A onda de autoimolação de monges tibetanos em 2011 despertou atenção da mídia. Dalai Lama denuncia ‘genocídio cultural’ e culpa China por auto-imolação de monges’. Não sendo propriamente um exemplo de democracia, a China não deixa de ter alguma razão.
Os Estados Unidos através dos média apresentam o líder espiritual tibetano como um defensor da paz, simpático e bonacheirão. O que nunca é dito é que o Dalai Lama foi sempre financiado pela CIA.
O Tibet: um paraíso do feudalismo
O primeiro rei do Tibet, Srong-btsan-sgam-po, foi casado com princesas tibetanas e chinesas. Da introdução do budismo por volta de 650, que se misturou às crenças animistas nativas tibetanas, resultou uma nova religião: o lamaismo.
Pouco a pouco os primeiros mosteiros foram construídos no Tibet. A China deu total apoio aos reis tibetanos no poder e que mais tarde passariam a ser chamados de Dalai Lama. Não tendo os monges descendência real, os Dalai Lamas inventaram que era possível descobrir num recém nascido a reencarnação do Dalai Lama, e quando este falece-se, a criança já adulta tomava o seu lugar e governava o Tibet.
Os mosteiros eram riquíssimos e donos de inúmeros terrenos servidos por uma população miserável. Antes do exílio do Dalai Lama, 626 pessoas possuiam 93% das terras. Dessas 333 encabeçavam um mosteiro. Como vemos, estamos longe da imagem paradisíaca transmitida pelos média.
Os mosteiros eram riquíssimos e donos de inúmeros terrenos servidos por uma população miserável. Antes do exílio do Dalai Lama, 626 pessoas possuiam 93% das terras. Dessas 333 encabeçavam um mosteiro. Como vemos, estamos longe da imagem paradisíaca transmitida pelos média.
A invasão chinesa e a “fuga” do Dalai Lama
Em 1949 a China propõe ao Dalai Lama a anexação pacífica do Tibet à China e a manutenção da classe tibetana dirigente, assim como o regime feudal vingente. Esse tratado foi aceito e assinado no dia 26 de outubro de 1951.
Aos poucos a China constrói os primeiros hospitais, escolas, saneamento basico de água e eletricidade para o povo, sendo que as existente até então eram reservadas aos monges.
Em plena guerra fria, os Estados Unidos através da CIA, começam o apoio militar e financeiro afim de promover a revolta tibetana contra os chineses.
Muita gente está convencida que a fuga do Dalai Lama do Tibet se deu com a invasão chinesa, mas já tinham passado 9 anos quando esta se realizou. A fuga do Dalai Lama e seu exílio na Índia, descritos no ocidente como um acontecimento heróico, foi, sabemos agora, organizado pela CIA para transformar o Dalai Lama num símbolo da luta pró-americano.
Com o fim da guerra fria, os Estados Unidos passaram a usar o Dalai Lama como um fantoche para negociar com o governo chinês a sua descentralização econômica. Para aumentar a sua credibilidade deste velho miserável, até lhe deram em 1989 o Prêmio Nobel da Paz.
Quem é o Dalai Lama?
Sua Santidade Tenzin Gyatso, décimo quarto Dalai Lama do Tibete é o tal guia religioso que nada tem de moral ou espiritual mas que em 1959, quando a revolução por ele apoiada contra os chineses financiado pela CIA, não obteve adesão do povo tibetano, foi forçado a exilar-se na Índia juntamente com um grupo de senhores feudais escravistas, seus únicos apoiantes os quais na altura praticavam no Tibete um despotismo teocrático.
Resta ainda salientar qual é o verdadeiro peso religioso do Dalai Lama. Calcula-se que apenas 6% da população mundial seja budista, além disso, o Dalai Lama não é considerado representante do budismo Zen (Japão), nem do budismo chinês, nem do budismo coreano e tailandês.
Na realidade, o budismo tibetano representa apenas 1/60 desses 6%. Existem 4 grandes escolas budistas no Tibet, e o Dalai Lama pertence apenas a uma delas. Resumindo, este “papa” insignificante do budismo tem muito poucos adeptos no oriente, mas um enorme peso político no ocidente.
Fontes: pcr-rcp.ca, matchafa.quebecblogue.com, www.globalresearch.ca
Na realidade, o budismo tibetano representa apenas 1/60 desses 6%. Existem 4 grandes escolas budistas no Tibet, e o Dalai Lama pertence apenas a uma delas. Resumindo, este “papa” insignificante do budismo tem muito poucos adeptos no oriente, mas um enorme peso político no ocidente.
Fontes: pcr-rcp.ca, matchafa.quebecblogue.com, www.globalresearch.ca
Dalai Lama opera para CIA há mais de 50 anos
Há meio século, o Dalai Lama mantém estreitas relações com o Departamento de Estado dos EUA e a CIA, afirmou o pesquisador belga, Peter Franssen, em detalhado estudo resumido pelo jornalista Michel Collon, do mesmo país.
“Foi a pedido da CIA e em troca de uma grande quantidade de dólares que o Dalai Lama deixou seu país para se refugiar na Índia, apesar do acordo com o governo de Pequim”, assinalou Franssen, descrevendo que a revolta armada no Tibet planejada pela CIA para boicotar a China em 1959, depois de anos de planejamento.
O vínculo do Dalai Lama com a espionagem norte-americana é hoje reconhecido publicamente e contado no livro “A guerra secreta da CIA no Tibet”, de Kenneth Conboy, publicado pela University Press of Kansas, em 2002, obra que até o especialista da CIA, William Leary, definiu como “um estudo excelente e impressionante sobre uma das operações secretas mais importantes da CIA durante a guerra fria”.
O vínculo do Dalai Lama com a espionagem norte-americana é hoje reconhecido publicamente e contado no livro “A guerra secreta da CIA no Tibet”, de Kenneth Conboy, publicado pela University Press of Kansas, em 2002, obra que até o especialista da CIA, William Leary, definiu como “um estudo excelente e impressionante sobre uma das operações secretas mais importantes da CIA durante a guerra fria”.
O movimento encabeçado pelo Dalai Lama, apresentado pela mídia norte-americana e suas repeti-doras como um agrupamento pacifista, composto por monges que provocaram tumultos e destruição na capital do Tibet, para reivindicar a “liberdade” e “independência”, foi, portanto, formado com o apoio e sob treinamento dos serviços secretos norte-americanos.
Aliás, isto foi admitido pelo próprio Lama, conforme artigo publicado no New York Times, em 2 de outubro de 1998. O jornal informou que ele “assumiu hoje ter recebido US$ 1,7 milhões por ano durante os anos 1960 da Agência Central de Inteligência [CIA]”.
“A CIA tinha um campo de treinamento em Colorado, nos EUA, onde formava centenas de tibetanos em técnicas terroristas. “A CIA mantém também o conflito de baixa intensidade (LIC), organizando provocações, arruaças, divulgando mentiras”, denunciou, lembrando que somente se modificaram os métodos e as táticas, como foi visto no circo armado por outra agrupação financiada pela CIA, os Repórteres Sem Fronteiras, na Grécia, na cerimônia que acendeu a chama olímpica.
A CIA não teve como executar suas ações criminosas em segredo e ganhou a condenação do mundo por sua atuação no programa Phoenix, no Vietnã, que custou a vida de 26.000 pessoas, principalmente em Saigon, no final dos anos 60; no golpe de Estado contra o presidente Allende no Chile, e na sustentação aos esquadrões da morte na América Latina.
“Por isso, para desviar a atenção, uma parte das atividades da CIA foram transferidas a um novo organismo, chamado cinicamente National Endowment for Democracy (NED, Fundo Nacional pela Democracia)”, prossegue Franssen.
A NED foi criada em 1984, sob a administração Reagan e, desde então, grande parte do apoio financeiro ao movimento tibetano passou a sair dessa fonte, destinando US$ 2 milhões anuais para os separatistas.
“Por isso, para desviar a atenção, uma parte das atividades da CIA foram transferidas a um novo organismo, chamado cinicamente National Endowment for Democracy (NED, Fundo Nacional pela Democracia)”, prossegue Franssen.
A NED foi criada em 1984, sob a administração Reagan e, desde então, grande parte do apoio financeiro ao movimento tibetano passou a sair dessa fonte, destinando US$ 2 milhões anuais para os separatistas.
A lista é grande. O Tibet Fund, outra organização que tem como objetivo convencer os tibetanos e o resto do mundo sobre a ‘legitimidade’ do Dalai Lama, também é bancada pela NED. Em 2001, Sharon Bush era sua diretora: nada mais e nada menos que a cunhada do ex-presidente da Casa Branca. Publicado na Hora do Povo, edição nº 2.654.
Dalai Lama e o nazismo tibetano
Eis aqui toda a conexão do Dalai Lama com o regime nazista, sua amizade com Heinrich Harrer (líder da SS nazista), com o Dr. Bruno Berger (que fazia experimentos com prisioneiros nos campos de concentração nazista), sua amizade com Augusto Pinochet, com George W. Bush, etc.
Visite o site: http://www.newspiritualbible.com/index2
Quem não sabe uma palavra de inglês pegue um tradutor e deixe de assimilar tudo o que a televisão diz.
O regime do Dalai Lama não foi um paraíso na terra, mas um regime brutal de tipo medieval, onde prevalecia o poder das castas eclesiásticas dos lamas. Havia escravidão de seres humanos, torturas e mutilações. Não nos surpreende a qualidade de amigos que o Dalai Lama conquistou ao longo de sua vida luxuosa.
É preciso também desmistificar essa figura de “homem da paz”. Lembremos que esse teocrata do séc. XXI recebeu bilhões de dólares da CIA para organizar um exército terrorista contraa China; e ainda por cima justificou como positiva a recente guerra dos EUA contra o Iraque, classificando George W. Bush como “um homem honesto”.
Se os tibetanos fossem tão espiritualizados assim, como a imagem que querem passar não estariam quebrando carros e destruindo lojas, como verdadeiros arruaceiros ignorantes.
Se fossem uma nação de monges altamente espiritualizados, fariam como fez o cristianismo que não lutou contra a dominação romana na palestina de jesus, pelo contrário, se manteve firme na sua vida religiosa e acabou por conquistar o estado romano. Que os tibetanos façam o mesmo com a China.
Heinrich Harrer era um dos líderes da SS Nazista, amigo íntimo de Heinrich Himmler e de Hitler. Harrer foi amigo pessoal do Dalai Lama. E pior, recebeu um cargo no governo do Dalai Lama!!! Além disso, o governo dos lamas classificou Hitler de “rei dos povos germânicos e da Europa”.
A maioria da população do Tibete, hoje, é formado por chineses, e os protestos dos monges financiados pela CIA visou a China. Se fosse o MST no Brasil ou Al Qaeda nos EUA, seriam chamados de “terroristas” pela imprensa.
O que o escravista Dalai Lama quer é a limpeza étnica do Tibete, acabando com o socialismo para ter de volta os seus escravos e privilégios de senhor feudal.
O que o escravista Dalai Lama quer é a limpeza étnica do Tibete, acabando com o socialismo para ter de volta os seus escravos e privilégios de senhor feudal.
Fonte: https://agendaglobal21.wordpress.com
http://despertardegaia.blogspot.com.br
...
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Gostou do post ? Comente !
O visitante tem liberdade para se expressar sobre os temas ou assuntos publicados neste Blog, porém não serão aceitos:
1. Comentários considerados difamatórios e ofensivos, contendo linguagem imprópria e deselegante;
2. Comentários que, por sua publicação repetitiva, tenham a intenção de “boicotar” o tema em foco;
3. Comentários referentes a artigos reproduzidos de outras fontes e direcionados aos autores, bem como não serão reencaminhados à fonte original, sempre citada no blog.
4. Comentários contendo Links promocionais de sites ou blogs. E-mails pessoais, telefones de contato.
5. Comentários Anônimos.
Tentarei responder seu comentário mediante disponibilidade de tempo.
Obrigado ! Paz e Luz em Gaia
...