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18 de dez. de 2016

DALAI LAMA: Uma “Santidade” Illuminati ?


A onda de autoimolação de monges tibetanos em 2011 despertou atenção da mídia. Dalai Lama denuncia ‘genocídio cultural’ e culpa China por auto-imolação de monges’. Não sendo propriamente um exemplo de democracia, a China não deixa de ter alguma razão.

Os Estados Unidos através dos média apresentam o líder espiritual tibetano como um defensor da paz, simpático e bonacheirão. O que nunca é dito é que o Dalai Lama foi sempre financiado pela CIA.
O Tibet: um paraíso do feudalismo
O primeiro rei do Tibet, Srong-btsan-sgam-po, foi casado com princesas tibetanas e chinesas. Da introdução do budismo por volta de 650, que se misturou às crenças animistas nativas tibetanas, resultou uma nova religião: o lamaismo.
Pouco a pouco os primeiros mosteiros foram construídos no Tibet. A China deu total apoio aos reis tibetanos no poder e que mais tarde passariam a ser chamados de Dalai Lama. Não tendo os monges descendência real, os Dalai Lamas inventaram que era possível descobrir num recém nascido a reencarnação do Dalai Lama, e quando este falece-se, a criança já adulta tomava o seu lugar e governava o Tibet. 

Os mosteiros eram riquíssimos e donos de inúmeros terrenos servidos por uma população miserável. Antes do exílio do Dalai Lama, 626 pessoas possuiam 93% das terras. Dessas 333 encabeçavam um mosteiro. Como vemos, estamos longe da imagem paradisíaca transmitida pelos média.
A invasão chinesa e a “fuga” do Dalai Lama
Em 1949 a China propõe ao Dalai Lama a anexação pacífica do Tibet à China e a manutenção da classe tibetana dirigente, assim como o regime feudal vingente. Esse tratado foi aceito e assinado no dia 26 de outubro de 1951.
Aos poucos a China constrói os primeiros hospitais, escolas, saneamento basico de água e eletricidade para o povo, sendo que as existente até então eram reservadas aos monges.
Em plena guerra fria, os Estados Unidos através da CIA, começam o apoio militar e financeiro afim de promover a revolta tibetana contra os chineses.
Muita gente está convencida que a fuga do Dalai Lama do Tibet se deu com a invasão chinesa, mas já tinham passado 9 anos quando esta se realizou. A fuga do Dalai Lama e seu exílio na Índia, descritos no ocidente como um acontecimento heróico, foi, sabemos agora, organizado pela CIA para transformar o Dalai Lama num símbolo da luta pró-americano.
Com o fim da guerra fria, os Estados Unidos passaram a usar o Dalai Lama como um fantoche para negociar com o governo chinês a sua descentralização econômica. Para aumentar a sua credibilidade deste velho miserável, até lhe deram em 1989 o Prêmio Nobel da Paz.
Quem é o Dalai Lama?
Sua Santidade Tenzin Gyatso, décimo quarto Dalai Lama do Tibete é o tal guia religioso que nada tem de moral ou espiritual mas que em 1959, quando a revolução por ele apoiada contra os chineses financiado pela CIA, não obteve adesão do povo tibetano, foi forçado a exilar-se na Índia juntamente com um grupo de senhores feudais escravistas, seus únicos apoiantes os quais na altura praticavam no Tibete um despotismo teocrático.
Resta ainda salientar qual é o verdadeiro peso religioso do Dalai Lama. Calcula-se que apenas 6% da população mundial seja budista, além disso, o Dalai Lama não é considerado representante do budismo Zen (Japão), nem do budismo chinês, nem do budismo coreano e tailandês. 

Na realidade, o budismo tibetano representa apenas 1/60 desses 6%. Existem 4 grandes escolas budistas no Tibet, e o Dalai Lama pertence apenas a uma delas. Resumindo, este “papa” insignificante do budismo tem muito poucos adeptos no oriente, mas um enorme peso político no ocidente.  

Fontes: pcr-rcp.camatchafa.quebecblogue.comwww.globalresearch.ca
Dalai Lama opera para CIA há mais de 50 anos
Há meio século, o Dalai Lama mantém estreitas relações com o Departamento de Estado dos EUA e a CIA, afirmou o pesquisador belga, Peter Franssen, em detalhado estudo resumido pelo jornalista Michel Collon, do mesmo país.
“Foi a pedido da CIA e em troca de uma grande quantidade de dólares que o Dalai Lama deixou seu país para se refugiar na Índia, apesar do acordo com o governo de Pequim”, assinalou Franssen, descrevendo que a revolta armada no Tibet planejada pela CIA para boicotar a China em 1959, depois de anos de planejamento. 

O vínculo do Dalai Lama com a espionagem norte-americana é hoje reconhecido publicamente e contado no livro “A guerra secreta da CIA no Tibet”, de Kenneth Conboy, publicado pela University Press of Kansas, em 2002, obra que até o especialista da CIA, William Leary, definiu como “um estudo excelente e impressionante sobre uma das operações secretas mais importantes da CIA durante a guerra fria”.

O movimento encabeçado pelo Dalai Lama, apresentado pela mídia norte-americana e suas repeti-doras como um agrupamento pacifista, composto por monges que provocaram tumultos e destruição na capital do Tibet, para reivindicar a “liberdade” e “independência”, foi, portanto, formado com o apoio e sob treinamento dos serviços secretos norte-americanos.
Aliás, isto foi admitido pelo próprio Lama, conforme artigo publicado no New York Times, em 2 de outubro de 1998. O jornal informou que ele “assumiu hoje ter recebido US$ 1,7 milhões por ano durante os anos 1960 da Agência Central de Inteligência [CIA]”.
“A CIA tinha um campo de treinamento em Colorado, nos EUA, onde formava centenas de tibetanos em técnicas terroristas. “A CIA mantém também o conflito de baixa intensidade (LIC), organizando provocações, arruaças, divulgando mentiras”, denunciou, lembrando que somente se modificaram os métodos e as táticas, como foi visto no circo armado por outra agrupação financiada pela CIA, os Repórteres Sem Fronteiras, na Grécia, na cerimônia que acendeu a chama olímpica.
A CIA não teve como executar suas ações criminosas em segredo e ganhou a condenação do mundo por sua atuação no programa Phoenix, no Vietnã, que custou a vida de 26.000 pessoas, principalmente em Saigon, no final dos anos 60; no golpe de Estado contra o presidente Allende no Chile, e na sustentação aos esquadrões da morte na América Latina. 

“Por isso, para desviar a atenção, uma parte das atividades da CIA foram transferidas a um novo organismo, chamado cinicamente National Endowment for Democracy (NED, Fundo Nacional pela Democracia)”, prossegue Franssen. 

A NED foi criada em 1984, sob a administração Reagan e, desde então, grande parte do apoio financeiro ao movimento tibetano passou a sair dessa fonte, destinando US$ 2 milhões anuais para os separatistas.
A lista é grande. O Tibet Fund, outra organização que tem como objetivo convencer os tibetanos e o resto do mundo sobre a ‘legitimidade’ do Dalai Lama, também é bancada pela NED. Em 2001, Sharon Bush era sua diretora: nada mais e nada menos que a cunhada do ex-presidente da Casa Branca. Publicado na Hora do Povo, edição nº 2.654.
Dalai Lama e o nazismo tibetano
Eis aqui toda a conexão do Dalai Lama com o regime nazista, sua amizade com Heinrich Harrer (líder da SS nazista), com o Dr. Bruno Berger (que fazia experimentos com prisioneiros nos campos de concentração nazista), sua amizade com Augusto Pinochet, com George W. Bush, etc.
Quem não sabe uma palavra de inglês pegue um tradutor e deixe de assimilar tudo o que a televisão diz.
O regime do Dalai Lama não foi um paraíso na terra, mas um regime brutal de tipo medieval, onde prevalecia o poder das castas eclesiásticas dos lamas. Havia escravidão de seres humanos, torturas e mutilações. Não nos surpreende a qualidade de amigos que o Dalai Lama conquistou ao longo de sua vida luxuosa.
É preciso também desmistificar essa figura de “homem da paz”. Lembremos que esse teocrata do séc. XXI recebeu bilhões de dólares da CIA para organizar um exército terrorista contraa China; e ainda por cima justificou como positiva a recente guerra dos EUA contra o Iraque, classificando George W. Bush como “um homem honesto”.
Se os tibetanos fossem tão espiritualizados assim, como a imagem que querem passar não estariam quebrando carros e destruindo lojas, como verdadeiros arruaceiros ignorantes.
Se fossem uma nação de monges altamente espiritualizados, fariam como fez o cristianismo que não lutou contra a dominação romana na palestina de jesus, pelo contrário, se manteve firme na sua vida religiosa e acabou por conquistar o estado romano. Que os tibetanos façam o mesmo com a China.


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Heinrich Harrer era um dos líderes da SS Nazista, amigo íntimo de Heinrich Himmler e de Hitler. Harrer foi amigo pessoal do Dalai Lama. E pior, recebeu um cargo no governo do Dalai Lama!!! Além disso, o governo dos lamas classificou Hitler de “rei dos povos germânicos e da Europa”.
A maioria da população do Tibete, hoje, é formado por chineses, e os protestos dos monges financiados pela CIA visou a China. Se fosse o MST no Brasil ou Al Qaeda nos EUA, seriam chamados de “terroristas” pela imprensa. 

O que o escravista Dalai Lama quer é a limpeza étnica do Tibete, acabando com o socialismo para ter de volta os seus escravos e privilégios de senhor feudal.

Fonte: https://agendaglobal21.wordpress.com

http://despertardegaia.blogspot.com.br


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