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31 de mai. de 2012

MAIOR RESGATE DE ANIMAIS DA HISTÓRIA DA CALIFÓRNIA

EUA: Maior resgate de animais da história da Califórnia

Uma grande granja de ovos da Califórnia foi à falência e simplesmente abandonou 50 mil galinhas em gaiolas para morrer de fome e de sede. Essa é a relação da indústria de insumos de origem animal com suas vítimas. 


Os animais são tratados meramente como produtos. Quem paga a conta? Você, consumidor.

A grande maioria dos animais morreu de inanição. Mas, felizmente, 4.600 aves foram salvas por ativistas que negociaram duro com os agentes do Estado que foram escalados para “limpar” a sujeira deixada pelo proprietário da granja. Os ativistas imploraram para que pudessem entrar e resgatar os animais que encontrassem vivos.

Depois de dois dias de trabalho, as milhares de galinhas resgatadas seguiram para santuários de animais espalhados pelos Estados Unidos. Pela primeira vez na vida, elas puderam sentir a luz do sol e fazer um ninho, comportamentos naturais dos quais são privadas quando tratadas como produtos.

Uma razão faz da vida das galinhas poedeiras um inferno: a compra e o consumo de seus ovos

A única maneira de não colaborar para que coisas horríveis como esta aconteçam é considerar a adoção do veganismo no seu dia a dia. 


Saiba mais sobre essa filosofia de vida que preza pela vida e pela não violência no http://www.sejavegano.com.br 





EUA: Maior resgate de animais da história da Califórnia

Fonte: Blog Cantinho Vegetariano
http://despertardegaia.blogspot.com/
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30 de mai. de 2012

DEFUMAÇÃO DE LIMPEZA - Ambiente


Serve para afastar seres do baixo astral, e dissipar larvas astrais que impregnam qualquer ambiente, tornando-o carregado e ocasionando perturbações nas pessoas que neles se encontram.

Ervas utilizadas:

  • Alecrim do campo:Defesa dos males, tira inveja e olho gordo, protege de magias. 
  • Arruda: Descarrego e defesa dos males, proteção e remove o efeito de feitiços. 
  • Beladona: Limpeza de ambientes 
  • Benjoim resina e canela: Limpa o ambiente e destrói larvas astrais. 
  • Cardo Santo: Defesa, quebra olho gordo 
  • Cipó caboclo: Elimina todas as larvas astrais do ambiente 
  • Folha de bambu: afasta vampiros astrais 
  • Guiné: atua como um poderoso escudo mágico contra malefícios. 
  • Incenso: tanto a erva como a resina (pedra) são bons para limpeza em geral. 
  • Mirra: descarrego forte, afasta maus espíritos Palha de alho: afasta más vibrações.

Modo de fazer: Varra a casa ou local a ser defumado, acenda uma vela para seu anjo de guarda, depois acenda um braseiro e coloque dentro do mesmo três tipos diferentes de ervas.

Defume de dentro para fora, mantendo o pensamento firme de que está limpando sua casa, sua família e seu corpo. 

Logo após tome um banho, de preferencia com sal grosso.

Dica: Esquente uma pastilha de Narguilé na chama do fogão.

Retire com auxílio de uma pinça culinária, coloque dentro do Turíbulo e por cima as ervas. Manuseie com cuidado.

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27 de mai. de 2012

NOSSA SENHORA MEDIANEIRA


Nossa Senhora Medianeira - 31 de maio

O título de Nossa Senhora Medianeira de Todas as Graças tem um fundamento especial. Sendo Jesus Cristo o Salvador, Deus concedeu a alguns o dom de interceder pela humanidade junto a Deus Pai.  A fé na comunhão dos santos nos dá desde já a certeza de que alguns já intercedem por nós.

No caso de Maria, o papel de intercessora tem proporções maiores e diferenciadas daquele dado aos santos.  Desde seu ”sim”,

Ela desempenha um papel especial na história da redenção humana.

Quando, na cruz, Jesus entrega Maria ao discípulo amado, é à humanidade toda que Ele A entrega, proclamando-A com seu gesto, Mãe de todos nós.

A cooperação de Maria na salvação de almas e na maternidade espiritual de homens e mulheres a torna a grande mediadora não só de nossos pedidos junto ao Pai e ao Filho, mas sobretudo das graças de Deus derramadas sobre toda a humanidade.



Oração a Nossa Senhora Medianeira

Agradeço-vos, meu Deus, o novo dia que para mim desponta.
Pelas mãos de Maria Medianeira, minha Mãe do Céu,
aceitai as minhas alegrias e dores,
minhas esperanças e desenganos,
minhas folgas e meus trabalhos de hoje,
em remissão de meus pecados,
para a felicidade do meu próximo e pelas almas do purgatório.
Fazei, Senhor, que aumente em minha alma
o amor a Deus sobre todas as coisas
e ao próximo como a mim mesmo.
Faço intenção de lucrar todas as indulgências
aplicadas a meus atos de piedade neste dia,
a fim de que a sinceridade e a bondade do meu coração
caracterizem todos os meus pensamentos
todas as minhas palavras e todas as minhas obras
deste dia que vou começar.
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. 
Amém!

Fonte: Wikipédia
http://despertardegaia.blogspot.com/

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25 de mai. de 2012

NOSSA SENHORA DO CARAVAGIO


Nossa Senhora de Caravaggio - 26 de maio

A história de Nossa Senhora de Caravaggio surge em 1432 na cidadezinha de Caravaggio, no norte da Itália próximo de Milão e Veneza. Num momento da história de muita luta, divisões políticas e religiosas, ódio, heresias, traições e crimes. 

Um texto antigo diz: "A terra de caravaggio é, desde pouquíssimo tempo, verdadeiramente, feliz, por ter-lhe aí aparecido a Santíssima Virgem Maria, em 1432, enquanto declinava então o dia sexto das calendas de junho; mas Giannetta é, por disposição divina, mais feliz do que qualquer pessoa de ambos os sexos, porque mereceu ver a augusta Mãe do Senhor". 

Na primavera de 1432, a camponesa italiana Giannetta Vacchi, filha de Pedro dei Vacchi, vivia numa casa humilde da vila. Temos poucas referências históricas de sua vida. Ela percorreu as ruas de Caravaggio dirigindo-se ao campo de Mazzolengo. Sua meta era conseguir pasto suficiente para alimentar a criação de animais que ela e o marido tinham em sua propriedade. 

Para conhecer melhor Giannetta, é imprescindível deter-se em seu matrimônio com Francisco Varoli. Foi uma experiência dramática e violenta, que a tradição não cansa de repetir. Certamente o fato de sofrer maus-tratos pelo seu esposo é uma das mais fortes características citadas sobre a vidente do prado de Mazzolengo. 

Naquela tarde, Giannetta saiu de casa para colher ervas. A cerca de 1.800 metros da vila de Caravaggio, havia um terreno pantanoso. Ela pôs-se a ceifar as ervas para os animais. Quando decidiu retornar para casa percebeu que não tinha forças para carregar todo aquele fardo. Tomada pela aflição, Giannetta caiu no pranto e angustiada, começou a pedir ajudar do céu, pedindo socorro a Maria, Mãe de Jesus

Entre a dor e a súplica, a camponesa vê uma bela e alta senhora. Observou a beleza do rosto e o esplendor das vestes. O rosto majestoso, alegre e sereno. A beleza da senhora maravilhou Giannetta. Diante da perplexidade, Giannetta exclama: "Ó Madonna Santíssima!" 

E a senhora respondeu: "Sim sou eu mesma. Não temas, ó filha! Consola-te! As tuas orações foram ouvidas pelo meu Divino Filho e, graças à minha intercessão, já te estão preparando os eterno tesouros do céu". 

Mandou que se ajoelhasse para receber a sua mensagem. 

E diz: "Tenho conseguido afastar do povo cristão os merecidos e iminentes castigos da Divina Justiça, e venho anunciar a paz". 

Nossa Senhora pede ao povo que volte a fazer penitência, jejue nas sextas-feiras e vá orar na Igreja no sábado à tarde em agradecimento pelos castigos afastados e pede que lhe seja erguida uma capela. Como sinal da origem divina da aparição e das graças que ali seriam dispensadas, ao lado de onde estavam seus pés, brota uma fonte de água límpida e abundante, existente até os dias de hoje e nela muitos doente recuperam a saúde. 

Giannetta, leva ao povo e aos governantes o recado da Virgem Maria para solicitar-lhes os acordos de paz. 

Apresenta-se ao Marcos Secco, senhor de Caravaggio, ao Duque Felipi Maria Visconti, senhor de Milão, ao imperador do Oriente, de Constantinopla, João Paleólogo, no sentido de unir a igreja dos gregos com o Papa de Roma. Os efeitos da mensagem de paz logo apareceram. A paz aconteceu na Pátria e na Igreja. 

Giannetta, após cumprir sua missão de levar a mensagem de Maria ao povo, aos estados em guerra e à igreja católica, os historiadores pouco ou nada falam. Ela desapareceu no anonimato.



Orações Nossa Senhora do Caravaggio

Lembrai-vos, ó puríssima Virgem Maria,
que jamais se tem ouvido que deixásseis
de socorrer e consolar a quem vos invocou,
implorando a vossa proteção e assintência;
assim pois, animado com igual confiança,
como a Mãe amantíssima, ó Virgem das Virgens,
a Vós recorro, de Vós me valho,
gemendo sob o peso de meus pecados,
humildemente, me prostro a vossos pés.
Não rejeiteis as minhas súplicas,
ó Virgem de Caravaggio,
mas dignai-vos de as ouvir propícia
e de me alcançar a graça que Vos peço.
Amém.


Ó Maria, Virgem Santa de Caravaggio,
do presépio até a cruz cuidaste do teu Filho,
e para Joaneta, foste consolação e fonte de paz.
Mostra-nos o Salvador: fruto do teu ventre,
e ensina-nos a acolher Jesus
e seguir seu Evangelho.
À tua proteção recorremos, ó cheia de graça,
em nossas necessidades: livra-nos dos perigos;
ajuda-nos a vencer as tentações;
leva ao Senhor nossa prece
e mostra que és nossa mãe, a mãe que ele nos deu.
Roga por nós, Nossa Senhora de Caravaggio,
para que sejamos dignos das promessas de Cristo.
Amém.



Fonte: Wikipédia
http://despertardegaia.blogspot.com/
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24 de mai. de 2012

Santa Sarah Kali


SANTA SARAH KALI

Algumas falam que ela seria serva e parteira de Maria, e que Jesus a teria em alta estima por te-lo trazido ao mundo.

Outras, que era serva de Maria Madalena.

Seu centro de culto é a cidade de Saintes-Maries de la Mer, na França, onde ela teria chegado junto com Maria Jacobina ou Jacobé,irmã de Maria, mãe de Jesus, Maria Salomé, mãe dos apóstolos Tiago e João, Maria Madalena, Marta, Lázaro e Maximinio.

Já o epíteto "Kali" significa "a negra", porque sua tez ser escura...

Mas quem foi afinal a Santa Sara Kali?

Pouco se sabe sobre o nascimento de Jesus.

Acredita-se que tenha ocorrido numa gruta, pois os essênios, que eram um povo muito esclarecido, costumavam utilizar este local como hospital, por oferecer condições ideais para doentes e convalescentes da região.

O texto apócrifo de Tiago mostra que os anjos trouxeram uma parteira, Sarah, que mal conseguia ver Maria, devido à luz que o espaço emitia.

Sarah aproximou-se de Maria e observou que seus seios estavam cheios de leite, e que o nascimento de Jesus não tinha lhe tirado a virgindade. O bebé nasceu limpo, como se o parto tivesse sido dirigido pelos anjos e Sarah acompanhou a vida de Jesus com discrição.

Provavelmente vivia com Maria, como escrava, Maria Madalena ou com José de Arimatéia, tio-avô de Jesus.

Interior de Saintes Maries de la Mer

Após a morte de Jesus, os textos apócrifos relatam que as três Marias dirigiram-se para o sul da França, chegando entre 24 e 25 de Maio. Alguns relatos dizem que elas foram atiradas para um barco, sem remos ou provisões e que acabou por atracar na Praia de Maries-de-la-Mer, na foz do Rio Ródano.

Pouca gente sabe, incluindo os ciganos que veneram esta santa em especial, que Sarah não foi apenas a criada de Maria, mas sua parteira! Era egípcia, tinha a cútis escurecida pelo sol e Jesus tinha-a em grande estima.

Procissão na França

Dizem os ciganos que Santa Sarah Kali só tem olhos para eles, que conhecem as tradições e que encontram-na na sombra da cripta. Antes que colocassem as grades no seu monumento e fechassem seu acesso à noite, os ciganos viajantes pernoitavam e pediam proteção a Santa Sarah, oferecendo velas à "Virgem Negra".

Paralelamente a história de Sarah chegou à índia, onde os ciganos a associaram à deusa Kali, negra, poderosa e transformadora.

A peregrinação que os ciganos fazem ao local onde está a estátua de Santa Sarah tem uma intenção diferente à dos católicos. Eles sabem que os objetos mortos só podem viver à medida que os homens lhe dão vida.

A proteção de Sarah confere as pessoas emanações sempre benéficas, que representam simbolicamente o ventre da sua mãe, o seu sorriso, a irmã e a rainha: a "phuri dai" secreta dos Roms.

Dizem que uma pessoa de bom coração consegue ver o sorriso na estátua de Santa Sarah. 
   
Oração Santa Sarah Kali

Salve Rainha Sarah.

Salve sua formosura.

Que a tua magia se faça sempre presente na minha vida e na de todos aqueles que estiverem sob o meu teto.

Quando estiveres no caminho de tuas vibrações maiores, não te esqueças dessa humilde criatura cujo caminho é árduo de sofrimento e provocações.

Salve tua harmonia que tanta falta nos faz neste mundo de tempestades e tormentas.

Que os teus sete ciganos cavaleiros andantes possam com tua permissão, favorecer todos os que deles precisarem.

Rainha e Senhora dos grandes segredos, dos grandes mistérios, não nos deixe caminhar sem tua proteção, sem os teus cuidados.

Onde começa a tua ternura é onde avança a nossa esperança.

Salve o povo cigano.

Salve Santa Sarah Kali!

Fonte: www.portugalmistico.com
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23 de mai. de 2012

SOBRE O BANHO DE SAL GROSSO


A água é conhecida como o melhor condutor de energia e, quando ela se junta com o sal, funciona como um "descarregador" (por isso o nome banho de descarrego) das energias excedentes.

O banho de sal grosso descarrega o excesso de energia, tanto positiva quanto negativa. Ele atua principalmente no Duplo Etérico, podendo também, em alguns casos, atuar no corpo astral.

Depois de um "banho de descarrego" o paciente fica "zerado", por isso é muito importante se IMANTAR de energias positivas depois desse banho. Isso pode ser feito com o banho de ervas ou indo a um centro receber um passe.

Preparo do Banho

O banho de sal grosso deve ser preparado com água em temperatura ambiente, não devendo se utilizar água gelada ou quente.

A quantidade de sal utilizada deve ser a suficiente para deixar a água salgada. Não adianta colocar um pouquinho de sal para uma quantidade grande de água porque o efeito será o mesmo que um banho de água corrente.

A quantidade de água utilizada vai depender de cada um. Um punhado de sal para um recipiente pequeno é suficiente para passar a água na frente e atrás do corpo. Se uma pessoa acredita que está muito carregada e precisa de mais água não tem problema, basta utilizar uma quantidade maior de sal. 

O que importa é a água ficar salgada.

Podemos concluir que a quantidade de água vai depender de cada um. Utilize a quantidade que achar melhor, mas sempre lembrando que é importante a água ficar levemente salgada.

Ao misturar o sal grosso com a água podem ficar pedrinhas no fundo da vasilha e não há problema algum nisso.

É muito importante entrar em um estado vibracional positivo desde o momento em que se está preparando o banho, buscando se abster de qualquer pensamento de baixo padrão vibratório. Preste atenção na sua respiração, tentando mergulhar em um estado de profunda introspecção, esquecendo assim problemas e aflições.

Você estará se preparando para receber os benefícios do banho e o auxílio dos amigos espirituais, criando em volta de si um ambiente propício para a ajuda energética e inspirações positivas na compreensão da doença ou problema.

O banho

O Banho de sal grosso deve ser dos ombros para baixo, não se deve molhar a cabeça (chakra coronário).

O banho de sal grosso deve ser realizado após o banho, não se fazendo nada após realizá-lo. 

Durante o banho normal deve-se manter a mente longe dos problemas e o pensamento firme, confiante no benefício que será recebido, mantendo esse padrão vibratório enquanto estiver se banhando com a água salgada.

Não é obrigatório orar, contudo, cada um deve fazer da forma que achar melhor para se conectar com o alto e receber as energias positivas que irão imantar sua aura.

Entrar em ligação com o alto, buscando pensar em coisas boas, se desligar das lembranças ruins e esquecer completamente dos problemas que estão incomodando é o mais importante durante o banho, que começa desde o momento do preparo da água salgada..

O motivo do banho de sal grosso ser a última coisa a se fazer não é ritualístico; se a pessoa tomar o banho de descarrego e depois continuar com o banho normalmente ela acabará se esquecendo do principal, que é pensar positivo, imantando-se em energias positivas.

Se a pessoa se sentir incomodada com o sal que ficou no corpo após o banho, basta passar água corrente para retirar o excesso de sal.

Isso deve ser realizado quando pessoas com pressão alta fazem uso do banho, porque o sal pode ser absorvido pela pele e aumentar sua pressão arterial.

Após o banho

Não sair para a rua após o banho, exceto para ir ao centro de sua preferência, para receber tratamento ou trabalhar auxiliando o próximo.

Como foi informado anteriormente é muito importante se imantar em energias positivas após o banho de descarrego. 

O sal grosso vendido normalmente nas lojas possui anti-umidificante. 

Essas substâncias tornam o sal menos puro, contudo, não invalidam o tratamento.

Casas de artigos religiosos, principalmente de Umbanda, vendem um sal menos modificado, que vem em pedras maiores.

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NOSSA SENHORA AUXILIADORA


Conheça a história de devoção a Nossa Senhora Auxiliadora
24 de Maio

Esta invocação mariana encontra suas raízes no ano 1571, quando Selim I, imperador dos turcos, após conquistar várias ilhas do Mediterrâneo, lança seu olhar de cobiça sobre toda a Europa. O Papa Pio V, diante da inércia das nações cristãs, resolveu organizar uma poderosa esquadra para salvar os cristãos da escravidão muçulmana. Para tanto, invocou o auxílio da Virgem Maria para este combate católico.

A vitória aconteceu no dia 7 de outubro de 1571. Afastada a perseguição maometana, o Santo Padre demonstrou sua gratidão à Virgem acrescentando nas ladainhas loretanas a invocação: Auxiliadora dos Cristãos. 

No entanto, a festa de Nossa Senhora Auxiliadora só foi instituída em 1816, pelo Papa Pio VII, a fim de perpetuar mais um fato que atesta a intercessão da Santa Mãe de Deus: Napoleão I, empenhado em dominar os estados pontifícios, foi excomungado pelo Sumo Pontífice. 

Em resposta, o imperador francês seqüestrou o Vigário de Cristo, levando-o para a França. Movido por ardente fé na vitória, o Papa recorreu à intercessão de Maria Santíssima, prometendo coroar solenemente a imagem de Nossa Senhora de Savona logo que fosse liberto.

O Santo Padre ficou cativo por cinco anos, sofrendo toda espécie de humilhações. Uma vez fracassado, Napoleão cedeu à opinião pública e libertou o Papa, que voltou a Savona para cumprir sua promessa. 

No dia 24 de maio de 1814, Pio VII entrou solenemente em Roma, recuperando seu poder pastoral. Os bens eclesiásticos foram restituídos. Napoleão viu-se obrigado a assinar a abdicação no mesmo palácio onde aprisionara o velho pontífice.

Para marcar seu agradecimento à Santa Mãe de Deus, o Papa Pio VII criou a festa de Nossa Senhora Auxiliadora, fixando-a no dia de sua entrada triunfal em Roma.

O grande apóstolo da juventude, Dom Bosco, adotou esta invocação para sua Congregação Salesiana porque ele viveu numa época de luta entre o poder civil e o eclesiástico. 

A fundação de sua família religiosa, que difunde pelo mundo o amor a Nossa Senhora Auxiliadora, deu-se sob o ministério do Conde Cavour, no auge dos ódios políticos e religiosos que culminaram na queda de Roma e destruição do poder temporal da Igreja. Nossa Senhora foi colocada à frente da obra educacional de Dom Bosco para defendê-la em todas as dificuldades. 

No ano de 1862, as aparições de Maria Auxiliadora na cidade de Spoleto marcam um despertar mariano na piedade popular italiana. Nesse mesmo ano, São João Bosco iniciou a construção, em Turim, de um santuário, que foi dedicado a Nossa Senhora, Auxílio dos Cristãos.

A partir dessa data, Dom Bosco, que desde pequeno aprendeu com sua mãe Margarida, a confiar inteiramente em Nossa Senhora, ao falar da Mãe de Deus, lhe unirá sempre o título Auxiliadora dos Cristãos. 

Para perpetuar o seu amor e a sua gratidão para com Nossa Senhora e para que ficasse conhecido por todos e para sempre que foi "Ela (Maria) quem tudo fez", quis Dom Bosco que as Filhas de Maria Auxiliadora, congregação por ele fundada juntamente com Santa Maria Domingas Mazzarello, fossem um monumento vivo dessa sua gratidão.


Dom Bosco ensinou aos membros da família Salesiana a amarem Nossa Senhora, invocando-a com o título de AUXILIADORA. Pode-se afirmar que a invocação de Maria como título de Auxiliadora teve um impulso enorme com Dom Bosco. 

Ficou tão conhecido o amor do Santo pela Virgem Auxiliadora a ponto de Ela ser conhecida também como a "Virgem de Dom Bosco".

Escreveu Dom Bosco: "A festa de Maria Auxiliadora deve ser o prelúdio da festa eterna que deveremos celebrar todos juntos um dia no Paraíso".



Oração a Nossa Senhora Auxiliadora, Protetora do Lar

Santíssima Virgem Maria
a quem Deus constituiu Auxiliadora dos Cristãos,
nós vos escolhemos como Senhora e Protetora desta casa.
Dignai-vos mostrar aqui Vosso auxílio poderoso.
Preservai esta casa de todo perigo:
do incêndio, da inundação, do raio, das tempestades,
dos ladrões, dos malfeitores, da guerra
e de todas as outras calamidades que conheceis.
Abençoai, protegei, defendei,
guardai como coisa vossa
as pessoas que vivem nesta casa.
Sobretudo concedei-lhes a graça mais importante,
a de viverem sempre na amizade de Deus,
evitando o pecado.

Dai-lhes a fé que tivestes na Palavra de Deus,
e o amor que nutristes para com Vosso Filho Jesus
e para com todos aqueles
pelos quais Ele morreu na cruz.
Maria, Auxílio dos Cristãos,
rogai por todos que moram nesta casa
que Vos foi consagrada.
Amém.


Fonte: Wikipédia
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20 de mai. de 2012

BANHO CONTRA INVEJA


Em três litros de água fervendo (já fora do fogo), ponha as ervas abre-caminhos, guiné e alecrim, e adicione sete pedrinhas de sal grosso, abafe.

Deixe em infusão por quinze minutos.

Tome seu banho normalmente e quando terminar jogue essa mistura do pescoço para baixo, rezando uma oração de sua preferência.

Não se enxágüe.

Junte as folhas das ervas e jogue no mato ou num jardim.

Caso conviva com alguém que sinta ter inveja de você, faça este banho a cada quinze dias, até sentir que a pessoa se rendeu.

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18 de mai. de 2012

PÓ DA FARTURA


Na Lua Crescente 1o. dia, misture:

3 colheres sopa farinha de trigo
3 colheres sopa de açucar
3 colheres sopa fermento em pó

Misturar e deixar no Luar da Lua, recolher por no vidrinho e carregar com você. 
Todos os dias pegue um punhadinho do pó na palma da mãe e sopre de dentro prá fora de sua casa.

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RITUAL PARA ELIMINAR VÍCIO EM BEBIDA



Mãe ou esposa fazer pelo filho(a) ou marido/esposa. 
Eles não precisam saber.
Você vai realizar esse ritual durante 30 dias mais ou menos.

30 copos de vidro
encher de cerveja

Colocar esse copo no chão no cantinho, banheiro ou cozinha. Considerando que a pessoa irá passar por esse local sempre...consequentemente passando perto desse copo. Mas ele não poderá tocar e nem perceber.

Você irá notar que ao longo do dia a cerveja irá evaporar do copo, e até mesmo mofar, deixando o copo meio verde. 

Retire, jogue TUDO fora.

Substitua por mais um copo limpo de cerveja no mesmo local. (Em certos casos tudo evapora e embolora em questão de horas, retire e substitua imediatamente)

Obs.: A pessoa viciada geralmente carrega consigo espíritos trevosos também viciados. Esses espíritos é que vão "beber" do copo que você irá colocar em casa.

Faça isso até limpar a situação. Prazo mínimo 30 dias. Poderá repetir. 

Fazer também a Hora da Misericórida e o Salmo 91.

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RITUAL ARRUMAR EMPREGO



(Antes do Ritual, principalmente se estiver desempregado(a) à muito tempo, faça a Hora da Misericórdia para eliminar possíveis mágoas com antigos chefes, ou locais de trabalho)

Numa segunda-feira:

01 folha grande de lírio (só a folha)
1 ovo cozido
1 cebola branca

Envolver a cebola e o ovo com a folha, fazer um "pacotinho", prender com fitinha branca ou um elástico comum.

Feito isso pedir à SUA MÃE, ou tia, ou avó, ou madrinha... que passe esse "pacotinho" em você, no seu corpo todo. 

De cima para baixo, começando pela cabeça, ir descendo. 

Primeiramente pela parte de trás, costas e depois pela frente. Orando o Pai Nosso.

Isso é um benzimento.

Feito isso você deverá levar esse pacotinho e deixar no começo de uma estrada, para que os caminhos sejam abertos.

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BANHO DE DEFESA


21 cravos da Índia
7 paus de canela
3 folhas de louro

Ferva 2 litros de água, coloque os ingredientes, desligue o fogo e abafe. 

Jogar do pescoço para baixo, recolher os ingredientes e jogá-los em água corrente. 

O banho deve estar frio ou pelo menos bem morninho.

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BANHO PARA ATRAIR CLIENTES E BONS NEGÓCIOS

Resultado de imagem para mel

500 gr de alpiste
7 gotas de mel

Separar em duas porções de 250 gr.
À noite - Em 2 litros de água, cozinhe 250 gr de alpiste com 7 gotas de mel.

Pela manhã - Coe e apare a água num recipiente. 
Depois de seu banho de higiene matinal, jogue o banho do pescoço para baixo.

Quando estiver saindo de casa para o trabalho, vá jogando desde o portão de sua casa, até a porta do seu local de trabalho os 250 gr de alpiste que haviam sido previamente separados

Este banho traz muita clientela e bons negócios.

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BANHO PARA RECUPERAR A SAÚDE


250 gr de canjica
7 gotas de mel

Em 2 litros de água, cozinhe a canjica e o mel, até que a canjica fique bem molinha.
Coe e apare o líquido num recipiente e depois de bem frio, jogue do pescoço para baixo.

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BANHO PARA PROSPERIDADE


7 folhas de pitanga
7 folhas de romã
7 folhas de café
7 folhas de melissa
7 folhas de eucalipto
7 folhas de manjericão
7 folhas de dinheiro em penca

Ferver  água suficiente, jogar as ervas, desligar o fogo e abafar.

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BANHO DE LIMPEZA PODEROSO



Misture em porções iguais: 

sementes de girassol,
espada de São Jorge,
guiné,
arruda,
palmeira brava,
cravos brancos
e cravos vermelhos.

Ferver  água suficiente, jogar os ingredientes, desligar o fogo e abafar.

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BANHO DE LIMPEZA 7 ERVAS



3 galhos de guiné
3 galhos de alecrim
1 espada de São Jorge partida em três (retirando-se a ponta e a raiz)
3 folhas de louro
3 galhos de arruda
3 punhados de alfazema
3 punhados de levante

Ferver água suficiente, jogar as ervas, desligar o fogo e abafar.

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BANHO PARA FORTALECER A AURA


7 rosas brancas comuns ou 

7 rosas brancas de jardim também conhecidas com "rosinha de Santa Rita"

Ferver 2 litros de água, jogar as rosas, sem os cabos, desligar o fogo e abafar.

Tomar o banho normal antes desse banho.

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15 de mai. de 2012

MÃE MARIA DE TODOS NÓS



Abençoa
nossa fauna, nossas matas, nossos rios, 
mares, nossos lares, 
o pão nosso de cada dia. 
Mãe Maria de todos nós...

Elimina 
dos corações dilacerados
dos nossos irmãos desvalidos
pela dor da miséria e da fome, 
o sofrimento insano
impingido por este vasto mundo
endoidecido... 
Mãe Maria de todos nós...

Ilumina
a mente dos poderosos, dos senhores das leis, 
dos magistrados das nações, 
para que a alegria, a saúde, a instrução, 
a moral ilibada, façam parte do viver de cada um
dos viventes desse planeta azul. 
Mãe Maria de todos nós...

Proteja
nossas almas dos sentimentos malignos, 
Livra-nos das injustiças, da violência incessante
que impera na humanidade. 
Mãe Maria de todos nós.

Piedade!
Que o seu infinito amor, faça com que o bem, 
a solidariedade, a generosidade e o amor, 
prevaleçam sobre o ódio
e as guerras. 
Mãe Maria de todos nós...

Guie-nos
pelas estradas sinuosas da vida
protegidos pelos seus braços
piedosos e amorosos
em direção à paz. 
Mãe Maria de todos nós...

Oriente
nossas ações para que o sacrifício
do seu querido Filho
não tenha sido em vão. 
Mãe Maria de todos nós...

Que assim seja! 


Fonte: www.redeamigoespirita.com.br
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12 de mai. de 2012

A HISTÓRIA DE NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

Foto da Capela em Fátima Portugal - local original da aparição
Quando Nossa Senhora apareceu pela primeira vez em Fátima, no dia 13 de maio de 1917, Lúcia acabara de completar 10 anos; Francisco estava para completar 9; e Jacinta, a menor, tinha pouco mais de 7 anos.

As aparições de Nossa Senhora se deram habitualmente na Cova da Iria, numa propriedade do pai de Lúcia, situada a 2,5Km de Fátima. A mãe de Deus aparecia por volta do meio-dia, sobre uma azinheira de pouco mais de um metro de altura.

Por algum misterioso desígnio de Deus, as três crianças foram privilegiadas, mas desigualmente: as três viam Nossa Senhora, mas Francisco não A ouvia; Jacinta A via e ouvia, mas não lhe falava; Lúcia via e ouvia a Santíssima Virgem, e também falava com ela.

Primeira Aparição de Nossa Senhora de Fátima 
O aviso aos pecadores
Dia 13 de Maio de 1917.

Nossa Senhora aparece resplandecente aos pastorinhos, em 1917. Lúcia, Francisco e Jacinta estavam brincando num lugar chamado Cova da Iria. De repente, observaram dois clarões como de relâmpagos, e em seguida viram, sobre a copa de uma pequena árvore chamada azinheira, uma Senhora de beleza incomparável.

Era uma Senhora vestida de branco, mais brilhante que o sol, irradiando luz mais clara e intensa que um copo de cristal cheio de água cristalina, atravessado pelos raios do sol mais ardente.

Sua face, indescritivelmente bela, não era nem alegre e nem triste, mas séria, com ar de suave censura. As mãos juntas, como a rezar, apoiadas no peito, e voltadas para cima. Da sua mão direita pendia um Rosário. As vestes pareciam feitas somente de luz. A túnica e o manto eram brancos com bordas douradas, que cobria a cabeça da Virgem Maria e lhe descia até os pés.

Lúcia jamais conseguiu descrever perfeitamente os traços dessa fisionomia tão brilhante. Com voz maternal e suave, Nossa Senhora tranqüiliza as três crianças, dizendo:

Nossa Senhora: “Não tenhais medo. Eu não vos farei mal.”

E Lúcia pergunta: “Donde é Vossemecê?”

Nossa Senhora: “Sou do Céu!” 

Lúcia: “E que é que vossemecê me quer?

Nossa Senhora: “Vim para pedir que venhais aqui seis meses seguidos, sempre no dia 13, a esta mesma hora. Depois vos direi quem sou e o que quero. Em seguida, voltarei aqui ainda uma sétima vez.”

Lúcia: “E eu também vou para o Céu?”

Nossa Senhora: “Sim, vais.”

Lúcia: “E a Jacinta?”

Nossa Senhora: “Também”

Lúcia:  “E o Francisco?”

Nossa Senhora: “Também. Mas tem que rezar muitos terços. Quereis oferecer-vos a Deus para suportar todos os sofrimentos que Ele quiser mandar-vos, em ato de reparação pelos pecados com que Ele é ofendido, e de súplica pela conversão dos pecadores?”

Lúcia: “Sim, queremos”

Nossa Senhora: “Tereis muito que sofrer, mas a graça de Deus será o vosso conforto”.

Ao pronunciar estas últimas palavras, Nossa Senhora abriu as mãos, e delas saía uma intensa luz. Os pastorinhos sentiram um impulso que os fez cair de joelhos, e rezaram em silêncio a oração que o Anjo havia lhes ensinado:

As três crianças: “Ó Santíssima Trindade, eu Vos adoro. Meu Deus, meu Deus, eu Vos amo no Santíssimo Sacramento.”

Passados uns momentos, Nossa Senhora acrescentou:

Nossa Senhora: “Rezem o Terço todos os dias, para alcançarem a paz para o mundo, e o fim da guerra.”

Em seguida, cercada de luz, começou a elevar-se serenamente, até desaparecer.

Segunda Aparição de Nossa Senhora de Fátima
O Imaculado Coração de Maria
Dia 13 de Junho de 1917.

Antes da segunda aparição, os pastorinhos notaram novamente um clarão, a que chamavam relâmpago, mas que não era propriamente um relâmpago. Era o reflexo de uma luz que se aproximava. Além dos pastorinhos, havia, também, cerca de 50 pessoas. Mas essas pessoas não viam Nossa Senhora.

Lúcia começou a falar com Nossa Senhora.

Lúcia: “Vossemecê que me quer? ”

Nossa Senhora: “Quero que venhais aqui no dia treze do mês que vem. Que Rezeis o Terço todos os dias, e que aprendais a ler. Depois direi o que quero”

Lúcia pediu a cura de uma pessoa doente, e Nossa Senhora lhe disse:

Nossa Senhora: “Se se converter, curar-se-á durante o ano.”

Lúcia: “Queria pedir-lhe para nos levar para o Céu”.

Nossa Senhora: “Sim. A Jacinta e o Francisco, levo-os em breve. Mas tu, ficas cá mais algum tempo. Jesus quer servir-se de ti para me fazer conhecer e amar. Ele quer estabelecer no mundo a devoção ao Meu Imaculado Coração. A quem a abraçar, prometo a salvação. E serão queridas de DEUS estas almas, como flores postas por Mim a adornar o Seu trono”.

Lúcia: “Fico cá sozinha?”

Nossa Senhora: “Não filha. E tu sofres muito? Não desanimes. Eu nunca te deixarei. O meu Imaculado Coração será o teu refúgio, e o caminho que te conduzirá até Deus”.

Foi no momento em que disse estas últimas palavras, que Nossa Senhora abriu as mãos e iluminou os pastorinhos, pela segunda vez, com o reflexo dessa luz imensa. Nela eles sentiram-se como que envolvidos por Deus. 

À frente da palma da mão direita de Nossa Senhora, estava um Coração cercado de espinhos, que pareciam estar cravados nele. Os três pastorinhos compreenderam que era o Imaculado Coração de Maria, ofendido pelos pecados da humanidade, que queriam ser reparados.

Nossa Senhora, envolta ainda na luz que dEla irradiava, elevou-se sem esforço, suavemente, até desaparecer.

Terceira Aparição de Nossa Senhora de Fátima
Ela mostra o inferno
Dia 13 de Julho de 1917.

Representação da visão do inferno, descrita por Nossa Senhora aos pastorinhos durante a terceira aparição

Uma nuvenzinha pairou sobre a azinheira. O sol se ofuscou. Uma brisa fresca soprou sobre a terra, apesar de ser o auge do verão. Os pastorinhos viram o reflexo da luz – como nas aparições anteriores – e, em seguida, viram Nossa Senhora sobre a arvorezinha chamada azinheira.

Então, Lúcia pergunta a Nossa Senhora:

Lúcia: Vossemecê que me quer?

Nossa Senhora: Quero que venham aqui no dia 13 do mês que vêm, que continuem a rezar o Terço todos os dias, em honra de Nossa Senhora do Rosário, para obter a paz do mundo e o fim da guerra, porque só Ela lhes poderá valer”.

Lúcia: Queria pedir-lhe para nos dizer quem é, e para fazer um milagre, com que todos acreditem que vossemecê nos aparece.

Nossa Senhora: Continuem a vir aqui todos os meses. Em Outubro direi quem sou, o que quero, e farei um milagre, que todos hão de ver para acreditarem.

Lúcia fez alguns pedidos de conversões, de curas e de outras graças. Nossa Senhora responde recomendando sempre a reza do Terço, que assim alcançariam as graças durante o ano. Depois acrescentou:

Nossa Senhora: “Sacrificai-vos pelos pecadores e dizei muitas vezes, e em especial sempre que fizerdes algum sacrifício: Ó Jesus, é por Vosso amor, pela conversão dos pecadores, e em reparação pelos pecados cometidos contra o Imaculado Coração de Maria”.

Ao dizer estas últimas palavras, abriu de novo as mãos, como nos meses anteriores.

“O reflexo de luz (que delas saía) pareceu penetrar na terra. E vimos como que um grande mar de fogo. E, mergulhados nesse fogo, estavam os demônios e as almas, como se fossem brasas transparentes e negras ou bronzeadas, com forma humana, que flutuavam no incêndio, levadas pelas chamas que delas mesmas saíam, juntamente com nuvens de fumo, caindo para todos os lados – semelhante ao cair das fagulhas nos grandes incêndios – sem peso nem equilíbrio, entre gritos e gemidos de dor e desespero, que horrorizavam e faziam estremecer de pavor. Os demônios distinguiam-se por formas horríveis e asquerosas de animais espantosos e desconhecidos, mas transparentes como negros carvões em brasa.

A visão durou apenas um momento, durante o qual Lúcia soltou um

Lúcia: “Ai!”

Assustados, e como a pedir socorro, as três crianças levantaram os olhos para Nossa Senhora, que lhes disse, com bondade e tristeza:

Nossa Senhora: “Vistes o inferno, para onde vão as almas dos pobres pecadores. Para salvá-las, Deus quer estabelecer no mundo a devoção ao Meu Imaculado Coração. Se fizerem o que eu vos disser, salvar-se-ão muitas almas e terão paz.

A guerra vai acabar. Mas, se não deixarem de ofender a Deus, no reinado de Pio XI começará outra pior. Quando virdes uma noite iluminada por uma luz desconhecida, sabei que é o grande sinal que Deus vos dá, de que vai punir o mundo de seus crimes, por meio da guerra, da fome, e de perseguições à Igreja e ao Santo Padre. Para impedir isso, virei pedir a consagração da Rússia ao meu Imaculado Coração, e a Comunhão Reparadora nos Primeiros Sábados. 

Se atenderem a meus pedidos, a Rússia se converterá e terão paz. Se não, espalhará os seus erros pelo mundo, promovendo guerras e perseguições à Igreja. Os bons serão martirizados. O Santo Padre terá muito que sofrer. Várias nações serão aniquiladas. Por fim, o meu Imaculado Coração triunfará. O Santo Padre consagrar-me-á a Rússia, que se converterá, e será concedido ao mundo algum tempo de paz.

Em Portugal, conservar-se-á sempre o dogma da Fé. Isto não digais a ninguém. Ao Francisco sim, podeis dizê-lo. E, passados uns instantes, Nossa Senhora disse aos pastorinhos:

Nossa Senhora: Quando rezardes o terço, dizei depois de cada mistério: Ó meu Jesus, perdoai-nos, livrai-nos do fogo do inferno, levai as almas todas para o Céu, principalmente aquelas que mais precisarem”.

Lúcia: “Vossemecê não me quer mais nada? “

Nossa Senhora: Não, hoje não te quero mais nada”.

E, como de costume, Nossa Senhora começou a elevar-se até desaparecer no céu. Ouviu-se, então, uma espécie de novo trovão, indicando que a aparição tinha terminado.

Quarta Aparição de Nossa Senhora de Fátima
Um pedido de Nossa Senhora
Dia 15 de Agosto de 1917.

Lúcia estava com Francisco e mais um primo, no local chamado Valinhos – uma propriedade de um de seus tios – quando, pelas 4 horas da tarde, começaram a se produzir as alterações atmosféricas que precediam as aparições de Nossa Senhora na Cova da Iria. Ou seja, um súbito refrescar da temperatura e uma diminuição da luz do sol.

Lúcia, sentindo que alguma coisa de sobrenatural se aproximava e os envolvia, mandou chamar às pressas Jacinta, a qual chegou em tempo para ver Nossa Senhora que – anunciada, como das outras vezes, por um reflexo de luz – apareceu sobre a árvore chamada azinheira, um pouco maior que a da Cova da Iria, onde tinham-se dado as aparições anteriores. Lúcia pergunta a Nossa Senhora:

Lúcia:  “Que é que Vossemecê me quer?”

Nossa Senhora: “Quero que continueis a ir à Cova da Iria no dia 13, e que continueis a rezar o terço todos os dias. No último mês farei o milagre para que todos acreditem”.

Lúcia: “Que é que Vossemecê quer que se faça do dinheiro que o povo deixa na Cova da Iria?”

Nossa Senhora: “Façam dois andores. Um, leva-o tu com a Jacinta, e mais duas meninas vestidas de branco. O outro, que o leve o Francisco com mais três meninos. O dinheiro dos andores é para a festa de Nossa Senhora do Rosário, e o que sobrar, é para a ajuda de uma capela que hão de mandar fazer”.

Lúcia: “Queria pedir-Lhe a cura de alguns doentes”.

Nossa Senhora: “Sim, alguns curarei durante o ano”

E, tomando um aspecto mais triste, recomendou-lhes que rezassem muito pelos pecadores:

Nossa Senhora: “Rezai, rezai muito, e fazei sacrifícios pelos pecadores; que vão muitas almas para o inferno por não haver quem se sacrifique e peça por elas”.

E, como de costume começou a elevar-se até desaparecer. Os pastorinhos cortaram ramos da árvore sobre a qual Nossa Senhora lhes tinha aparecido e levaram para casa os ramos exalavam um perfume suave.

Quinta Aparição de Nossa Senhora de Fátima
Às vésperas do Milagre
Dia 13 de Setembro de 1917.

Como das outras vezes uma série de fenômenos atmosféricos foram observados pelas pessoas que tinham ido à Cova da Iria. Calculou-se que estavam presentes entre 15 e 20 mil pessoas.

O súbito refrescar da atmosfera, o empalidecer do sol até o ponto de se verem as estrelas, uma espécie de chuva como que de pétalas ou flocos de neve, que desapareciam antes de pousarem na terra.

E desta vez, foi notado um globo luminoso, que se movia, lenta e majestosamente pelo céu de um para outro. E que, no final da aparição, moveu-se em sentido contrário. Os três pastorinhos notaram, como de costume, o reflexo de uma luz e, a seguir, viram Nossa Senhora sobre a azinheira.

Nossa Senhora: “Continuem a rezar o Terço para alcançarem o fim da guerra. Em Outubro virá também Nosso Senhor, Nossa Senhora das Dores e do Carmo, São José com o Menino Jesus, para abençoarem o mundo. Deus está contente com os vossos sacrifícios, mas não quer que durmais com a corda, trazei-a só durante o dia”.

Lúcia: “Têm-me pedido para Lhe pedir muitas coisas: cura de alguns doentes, de um surdo-mudo”

Nossa Senhora: “Sim, alguns curarei, outros não. Em Outubro farei um milagre para que todos acreditem.

E, começando a elevar-se, desapareceu como de costume.

Sexta Aparição de Nossa Senhora de Fátima
O Milagre do Sol
Dia 13 de Outubro.

A multidão assistiu, impressionada, ao extraordinário Milagre do Sol.

Uma grande multidão rezava o Terço na Cova da Iria. Os três pastorinhos notaram o reflexo de uma luz e, em seguida, viram Nossa Senhora sobre a azinheira.

Lúcia: “Que É que Vossemecê me quer?

Nossa Senhora: “Quero dizer-te que em Minha honra, que sou a Senhora do Rosário, que continuem sempre a rezar o Terço todos os dias. A guerra vai acabar e os militares voltarão em breve para suas casas”

Lúcia: “Eu tinha muitas coisas para Lhe pedir. Se curava uns doentes e se convertia uns pecadores...

Nossa Senhora: “Uns sim, outros não. É preciso que se emendem, que peçam perdão dos seus pecados”.

E, tomando um aspecto mais triste, disse:

Nossa Senhora: “Não ofendam mais a DEUS Nosso Senhor, que já está muito ofendido”.

Em seguida, Nossa Senhora abrindo as mãos fez que elas se refletissem no sol, e começou a se elevar para o Céu. Nesse momento, Lúcia apontou para o céu e gritou:

Lúcia: “Olhem para o sol!”

A multidão assistiu, então, ao grande milagre do sol. Enquanto isso, os pastorinhos viram São José com o Menino Jesus, e Nossa Senhora do Rosário. Era a Sagrada Família. A Virgem estava vestida de branco, com um manto azul. São José também estava vestido de branco, e o Menino Jesus de vermelho claro. São José abençoou a multidão, traçando três vezes o Sinal da Cruz. O Menino Jesus fez o mesmo.

Lúcia então, teve a visão de Nossa Senhora das Dores, e de Nosso Senhor, acabrunhado de dor, no caminho do Calvário. Nosso Senhor traçou um Sinal da Cruz para abençoar o povo. Finalmente apareceu, numa visão gloriosa, Nossa Senhora do Carmo, coroada Rainha do Céu e da Terra, com o Menino Jesus ao colo.

Enquanto os pastorinhos tinham essa visão, a grande multidão de quase 70 mil pessoas, assistiu ao milagre do sol. Tinha chovido durante toda a aparição. Mas, no momento em que a Santíssima Virgem desaparecia, e que Lúcia gritou “olhem para o sol!”, as nuvens se entreabriram, deixando ver o sol como um imenso disco de prata. Brilhava com intensidade jamais vista, mas não cegava. A imensa bola começou a “bailar”. Como uma gigantesca roda de fogo, girava rapidamente.

Parou por um certo tempo, mas, em seguida, começou a girar sobre si mesmo, vertiginosamente. Depois, seus bordos tornaram-se vermelhos, e deslizou no céu, como um redemoinho, espargindo chamas de fogo. Essa luz refletia-se no solo, nas árvores, nos arbustos, nas próprias faces das pessoas e nas roupas, tomando tonalidades brilhantes e diferentes cores.

Em seguida, por três vezes ficou animado de um movimento rápido. O globo de fogo pareceu tremer, sacudir-se e precipitar-se em ziguezague sobre a multidão aterrorizada.

Durou tudo uns dez minutos. Finalmente o sol voltou em ziguezague para o ponto de onde se tinha precipitado, e ficou novamente tranqüilo e brilhante, com o mesmo brilho de todos os dias.

Muitas pessoas notaram que suas roupas, ensopadas pela chuva, tinham secado subitamente. O milagre do sol foi visto, também, por numerosas testemunhas que estavam fora do local das aparições, até a 40 quilômetros de distância.

O jornal “o século” de grande circulação em Portugal, documentou esse espetacular milagre do sol, e publicou uma grande reportagem sobre esse impressionante acontecimento.

Aparições do Anjo

Antes das aparições de Nossa Senhora na Cova da Iria em 1917, Lúcia, Francisco e Jacinta tiveram no ano anterior três visões do Anjo, Anjo da Paz ou Anjo de Portugal.

Estas visões permaneceram inéditas até 1937, até Lúcia as divulgar, pela primeira vez, no designado texto Memória II.

A narração é mais completa e o texto definitivo das orações do anjo é publicado na Memória IV, escrito em 1941.

As aparições do Anjo em 1916, foram precedidas por três outras visões, de Abril a Outubro de 1915, nas quais Lúcia e outras três pastorinhas, Maria Rosa Matias, Teresa Matias e Maria Justino viram, também no outeiro do Cabeço, e noutros locais, suspensa no ar sobre o arvoredo do vale "uma como que nuvem mais branca que a neve, algo transparente, com forma humana.

Era uma figura, como se fosse uma estátua de neve, que os raios do sol tornavam algo transparente". A descrição é da própria irmã Lúcia.

Primeira aparição

O relato da mais velha dos videntes, Lúcia, descreve assim os acontecimentos: "Andava eu com os meus primos Francisco e Jacinta a cuidar do rebanho e subimos a encosta em procura dum abrigo a que chamávamos a "Loca do Cabeço". Depois de aí merendar e rezar, alguns momentos havia que jogávamos e eis que um vento sacode as árvores e faz-nos levantar a vista para ver o que se passava, pois o dia estava sereno. Então começámos a ver, a alguma distância, sobre as árvores que se estendiam em direcção ao nascente, uma luz mais branca que a neve, com a forma dum jovem, transparente, mais brilhante que um cristal atravessado pelos raios do Sol. À medida que se aproximava, íamos-lhe distinguindo as feições.

Estávamos surpreendidos e meios absortos. Não dizíamos palavra. Ao chegar junto de nós, disse: – Não temais. Sou o Anjo da Paz. Orai comigo. E ajoelhando em terra, curvou a fronte até ao chão. Levados por um movimento sobrenatural, imitámo-lo e repetimos as palavras que lhe ouvimos pronunciar: – Meu Deus, eu creio, adoro, espero e amo-Vos. Peço-Vos perdão para os que não crêem, não adoram, não esperam e não Vos amam. Depois de repetir isto três vezes, ergueu-se e disse: – Orai assim. Os Corações de Jesus e Maria estão atentos à voz das vossas súplicas. E desapareceu. A atmosfera do sobrenatural que nos envolveu era tão intensa, que quase não nos dávamos conta da própria existência, por um grande espaço de tempo, permanecendo na posição em que nos tinha deixado, repetindo sempre a mesma oração.

A presença de Deus sentia-se tão intensa e íntima que nem mesmo entre nós nos atrevíamos a falar. No dia seguinte, sentíamos o espírito ainda envolvido por essa atmosfera que só muito lentamente foi desaparecendo. Nesta aparição, nenhum pensou em falar nem em recomendar o segredo. Ela de si o impôs. Era tão íntima que não era fácil pronunciar sobre ela a menor palavra. Fez-nos, talvez, também maior impressão, por ser a primeira assim manifesta."

Segunda aparição

A segunda aparição deu-se no Verão de 1916, sobre o poço da casa dos pais de Lúcia, junto ao qual as crianças costumavam brincar. Assim narra a Irmã Lúcia: "Fomos, pois passar as horas da sesta à sombra das árvores que cercavam o poço já várias vezes mencionado. De repente, vimos o mesmo Anjo junto de nós. - Que fazeis? Orai! Orai muito! Os Corações de Jesus e Maria têm sobre vós desígnios de misericórdia. Oferecei constantemente ao Altíssimo orações e sacrifícios. – Como nos havemos de sacrificar? – perguntei. – De tudo que puderdes, oferecei um sacrifício em acto de reparação pelos pecados com que Ele é ofendido e de súplica pela conversão dos pecadores. Atraí, assim, sobre a vossa Pátria, a paz.

Eu sou o Anjo da sua guarda, o Anjo de Portugal. Sobretudo, aceitai e suportai com submissão o sofrimento que o Senhor vos enviar. E desapareceu. Estas palavras do Anjo gravaram-se em nosso espírito, como uma luz que nos fazia compreender quem era Deus, como nos amava e queria ser amado, o valor do sacrifício e como ele Lhe era agradável, como, por atenção a ele, convertia os pecadores. Por isso, desde esse momento, começamos a oferecer ao Senhor tudo que nos mortificava, mas sem discorrermos a procurar outras mortificações ou penitências, excepto a de passarmos horas seguidas prostrados por terra, repetindo a oração que o Anjo nos tinha ensinado."

Terceira aparição

A terceira aparição ocorreu no fim do Verão ou princípio de Outono de 1916, novamente na "Loca do Cabeço", como descreve Lúcia: "Rezámos aí o terço e (a) oração que na primeira aparição nos tinha ensinado. Estando, pois, aí, apareceu-nos pela terceira vez, trazendo na mão um cálice e sobre ele uma Hóstia, da qual caíam, dentro do cálix, algumas gotas de sangue. Deixando o cálice e a Hóstia suspensos no ar, prostrou-se em terra e repetiu três vezes a oração: – Santíssima Trindade, Padre, Filho, Espírito Santo, adoro-Vos profundamente e ofereço-Vos o preciosíssimo Corpo, Sangue, Alma e Divindade de Jesus Cristo, presente em todos os sacrários da terra, em reparação dos ultrajes, sacrilégios e indiferenças com que Ele mesmo é ofendido.

E pelos méritos infinitos do Seu Santíssimo Coração e do Coração Imaculado de Maria, peço-Vos a conversão dos pobres pecadores. Depois, levantando-se, tomou de novo na mão o cálice e a Hóstia e deu-me a Hóstia a mim e o que continha o cálice deu-o a beber à Jacinta e ao Francisco, dizendo, ao mesmo tempo: – Tomai e bebei o Corpo e o Sangue de Jesus Cristo horrivelmente ultrajado pelos homens ingratos. Reparai os seus crimes e consolei o vosso Deus. De novo se prostrou em terra e repetiu connosco mais três vezes a mesma oração: – Santíssima Trindade… etc. E desapareceu. Levados pela força do sobrenatural que nos envolvia, imitávamos o Anjo em tudo, isto é, prostrando-nos como Ele e repetindo as orações que Ele dizia.

A força da presença de Deus era tão intensa que nos absorvia e aniquilava quase por completo. Parecia privar-nos até do uso dos sentidos corporais por um grande espaço de tempo. Nesses dias, fazíamos as ações materiais como que levados por esse mesmo ser sobrenatural que a isso nos impelia. A paz e felicidade que sentíamos era grande, mas só íntima, completamente concentrada a alma em Deus. O abatimento físico, que nos prostrava, também era grande."

Fonte: Wikipédia
http://despertardegaia.blogspot.com/
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