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27 de dez. de 2017

7 DESCOBERTAS CIENTÍFICAS INCRÍVEIS EM 2017


Apesar de 2017 sem dúvida, ter sido um ano turbulento, nem tudo o que ocorreu foi ruim.

Claro, os EUA e a Coreia do Norte chegaram perto de uma guerra e “notícia falsa” se tornou uma palavra decisiva que quase destruiu o jornalismo independente, mas avanços também aconteceram na comunidade científica.
Ao descobrir que neva em Marte, saber que uma pequena criatura conhecida como “Tardígrado” vai sobreviver a todos nós, este foi um ano interessante na comunidade científica.
Sete das descobertas científicas mais notáveis de 2017 a seguir…

1) Cientistas testemunharam pela primeira vez duas galáxias que estão em processo de fusão

Em junho, uma grande equipe de astrônomos observou algo no qual tem trabalhado há mais de duas décadas: um par de buracos supermassivos em órbita, a cerca de 750 milhões de anos luz distante da Terra.


Como o “Science Alert” informa, o fenômeno ocorre quando duas galáxias se fundem. Até este ano, no entanto, não havia evidências de que isto acontecesse. Felizmente, a teoria agora é um fato estabelecido.

2) O “urso da água” vai sobreviver a todos nós

No início deste ano, os cientistas descobriram que o Tardígrado: “urso da água” carnudo (Milnesium tardigradum), será a última criatura sobrevivente no planeta. Isso ocorre porque esta criatura bizarra, ainda que estranhamente bonitinha, é quase indestrutível.


Não só os Tardígrados sobrevivem a serem dessecados, como eles suportam calor extremo, frio extremo e até mesmo o vácuo do espaço.
Em uma nota positiva ? isto significa que as baratas não vão sobreviver a todos.

3) A vida na Terra pode ter vindo de meteoritos

Pesquisas publicadas em outubro de 2017 sugerem que a vida na Terra começou como resultado de meteoritos atingindo a Terra, principalmente em pequenas lagoas quentes. Isto provocou uma reação química em cadeia que levou ao surgimento do primeiro código genético no planeta.


De acordo com cientistas da McMaster University no Canadá e do Instituto Max Planck para astronomia na Alemanha, o desenvolvimento aconteceu apenas alguns milhões de anos depois que a Terra ficou propícia para a formação de água. Quão limpa deveria ser !

4) Neve – Em Marte

Isto é certo, o planeta vermelho tem sua própria versão de “neve”. De acordo com um novo estudo, quando o Sol se põe e as temperaturas mergulham, Marte experimenta intensas tempestades de neve que são geradas por rajadas de vento.


Usando dados de 2008 provenientes da sonda Fênix da NASA, os pesquisadores descobriram que o resfriamento radioativo desencadeia uma fuga rápida de calor da atmosfera. Isto por sua vez, faz as temperaturas das nuvens geladas marcianas caírem rapidamente, às vezes em até 4 graus Celsius por hora.
A Science Alert relata: “O ar quente subindo da superfície combinado com massas de ar mais frias descendentes de cima, com ventos fortes de até 10 metros por segundo acabam precipitando neve para baixo, um fenômeno chamado micro rajadas”.
Então, tem isto. Depois que Marte for colonizada, talvez haja uma oportunidade para uma temporada de Natal branco.

5) Esta droga de 100 anos trata o autismo

Em maio, um pequeno estudo clínico nos EUA mostrou que uma droga que existe há 100 anos chamada Suramin pode melhorar os sintomas do transtorno do espectro autista (TEA) em crianças.


Embora o Suramin seja tipicamente usado para a doença do sono, foi testado em um estudo piloto em um grupo de meninos com TEA. Os efeitos foram incríveis. Após apenas uma dose, os sintomas de TEA dos meninos melhoraram significativamente. Por razões óbvias, este estudo gerou manchetes.

6) Houve um avanço na pesquisa da diabetes

Em abril, os pesquisadores descobriram um novo tipo de célula produtora de insulina que estava escondida “à plena vista no pâncreas”. Alegadamente, as “células beta virgens” podem oferecer uma nova rota para regenerar as células beta saudáveis e maduras.


Os cientistas esperam que a descoberta possa levar a uma melhor compreensão da doença, bem como a um tratamento para a diabetes tipo 1.

7) invenção recém-desenvolvida extrai água do “ar”

Graças aos pesquisadores do MIT e da Universidade Berkely da Califórnia, finalmente sabemos como tirar água do ar. Como o Ranker relata, os cientistas desenvolveram um dispositivo que tira água do ar em condições climáticas com um mínimo de 20 por cento de umidade.


O dispositivo de energia solar usa uma estrutura metal orgânica feita de zircônio e fumarato. Isto permite sugar o vapor de água do ar que respiramos.
Surpreendentemente, o protótipo pode sugar três litros de água em 12 horas, em uma área com 20 a 30 por cento de umidade. A invenção pode mudar a vida de milhões de pessoas que não têm acesso a água limpa e segura.
©Amanda Froelich
Tradução: https://portal2013br.wordpress.com

http://despertardegaia.blogspot.com.br/

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