Você sabia que em 01 de Janeiro de 2010 entrou em vigor o polêmico Codex Alimentarius.
E o que é isso?
É
um Programa Conjunto da Organização das Nações Unidas para a
Agricultura e a Alimentação – FAO e da Organização Mundial da Saúde –
OMS.
Trata-se
de um fórum internacional de normalização sobre alimentos – sejam estes
processados, semi-processados ou crus – criado em 1962, e suas normas
têm como finalidade “proteger a saúde da população”, assegurando
práticas equitativas no comércio e manuseio regional e internacional de
alimentos.
Sua
influência se estende a todos os continentes e seu impacto na saúde dos
consumidores e nas práticas do comércio de alimentos em todo o planeta
será incalculável.
As
normas Codex abrangem ainda aspectos de higiene e propriedades
nutricionais dos alimentos, código de prática e normas de aditivos
alimentares, pesticidas e resíduos de medicamentos veterinários,
substâncias contaminantes, rotulagem, classificação, métodos de
amostragem e análise de riscos.
Essa
regulação tão “abrangente” vem a ser uma fonte poderosa de
“controle”sobre as grandes populações e de apreciável “lucro” para as
grandes corporações, especialmente as dos ramos químico e farmacêutico.
Resumindo,
o Codex vai trazer severas restrições à nossa já precária liberdade de
escolha em termos de alimentação e prevenção/tratamento de doenças. Sem
falar que considerações mais complexas podem ser feitas sobre o impacto
dessas medidas no controle populacional do planeta e na concentração de
riquezas.
ALGUMAS NORMAS ADOTADAS PELO CÓDEX COM RELAÇÃO AOS ALIMENTOS
1-
Alimentos comuns, como o alho ou o hortelã, por exemplo, poderão ser
classificados como “drogas”, que sómente as empresas farmacêuticas
poderão regulamentar e vender. Qualquer alimento ou bebida com qualquer
possível efeito terapêutico poderá ser considerado uma droga.
2-
Alimentos geneticamente modificados não precisarão ser identificados
como tal, e não saberemos a origem do que estamos comendo;Todos os
animais destinados ao consumo humano, deverão receber hormônios e
antibióticos como medida profilática; a criação de animais geneticamente
modificados também já consta dessa mesma pauta, ou seja, melhor parar
de comer animais.
3-
Aditivos alimentares, a maioria sintéticos, como o aspartame, por
exemplo, serão aprovados para consumo sem que se tenha conhecimento dos
efeitos a longo prazo de cada um nem das interações entre eles a curto e
longo prazos(melhor parar de consumir já).
AÇÚCAR REFINADO OU ADOÇANTE?
O açúcar refinado não é necessário na alimentação porque existem outras fontes mais saudáveis. O ideal é optar pelos tipos mascavo ou orgânico.
Apesar disso, eles custam mais caro e adoçam menos.Já o adoçante é uma substância doce, mas o corpo não ganha energia com esse produto químico(só ganha doenças). Alguns estudos revelam efeitos colaterais do excesso de adoçante, como retenção de líquido e obesidade.
O açúcar refinado não é necessário na alimentação porque existem outras fontes mais saudáveis. O ideal é optar pelos tipos mascavo ou orgânico.
Apesar disso, eles custam mais caro e adoçam menos.Já o adoçante é uma substância doce, mas o corpo não ganha energia com esse produto químico(só ganha doenças). Alguns estudos revelam efeitos colaterais do excesso de adoçante, como retenção de líquido e obesidade.
4- Todos os alimentos de origem vegetal deverão ser irradiados antes de serem
liberados para consumo: frutas, verduras, legumes, nozes…. nada mais chegará à nossa mesa como a natureza fez .
5-
Os produtos ‘orgânicos’ estarão completamente descaracterizados, pois
terão seu padrão de pureza reduzido a níveis passíveis de atender às
necessidades de produção em grande escala; alguns aditivos químicos e
várias formas de processamento serão permitidos; tampouco haverá
obrigatoriedade por parte do produtor de informar que produtos usou e em
que quantidades – rótulos não serão obrigatórios na era Códex (já
estamos vivendo isso).
O
Códex apoia tóxicos aditivos alimentares, pesticidas e alimentos
geneticamente modificados; representa uma ameaça significativa para o
abastecimento alimentar, de acordo com o Dr Robert Verkerk, fundador e
diretor da Aliança para a Saúde Natural.
Cerca de 300 aditivos alimentares perigosos que são principalmente sintéticos serão permitidos ao abrigo do Codex, incluindo o aspartame, BHA, BHT, de bromato de potássio, tartrazina, e muito mais. Dr. Verkerk alertou que nenhuma consideração foi dada aos potenciais riscos associados à exposição prolongada a misturas de aditivos.
Cerca de 300 aditivos alimentares perigosos que são principalmente sintéticos serão permitidos ao abrigo do Codex, incluindo o aspartame, BHA, BHT, de bromato de potássio, tartrazina, e muito mais. Dr. Verkerk alertou que nenhuma consideração foi dada aos potenciais riscos associados à exposição prolongada a misturas de aditivos.
Códex
estabelece limites para os produtos químicos industriais perigosos que
podem ser utilizados em alimentos, mas eles são incrivelmente altos, e a
lista dos produtos químicos que podem ser utilizados é longa. Em 2001,
176 países, incluindo os EUA se reuniram e decidiram que 12 produtos
químicos orgânicos altamente tóxicos, conhecidos como poluentes
orgânicos persistentes (POP) eram tão ruins que tinham de ser banidos.
Há muitos mais de 12 produtos químicos tóxicos usados na alimentação,
mas estes 12 foram declarados por unanimidade para serem os piores.
Destes, 9 são pesticidas.
Que
o peixe morre pela boca todo o mundo sabe. O que novos estudos mostram é
que agora ele mata também. Considerados ingredientes fundamentais na
alimentação balanceada, os peixes e frutos do mar podem conter
substâncias que, em vez da longevidade prometida pela dieta
mediterrânea, podem acelerar o fim.
E os peixes não estão sozinhos. Dependendo da preparação, um tomate tem poder similar ao da fast-food. Carne vermelha, frutas, verduras e até o pãozinho nosso de cada dia compõem o cardápio que alimentará as doenças que, em 2020, vão matar mais do que o consumo de drogas.
Assim, fica a pergunta: o que comer? A resposta não é simples. Pouca coisa escapa à fúria informativa dos defensores do bem-estar. E os “vilões” culinários vão desde os mais óbvios – como a comida industrializada, principal responsável pela epidemia de obesidade que atinge mais de um bilhão de pessoas em todo o mundo – aos mais, digamos, inocentes.
Estudos ligam o consumo de carne vermelha ao câncer. Isso em prazos cada vez mais curtos. Procurar refúgio na carne branca?mesmo problema, pior ainda, os antibióticos administrados nas aves, que fazem um frango estar pronto para o abate em menos de 28dias. Então o negócio é correr para os vegetais.
Ah, esqueceu os agrotóxicos?
E os peixes não estão sozinhos. Dependendo da preparação, um tomate tem poder similar ao da fast-food. Carne vermelha, frutas, verduras e até o pãozinho nosso de cada dia compõem o cardápio que alimentará as doenças que, em 2020, vão matar mais do que o consumo de drogas.
Assim, fica a pergunta: o que comer? A resposta não é simples. Pouca coisa escapa à fúria informativa dos defensores do bem-estar. E os “vilões” culinários vão desde os mais óbvios – como a comida industrializada, principal responsável pela epidemia de obesidade que atinge mais de um bilhão de pessoas em todo o mundo – aos mais, digamos, inocentes.
Estudos ligam o consumo de carne vermelha ao câncer. Isso em prazos cada vez mais curtos. Procurar refúgio na carne branca?mesmo problema, pior ainda, os antibióticos administrados nas aves, que fazem um frango estar pronto para o abate em menos de 28dias. Então o negócio é correr para os vegetais.
Ah, esqueceu os agrotóxicos?
Pesquisas
comprovam que , em 2020, 75% das mortes no mundo serão causadas por
doenças crônicas como diabetes, câncer e complicações cardíacas.
Esse dado está no estudo “Diet, Nutrition and the Prevention of Chronic Diseases” (Dieta, Nutrição e Prevenção de Doenças Crônicas), da Organização Mundial da Saúde (OMS) e da Organização para Agricultura e Alimentação (FAO), as mesmas do Códex-parece paradoxal não é?
E é mesmo. A comida, sobretudo a industrializada, tem sido apontada como uma das principais causas dessas enfermidades, sobretudo nos Estados Unidos e está se espalhando pelo mundo todo. Praticamente todas as semanas é divulgado um novo estudo ligando o consumo de carne vermelha a algum tipo de câncer. O maior deles, que investigou os hábitos alimentares de 500 mil pessoas na Europa durante cinco anos e foi divulgado no ano passado, mostrou que pessoas que comem carne vermelha e seus derivados têm mais chances de desenvolver câncer de intestino.
Esse dado está no estudo “Diet, Nutrition and the Prevention of Chronic Diseases” (Dieta, Nutrição e Prevenção de Doenças Crônicas), da Organização Mundial da Saúde (OMS) e da Organização para Agricultura e Alimentação (FAO), as mesmas do Códex-parece paradoxal não é?
E é mesmo. A comida, sobretudo a industrializada, tem sido apontada como uma das principais causas dessas enfermidades, sobretudo nos Estados Unidos e está se espalhando pelo mundo todo. Praticamente todas as semanas é divulgado um novo estudo ligando o consumo de carne vermelha a algum tipo de câncer. O maior deles, que investigou os hábitos alimentares de 500 mil pessoas na Europa durante cinco anos e foi divulgado no ano passado, mostrou que pessoas que comem carne vermelha e seus derivados têm mais chances de desenvolver câncer de intestino.
Em
algumas lavouras, o uso de agrotóxicos é assustador: na cultura do
tomate, a média é de 40 quilos por hectare em cada safra. “Outros
campeões de agrotóxicos são a batata, o morango e a uva”, diz o
engenheiro de alimentos Francisco Maugeri Filho, da Unicamp. Ele
acrescenta que é justamente por isso que as aclamadas propriedades
funcionais do tomate só entram em campo quando ele é cozido. “Só assim
os agrotóxicos são desnaturados” , diz.
Muitos destes agrotóxicos são comprovadamente cancerígenos e podem causar problemas de fertilidade em homens e mulheres. Além disso, quando mal utilizados, podem provocar três tipos de intoxicação: aguda, subaguda e crônica. Esta última, a mais letal delas, pode levar a paralisias e doenças severas, como o câncer. “Uma pessoa de 30 anos que ingira agrotóxicos por meio de alimentos, todos os dias, pode vir a sentir esse efeitos aos 60”, afirma Gwendal Bellocq, gerente de certificação do Instituto Biodinâmico (IBD), que atesta produtos orgânicos.
Muitos destes agrotóxicos são comprovadamente cancerígenos e podem causar problemas de fertilidade em homens e mulheres. Além disso, quando mal utilizados, podem provocar três tipos de intoxicação: aguda, subaguda e crônica. Esta última, a mais letal delas, pode levar a paralisias e doenças severas, como o câncer. “Uma pessoa de 30 anos que ingira agrotóxicos por meio de alimentos, todos os dias, pode vir a sentir esse efeitos aos 60”, afirma Gwendal Bellocq, gerente de certificação do Instituto Biodinâmico (IBD), que atesta produtos orgânicos.
OS TRUQUES PARA ESTIMULAR O CONSUMO DE COMIDAS PROCESSADAS
A
comida industrializada é uma fábrica de doenças. Isso por conta dos
aditivos, corantes, açúcares e gorduras adicionadas no processo. Fica
fácil se certificar disso ao ler rótulos de margarinas. Mas até comidas
consideradas inofensivas carregam os mesmos males. Um exemplo é o pão
francês, segundo o engenheiro de alimentos Francisco Maugeri, da
Unicamp. “Esse alimento é cheio de aditivos e, além disso, o trigo é um
cereal de clima frio, que está sendo plantado no cerrado, que é quente.
Para que cresça e não tenha problemas com pragas, é lotado de
agrotóxicos.”
Primos
próximos dos pães, os biscoitos escondem em sua receita o atual campeão
de vilania: a gordura trans; (Produtos de confeitaria: usa-se gordura
animal na maioria dos doces, bolos e tortas) Seu efeito no organismo é
semelhante ao da gordura saturada, portanto, favorece a diminuição do
HDL (o colesterol do bem) e o aumento do LDL (o do mal).
O consumo excessivo de gordura trans pode mandar o seu colesterol às alturas. Dizer para que as pessoas nunca mais consumam produtos industrializados, por conta desses problemas, seria uma recomendação fora da realidade para a maioria da população desinformada; Privilegiar o consumo de alimentos frescos e produzidos sob manejo orgânico ou processados sem o uso de aditivos sintéticos é uma alternativa; O conselho é perfeito, mas, como está muito longe de ser realidade para a maioria das pessoas ,pelo custo alto e pela dificuldade de encontrar tais alimentos em grandes cidades, alguns especialistas consideram a comida, se não a maior, uma das grandes drogas do século 21. Os números sustentam esse raciocínio.
O consumo excessivo de gordura trans pode mandar o seu colesterol às alturas. Dizer para que as pessoas nunca mais consumam produtos industrializados, por conta desses problemas, seria uma recomendação fora da realidade para a maioria da população desinformada; Privilegiar o consumo de alimentos frescos e produzidos sob manejo orgânico ou processados sem o uso de aditivos sintéticos é uma alternativa; O conselho é perfeito, mas, como está muito longe de ser realidade para a maioria das pessoas ,pelo custo alto e pela dificuldade de encontrar tais alimentos em grandes cidades, alguns especialistas consideram a comida, se não a maior, uma das grandes drogas do século 21. Os números sustentam esse raciocínio.
Todos
os anos, 200 mil pessoas morrem devido a problemas ligados ao consumo
de drogas, segundo a OMS. Parece muita gente, mas, se compararmos à
quantidade de gente que morre em decorrência de danos causados pela má
alimentação, não é nada.
Dados mais recentes da mesma organização, de 2001, dizem que mais de 33 milhões de pessoas morreram naquele ano por doenças crônicas ligadas à comida. Nada que é inalado ou aspirado é um matador mais eficaz do que aquilo que é mastigado.
Dados mais recentes da mesma organização, de 2001, dizem que mais de 33 milhões de pessoas morreram naquele ano por doenças crônicas ligadas à comida. Nada que é inalado ou aspirado é um matador mais eficaz do que aquilo que é mastigado.
SAIBA O QUE VOCÊ DEVE CHECAR NA HORA DE COMPRAR UM ALIMENTO
Porção
– É a quantidade média do produto que, de acordo com as recomendações
do fabricante, deve ser usualmente consumida por pessoas sadias.
Medida
Caseira – Indica a unidade de medida normalmente utilizada pelo
consumidor para quantificar alimentos. Por exemplo: fatias, potes,
xícaras, copos, colheres de sopa. A apresentação dessa informação é
obrigatória, pois vai ajudar o consumidor a entender melhor os dados
nutricionais.
% VD
– Porcentual de valores diários (%VD) é um número em porcentual que
indica o quanto o produto em questão apresenta de energia e nutrientes
em relação a uma dieta de 2.000 calorias.
VOCÊ SABE O QUE TEM DENTRO DO QUE ESTÁ COMENDO?
Valor energético
É
a quantidade de energia total fornecida pelo alimento, proveniente das
gorduras, carboidratos e proteínas. É representada em quilocalorias ou
quilojoules.
Carboidratos
São
os nutrientes que têm como principal função fornecer energia ao
organismo. São encontrados em maior quantidade no açúcar, massas,
farinhas e tubérculos.
Proteínas
Nutrientes necessários para construção e manutenção dos órgãos, tecidos e células. Estão presentes, sobretudo, em carnes, ovos, leite e derivados e legumes.
Nutrientes necessários para construção e manutenção dos órgãos, tecidos e células. Estão presentes, sobretudo, em carnes, ovos, leite e derivados e legumes.
Gorduras totais
Representam
a soma das gorduras presentes nos alimentos (origem vegetal e animal).
São as principais fontes de energia e ajudam na absorção das vitaminas
A, D, E e K.
Gorduras saturadas
São
as gorduras de origem animal, presentes nas carnes, leite integral,
manteiga, pele de frango etc. Devem ser consumidas moderadamente, pois
aumentam o risco de doenças do coração.
Fibra alimentar
Um tipo de carboidrato presente nos alimentos de origem vegetal.
Sódio
Mineral
útil para a manutenção do metabolismo, mas o consumo excessivo pode
levar à hipertensão. Alimentos com grande quantidade de sal são ricos em
sódio.
Gorduras trans
Formada
no processo tecnológico que transforma óleos vegetais em gorduras
sólidas (hidrogenação) É usada na fabricação de sorvetes, biscoitos,
snacks e produtos de panificação. Dá mais consistência e aumenta o prazo
de validade. As gorduras de animais ruminantes (como vaca, cabra,
ovelha) contêm pequenas quantidades de gorduras trans. O consumo deve
ser reduzido, pois aumenta o risco de doenças do coração.
O QUE ESTÁ POR TRÁS DO HOT DOG
Anatomia de uma salsicha
Ela não é feita com jornal, como muitos imaginam, mas contém outros ingredientes de revirar o estômago;
Retalhos
de carne; de suíno e bovino, que contêm de 20% a 30% de gordura, por
isso são misturadas a outras mais magras, como acém e pescoço de boi. A
cada boi abatido, sobram de 6 a 8 quilos de carne industrial, tiradas da
cabeça, bochecha, nuca e diafragma.
Carne de Frango - Retirada do osso, torso, pescoço e o que restou
depois da desossa. Essa é uma das matérias-primas mais importantes da
salsicha e nos embutidos em geral, correspondendo entre 20% e 40% dos
ingredientes
Carne de sangria - O local por onde passa a faca, por onde o boi
sangra;Outros ingredientes para compor esta “delícia”;1- 29% Amido de
mandioca (fécula);2-Também existe a possibilidade de conter fécula de
soja;Aditivos;2,2% de sal; 0,3% de fosfato de sódio;50 a 200 ppm (partes
por milhão) de nitrato de sódio;500 ppm de ascorbato de sódio (que
acelera processo de fabricação e responsável pela cor rosada do produto
final).
CARNE PROCESSADA
A
carne processada é a carne misturada com sal, temperos artificiais e
conservantes, como o nitrito de sódio, por exemplo. Esta substância é
adicionada a alimentos para fixar cor neles, além de evitar que eles
estraguem rapidamente.
Presunto, salsicha, linguiça e salame são exemplos de carne vermelha processada. Tanto os conservantes quanto a própria carne processada já foram relacionados por outras pesquisas a diversos problemas de saúde, como com o câncer de pâncreas, por exemplo.
Presunto, salsicha, linguiça e salame são exemplos de carne vermelha processada. Tanto os conservantes quanto a própria carne processada já foram relacionados por outras pesquisas a diversos problemas de saúde, como com o câncer de pâncreas, por exemplo.
O MAL DOS REFRIGERANTES
Nós
já estamos cansados de ouvir que os refrigerantes fazem mal à saúde e
que são capazes de acabar, em pouco tempo, com a nossa boa forma; o
refrigerante é a segunda bebida mais consumida no mundo – atrás apenas
da água. Além de seu alto teor de açúcar, que eleva também o valor
calórico da bebida, os compostos presentes nos refrigerantes, como
sódio,corantes, acidulantes e conservantes, podem apresentar sérios
riscos à saúde do indivíduo a médio e longo prazo.
O consumo da bebida pode resultar em retenção hídrica, visível inchaço nas pernas e membros inferiores,comprometimento do trato gastro intestinal, sensação de empachamento durante a refeição, desconforto gástrico, etc. Além de possuir muitas substâncias artificiais em sua composição, o refrigerante contém valor nutricional quase nulo. As variações cola, em especial, contam com uma grande quantidade de fosfatos, que em excesso, provocam o enfraquecimento dos ossos através da liberação do cálcio.
Dessa forma, é facilitada a incidência de doenças ósseas, como a osteoporose. A bebida ainda é rica em açúcar, que além de prejudicar a boa forma, propicia o surgimento de cáries, principalmente nas crianças.Ainda que o nome “soe menos agressivo”, os refrigerantes light e zero também são prejudiciais em muitos aspectos. Apesar do teor de açúcar ser reduzido – no caso do light – e eliminado – no caso do zero – e, portanto, o valor calórico dos dois ser bem menor do que o do refrigerante normal, eles contam com uma quantidade de sódio muito maior em sua composição.
“Na versão light, 25% do valor calórico ou de algum componente do refrigerante foi reduzido e na versão zero o açúcar foi totalmente excluído. Mas vale ressaltar que essas versões têm uma quantidade de sódio muito elevada, colaborando para a retenção de líquido e aumento da pressão arterial,sem contar os perigos tóxicos dos adoçantes, leia-se aspartame, edulcorantes e ciclamatos.
O consumo da bebida pode resultar em retenção hídrica, visível inchaço nas pernas e membros inferiores,comprometimento do trato gastro intestinal, sensação de empachamento durante a refeição, desconforto gástrico, etc. Além de possuir muitas substâncias artificiais em sua composição, o refrigerante contém valor nutricional quase nulo. As variações cola, em especial, contam com uma grande quantidade de fosfatos, que em excesso, provocam o enfraquecimento dos ossos através da liberação do cálcio.
Dessa forma, é facilitada a incidência de doenças ósseas, como a osteoporose. A bebida ainda é rica em açúcar, que além de prejudicar a boa forma, propicia o surgimento de cáries, principalmente nas crianças.Ainda que o nome “soe menos agressivo”, os refrigerantes light e zero também são prejudiciais em muitos aspectos. Apesar do teor de açúcar ser reduzido – no caso do light – e eliminado – no caso do zero – e, portanto, o valor calórico dos dois ser bem menor do que o do refrigerante normal, eles contam com uma quantidade de sódio muito maior em sua composição.
“Na versão light, 25% do valor calórico ou de algum componente do refrigerante foi reduzido e na versão zero o açúcar foi totalmente excluído. Mas vale ressaltar que essas versões têm uma quantidade de sódio muito elevada, colaborando para a retenção de líquido e aumento da pressão arterial,sem contar os perigos tóxicos dos adoçantes, leia-se aspartame, edulcorantes e ciclamatos.
OBS;-Fosfatos: derivados do glicerol e de ácidos graxos. Podem também vir de ossos de animais.
O PERIGO DAS MARGARINAS (Manteigas também)
Seu
processo atual inclui o uso de solventes de petróleo (geralmente o
hexano, bem barato), ácido fosfórico, soda, resultando numa substância
marrom e malcheirosa, que sofre novo tratamento com ácidos clorídrico ou
sulfúrico, altas temperaturas e catalisação com níquel, que deixa o
produto parcialmente hidrogenado. Isso resulta em um produto com longo
prazo de conservação, textura firme mesmo em temperatura ambiente, que
não rancifica, não pega fungos nem é atacado por insetos ou roedores.
Enfim, é um não-alimento.
Basta isso para evitar por toda a vida a margarina e tudo o que for hidrogenado (isto significa que acrescentaram hidrogênio, mudando a estrutura molecular da substância).
Você pode experimentar por si próprio. Compre uma embalagem de margarina e deixe-a aberta na sua garagem ou algum lugar sombreado.
Em poucos dias você vai notar duas coisas: nenhuma mosca (nem aquelas terríveis mosquinhas das frutas) vai chegar perto dela (isso deveria lhe dizer alguma coisa) …
Não vai apodrecer nem ficar com cheiro esquisito..Como não tem nenhum valor nutritivo, nada crescerá nela, nem mesmo aqueles microrganismos minúsculos encontrarão ali um lar para viver. Por quê? Porque é quase plástico.
Interessante é saber que a diferença entre o plástico e a margarina é de apenas UMA MOLÉCULA…
Basta isso para evitar por toda a vida a margarina e tudo o que for hidrogenado (isto significa que acrescentaram hidrogênio, mudando a estrutura molecular da substância).
Você pode experimentar por si próprio. Compre uma embalagem de margarina e deixe-a aberta na sua garagem ou algum lugar sombreado.
Em poucos dias você vai notar duas coisas: nenhuma mosca (nem aquelas terríveis mosquinhas das frutas) vai chegar perto dela (isso deveria lhe dizer alguma coisa) …
Não vai apodrecer nem ficar com cheiro esquisito..Como não tem nenhum valor nutritivo, nada crescerá nela, nem mesmo aqueles microrganismos minúsculos encontrarão ali um lar para viver. Por quê? Porque é quase plástico.
Consumir
sal em excesso faz mal a saúde. Boa parte da população já está
acostumada a ouvir a dica de especialistas, normalmente unânimes em
recomendar o seu uso moderado.
No entanto, por ser algo tão arraigado aos costumes diários, pouca gente presta atenção no aconselhamento, o que é um erro e pode provocar graves problemas de saúde. Os perigos de salgar demais a comida podem ser devastadores a médio e longo prazo.
E, claro, o seu coração sentirá e responderá ao consumo exagerado dele. Antes de condenar o uso da sal, é necessário lembrar que, se usado com moderação, ele não faz mal. Isso porque o sal é rico em sódio, ou seja, uma substância essencial para manter o equilíbrio de líquidos no corpo e ajudar na transmissão de impulsos nervosos e no relaxamento muscular. O problema está no consumo em excesso.
Ao consumir além do recomendado ele reterá líquido e, consequentemente, aumentará o volume de sangue nas artérias. O desequilíbrio na concentração de plasma sanguíneo faz com que o coração acelere os batimentos, o que provoca a hipertensão.
A relação entre o consumo excessivo de sódio e o aumento da pressão arterial é velha conhecida da ciência. “Quanto mais as pessoas abusam do saleiro, mais alterados ficam as funções da artéria carótida, como a elasticidade e a rigidez”; isso prova que o excesso de sódio aumenta o risco de doenças cardiovasculares.
No entanto, por ser algo tão arraigado aos costumes diários, pouca gente presta atenção no aconselhamento, o que é um erro e pode provocar graves problemas de saúde. Os perigos de salgar demais a comida podem ser devastadores a médio e longo prazo.
E, claro, o seu coração sentirá e responderá ao consumo exagerado dele. Antes de condenar o uso da sal, é necessário lembrar que, se usado com moderação, ele não faz mal. Isso porque o sal é rico em sódio, ou seja, uma substância essencial para manter o equilíbrio de líquidos no corpo e ajudar na transmissão de impulsos nervosos e no relaxamento muscular. O problema está no consumo em excesso.
Ao consumir além do recomendado ele reterá líquido e, consequentemente, aumentará o volume de sangue nas artérias. O desequilíbrio na concentração de plasma sanguíneo faz com que o coração acelere os batimentos, o que provoca a hipertensão.
A relação entre o consumo excessivo de sódio e o aumento da pressão arterial é velha conhecida da ciência. “Quanto mais as pessoas abusam do saleiro, mais alterados ficam as funções da artéria carótida, como a elasticidade e a rigidez”; isso prova que o excesso de sódio aumenta o risco de doenças cardiovasculares.
Os endocrinologistas, cardiologistas e dentistas são os principais combatentes do açúcar refinado.
Visível em pedaços e em pó ou invisíveis nos bolos, balas, refrescos e outros, o açúcar refinado é apontado como uma das maiores causas de cárie dentária, da obesidade, da arteriosclerose, do diabetes em pessoas propensas, e até da infertilidade nas mulheres.
O açúcar refinado é de fácil digestão, caindo rapidamente no sangue e liberando um hormônio chamado Insulina que transforma o açúcar em gordura e retira-o logo do sangue, provocando a hipoglicemia (falta de açúcar), manifestada por sintomas como a sonolência, cefaleia, a tensão nervosa e a irritabilidade.
Os açúcares existentes nos alimentos dispensam o uso do açúcar refinado. As origens da dependência orgânica do açúcar já foram desmistificadas por pesquisas médicas que mostraram que ela é basicamente psicológica. Existem casos em que ele é necessário, como na hipoglicemia funcional, quando se obriga a uma ingestão de doses de açúcar rapidamente. Entretanto, o tratamento da hipoglicemia, em longo prazo, consiste em restringir o uso de açúcar nos momentos de crise, substituindo-o por frutas.
Visível em pedaços e em pó ou invisíveis nos bolos, balas, refrescos e outros, o açúcar refinado é apontado como uma das maiores causas de cárie dentária, da obesidade, da arteriosclerose, do diabetes em pessoas propensas, e até da infertilidade nas mulheres.
O açúcar refinado é de fácil digestão, caindo rapidamente no sangue e liberando um hormônio chamado Insulina que transforma o açúcar em gordura e retira-o logo do sangue, provocando a hipoglicemia (falta de açúcar), manifestada por sintomas como a sonolência, cefaleia, a tensão nervosa e a irritabilidade.
Os açúcares existentes nos alimentos dispensam o uso do açúcar refinado. As origens da dependência orgânica do açúcar já foram desmistificadas por pesquisas médicas que mostraram que ela é basicamente psicológica. Existem casos em que ele é necessário, como na hipoglicemia funcional, quando se obriga a uma ingestão de doses de açúcar rapidamente. Entretanto, o tratamento da hipoglicemia, em longo prazo, consiste em restringir o uso de açúcar nos momentos de crise, substituindo-o por frutas.
O CAMINHO DO AÇÚCAR
Quando
os alimentos passam pelo intestino, onde a glicose é absorvida, há um
sinal para que o pâncreas produza Insulina, hormônio responsável por
fazer com que a glicose que chegou à corrente sanguínea entre nas
células e nos músculos do corpo, que usam o açúcar como fonte de
energia.
Quem ingere mais glicose que o necessário acaba armazenando a substância sob a forma de gordura. A insulina também faz com que a glicose entre nas células do tecido adiposo, por isso o excesso desse hormônio acarreta ganho de peso.Já na falta da insulina, que ocorre em diabéticos, a glicose não consegue entrar nas células e fica na corrente sanguínea, não se transformando em energia. Isso causa a hiperglicemia, ou seja, alto índice de açúcar no sangue – que também pode estar presente na urina.
Quem ingere mais glicose que o necessário acaba armazenando a substância sob a forma de gordura. A insulina também faz com que a glicose entre nas células do tecido adiposo, por isso o excesso desse hormônio acarreta ganho de peso.Já na falta da insulina, que ocorre em diabéticos, a glicose não consegue entrar nas células e fica na corrente sanguínea, não se transformando em energia. Isso causa a hiperglicemia, ou seja, alto índice de açúcar no sangue – que também pode estar presente na urina.
Na diabetes tipo 1, um processo imunológico destrói as células que fabricam insulina.
Em geral, a doença se manifesta na infância ou adolescência, e o pacientes precisam tomar insulina pelo resto da vida.
O tipo 2 é o mais comum.
Na maioria das vezes, está associado à obesidade ou à presença de gordura abdominal. Costuma aparecer depois dos 45 anos de idade. O tratamento tradicional é feito com remédios(?),mas pode-se obter uma melhora e a cura completa com exercícios físicos e dieta equilibrada, utilizando a medicina alternativa(homeopatia) e recursos da Mãe Natureza.
Em geral, a doença se manifesta na infância ou adolescência, e o pacientes precisam tomar insulina pelo resto da vida.
O tipo 2 é o mais comum.
Na maioria das vezes, está associado à obesidade ou à presença de gordura abdominal. Costuma aparecer depois dos 45 anos de idade. O tratamento tradicional é feito com remédios(?),mas pode-se obter uma melhora e a cura completa com exercícios físicos e dieta equilibrada, utilizando a medicina alternativa(homeopatia) e recursos da Mãe Natureza.
O diabetes (Diabetes mellitus)
é uma doença metabólica crônica que atinge cerca de 6% da população
mundial. É caracterizada por um aumento anormal da glicose ou açúcar do
sangue e em casos de falta ou tratamento inadequado pode causar vários
outras complicações, incluindo insuficiência renal, infartos, derrame
cerebral, problemas visuais e lesões de difícil cicatrização.
Com relação a alimentação, existem algumas ervas medicinais que são benéficas para diabéticos, vez que regulam a taxa de açúcar no sangue e podem substituir o açúcar e outros adoçantes. Além disso, algumas ervas podem aumentar a sensibilidade à insulina, reduzir a pressão arterial elevada e diminuir o colesterol alto. As ervas para diabéticos, apesar de apresentarem pouco ou nenhum efeito colateral, devem ser adicionadas à dieta sob supervisão médica.
Com relação a alimentação, existem algumas ervas medicinais que são benéficas para diabéticos, vez que regulam a taxa de açúcar no sangue e podem substituir o açúcar e outros adoçantes. Além disso, algumas ervas podem aumentar a sensibilidade à insulina, reduzir a pressão arterial elevada e diminuir o colesterol alto. As ervas para diabéticos, apesar de apresentarem pouco ou nenhum efeito colateral, devem ser adicionadas à dieta sob supervisão médica.
UM TRATAMENTO NATURAL PARA A DIABETES
Um ótimo remédio natural para diabetes é o poejo,
pois esta planta medicinal possui em sua composição o cromo que melhora
a ação da insulina no organismo, diminuindo a concentração de açúcar no
sangue.
O Poejo é rico em zinco e cromo e, o zinco ativa as células beta do pâncreas, fazendo-o secretar mais insulina.
Já o cromo melhora o efeito da insulina, podendo ser utilizado no tratamento da diabetes porque normaliza a glicemia sanguínea. Outro remédio caseiro, é o consumo diário da farinha da casca do maracujá; também pode ser usado para diabetes o chá de Quixaba, pois este ingrediente ajuda a controlar o açúcar no sangue;a casca da quixaba pode ser usada para fazer um remédio caseiro que ajuda no tratamento de doenças dos rins e diabetes e possui propriedades tônica, anti-inflamatória, hipoglicemiante e cicatrizante.
A única contraindicação é que o uso contínuo da quixaba pode provocar hipoglicemia. Deve ser feito o controle da taxa de glicose antes de ingerir o chá para que a glicose não caia a níveis abaixo do normal.
O Poejo é rico em zinco e cromo e, o zinco ativa as células beta do pâncreas, fazendo-o secretar mais insulina.
Quixaba Poejo
Já o cromo melhora o efeito da insulina, podendo ser utilizado no tratamento da diabetes porque normaliza a glicemia sanguínea. Outro remédio caseiro, é o consumo diário da farinha da casca do maracujá; também pode ser usado para diabetes o chá de Quixaba, pois este ingrediente ajuda a controlar o açúcar no sangue;a casca da quixaba pode ser usada para fazer um remédio caseiro que ajuda no tratamento de doenças dos rins e diabetes e possui propriedades tônica, anti-inflamatória, hipoglicemiante e cicatrizante.
A única contraindicação é que o uso contínuo da quixaba pode provocar hipoglicemia. Deve ser feito o controle da taxa de glicose antes de ingerir o chá para que a glicose não caia a níveis abaixo do normal.
O
melão-amargo apresenta capacidade de diminuir os níveis de açúcar no
sangue, sendo útil para o tratamento do Diabetes mellitus.
Essas propriedades químicas que reduzem o açúcar no sangue são encontradas com maior abundância no fruto do melão-amargo e são uma mistura de saponinas esteroides, conhecidas como esteroide-charantina, insulina, peptídeo C e peptídeo insulinotrópico glicose-dependente (GIP), além de alcaloides.
Essas propriedades químicas que reduzem o açúcar no sangue são encontradas com maior abundância no fruto do melão-amargo e são uma mistura de saponinas esteroides, conhecidas como esteroide-charantina, insulina, peptídeo C e peptídeo insulinotrópico glicose-dependente (GIP), além de alcaloides.
O
jamelão é muito conhecido por sua habilidade em abaixar níveis de
açúcar de sangue, auxiliando no tratamento do diabetes, sobretudo as
sementes (conhecidas como caroço), quem impedem a conversão do amido em
açúcar.
O suco da fruta também tem essa propriedade, porém o efeito das preparações de sementes é mais acentuada. O extrato aquoso das sementes do jamelão produzem uma queda acentuada do açúcar no sangue. As sementes do jambu contém jamboline, substância que controla a conversão excessiva de amido em açúcar. O jambu também reduz a quantidade de açúcar na urina e alivia a sede insaciável.
O suco da fruta também tem essa propriedade, porém o efeito das preparações de sementes é mais acentuada. O extrato aquoso das sementes do jamelão produzem uma queda acentuada do açúcar no sangue. As sementes do jambu contém jamboline, substância que controla a conversão excessiva de amido em açúcar. O jambu também reduz a quantidade de açúcar na urina e alivia a sede insaciável.
A Gymnema sylvestre é considerada uma das ervas mais eficazes para controlar o açúcar no sangue.
Quando usada antes das refeições, deixa os blocos de açúcar com gosto mais ácido, reduzindo assim, o desejo de consumir açúcar. As moléculas do principio ativo da Gymnema sylvestre bloqueiam os receptores de gosto açucarado nas papilas gustativas por algumas horas. Também ajuda estabilizar níveis de açúcar no sangue e aumenta a produção de insulina.
2a parte:
O CONSUMO DAS CARNES – UMA QUESTÃO DE SAÚDE AMBIENTALISMO, ÉTICA E ESPIRITUALIDADE
A carnes de animais mortos para a alimentação humana não é saudável.
E falamos de todas elas, já que temos contaminação por remédios veterinários, antibióticos nas carnes de aves á índices altíssimos e no caso dos peixes, sabe-se que cada vez mais estão entrando nesta lista perigosa, devido á contaminação por mercúrio, poluição dos mares e rios e cultivo de peixes em escala industrial, caindo nos mesmos procedimentos das carnes.
A menos que se pesque um salmão no Alasca ou em regiões marítimas longínquas da costa, cairemos no mesmo problema.Aqui no Brasil, milhares de toneladas de peixe congelado da China e do Vietnam, altamente contaminados com coliformes fecais e mercúrio, estão sendo comercializados por preços convidativos sem qualquer suspeita da população;
São peixes capturados nas palafitas dos rios destas regiões pobres, onde a população despejas seus esgotos domésticos.
“Fizemos testes que mostraram grande quantidade de tripolifosfato, substância que aumenta a absorção de água e sódio nos peixes”, acusa Giovani Monteiro, presidente do Sindicato dos Armadores e das Indústrias de Pesca de Itajaí e Região (Sindipi), em Santa Catarina.
Os importadores negam problemas de qualidade e garantem que seguem todos os procedimentos exigidos pelas autoridades brasileiras.(?)
A justificativa para um preço tão baixo está na indústria asiática, que trabalha focada na produção em grande escala e com baixo custo de mão de obra.
“Isso torna a China a maior processadora de pescado do mundo, apesar de não ter barcos de captura. O mundo inteiro pesca e envia para processar na China”, explica Diego Fávero, diretor de Logística do Grupo 5 Business Solutions, especializado no mercado de frutos do mar.
Na mais recente ação contra produtos da pesca importados da China, a Food and Drug Administration (FDA), a agência de controle de alimentos e medicamentos dos Estados Unidos, bloqueou a venda de cinco tipos de peixes e frutos do mar criados na China devido aos repetidos casos de contaminação com aditivos alimentares e medicamentos veterinários não aprovados.
O anúncio sobre os peixes e frutos do mar ocorre após uma série de relatos nos últimos meses de importadores chineses, que fracassaram em atender aos padrões de segurança e saúde americanos:
Mas o anúncio poderá ter o maior impacto sobre a China, a maior produtora mundial de peixes criados em fazenda. O país também é o maior fornecedor estrangeiro para os Estados Unidos, responsável por 22% do total de importações.
Os peixes e frutos do mar citados no “alerta importante” da FDA são o camarão; bagre; enguia; basa, semelhante ao peixe-gato; e dace, semelhante à carpa.
Alguns dos contaminantes citados foram apontados como causa de câncer em animais de laboratório, enquanto outros podem aumentar a resistência a antibióticos.
Sob o alerta de importação, os peixes e frutos do mar podem ser vendidos nos Estados Unidos apenas se os importadores fornecerem testes independentes comprovando que os peixes e frutos do mar não contêm os contaminantes.(?)
Um dos mais recentes estudos sobre o consumo de carne e seus efeitos no organismo é resultado de uma pesquisa publicada no periódico Archives of Internal Medicine.
Segundo o estudo, conduzido na Faculdade de Saúde Pública de Harvard, nos EUA, o consumo de carne vermelha pode aumentar os riscos de morte prematura, além do aparecimento de doenças cardiovasculares e câncer.
Para chegar a essas conclusões, os pesquisadores analisaram dados de dois estudos sobre os hábitos alimentares de 37.698 homens e 83.644 mulheres durante 28 anos.
Nesse período, foram registradas 23.926 mortes, sendo que 5.910 aconteceram devido a uma doença cardiovascular e 9.464, a algum tipo de câncer.
Os autores do estudo observaram que um maior consumo de carne vermelha foi associado ao aumento do risco de problemas cardiovasculares e casos de câncer. Embora essa chance tenha sido elevada para todos os tipos do alimento, ela foi maior em relação à carne vermelha processada.
O mesmo foi identificado em relação a casos de morte prematura decorrentes de problemas de saúde em geral. Os resultados mostraram que comer uma porção de carne vermelha processada ao dia aumenta esse risco em 20%. Esse índice é de 13% para carne não processada.
A pesquisa também indicou que, além de comer menos carne vermelha, trocá-la por outros alimentos é capaz de diminuir as chances de morte prematura.
Segundo o estudo, essa redução pode ocorrer com a substituição por frutas secas, legumes e de grãos. Para os especialistas, comer menos carne vermelha significa reduzir as chances de doenças crônicas e, consequentemente, de mortalidade decorrente de problemas de saúde em geral.
A Conscientização sobre não consumir qualquer tipo de carne, depende da consciência desperta de cada um, da maneira individual de ver a alimentação do corpo, sua estrutura de luz,as potencialidades que estão irremediavelmente ligadas á isso e passíveis de serem despertadas por fatores bio genético-físico-químicos;sem contar a consciência ambiental em relação ao planeta e á espiritualidade, onde matar é desumano,cruel e vai contra as leis da VIDA, onde todos, indiscriminadamente, temos direito á ela;onde causar sofrimento desnecessário aos animais é um ato bárbaro que não condiz com nossa origem divina.
A AMEAÇA DOS TRANSGÊNICOS
Transgênicos são produtos criados pela engenharia genética a partir da introdução de genes de determinados organismos (animais ou vegetais) em outros seres vivos que jamais se cruzariam naturalmente.
Essa nova tecnologia permite, por exemplo, introduzir um gene humano num porco, ou um gene de rato, de peixe, de bactéria ou de vírus em espécies de arroz, soja, milho, tomate, batata ou qualquer outro vegetal.
As empresas que mais têm investido na produção de transgênicos são as multinacionais que atuam na produção de insumos para agricultura, produzindo sementes e agrotóxicos.Já falamos acima sobre o Códex, onde estão explicadas as razões de toda esta intrincada ação governamental á nível mundial.
E nós, brasileiros, onde seremos afetados?
A introdução da soja transgênica no Brasil vai favorecer unicamente aos EUA, que atualmente tem dificuldades em exportar a sua soja para a Europa; ficar à mercê dos interesses das grandes multinacionais, que querem obrigar os consumidores europeus a aceitar a soja americana transgênica, por falta de opção.
É com pesar que vemos nosso governo submeter-se aos interesses do grande poder econômico e tecnocrático sem pátria, editando medida provisória, inconstitucional e imoral, que fere decisões judiciais e chega ao cúmulo de conferir legalidade a uma safra de soja transgênica resultante do plantio de sementes contrabandeadas, já que sua produção estava proibida no país.
OS RISCOS PARA A NOSSA SAÚDE
Aumento das alergias:
Quando se insere um gene de um organismo em outro, novos compostos podem ser formados, alterando principalmente proteínas e aminoácidos do organismo que recebeu o gene. Se esse produto, um transgênico, for alimento, as substâncias modificadas nele contidas podem provocar alergias em parcelas significativas da população.
Na Inglaterra, uma pesquisa constatou um aumento de 50% dos casos de alergia aos produtos à base de soja geneticamente modificada e aumento de resistência aos antibióticos;
Para se certificar de que a modificação genética deu certo, são inseridos nos transgênicos os chamados genes marcadores de bactérias resistentes a antibióticos.
Com isso, pode ocorrer o aumento da resistência a antibióticos nas pessoas que consumirem esses alimentos, ou seja, em casos da necessidade do uso de antibióticos, pode ocorrer a redução ou anulação da eficácia desses medicamentos, o que é um sério risco para a Saúde Pública.
Aumento das substâncias tóxicas nos alimentos:
Existem plantas e micro-organismos que produzem substâncias tóxicas para se defender de seus inimigos naturais, como os insetos, por exemplo. Se genes desses organismos forem introduzidos em alimentos transgênicos, o nível dessas toxinas aumenta muito, o que irá causar danos à saúde das pessoas que consumirem esses produtos.
Até o momento, são poucos os estudos sobre a avaliação da toxicidade dessas substâncias introduzidas intencionalmente nas plantas. Tais substâncias estão entrando na composição dos nossos alimentos sem qualquer estudo prévio que garanta a segurança como é obrigatório(?) para outros aditivos tais como corantes, acidulantes, aromatizantes, etc.
Riscos ao meio ambiente: Os perigos que os transgênicos podem oferecer ao meio ambiente são muitos e não foram suficientemente avaliados.
Com a inserção de genes de resistência aos agrotóxicos em certos produtos transgênicos, as pragas e plantas invasoras poderão adquirir a mesma resistência, o que vai exigir a utilização de quantidades cada vez maiores de agrotóxicos nas plantações, contaminando os alimentos, a água e o solo.
Através da polinização, vários dos genes introduzidos nas plantas podem ser introduzidos em plantas nativas ou outras plantas cultivadas não transgênicas, havendo o risco de causar a extinção de espécies e modificações nos ecossistemas.
A introdução de genes para produção de substâncias tóxicas nas plantas, com o intuito de controlar as pragas, pode levar à extinção de espécies do mundo animal. Tal fato ocorreu com o milho, nos EUA, que praticamente extinguiu a espécie de borboleta monarca, que não é praga do milho, mas sim um agente polinizador.
Para concluir, deve-se ressaltar que não há estudos suficientes sobre os riscos que os transgênicos oferecem ao meio ambiente. Em várias partes do mundo, pesquisadores alertam para o perigo que representa a introdução de uma espécie transgênica, pois o gene modificado pode se propagar sem controle, trazendo alterações imprevisíveis em um ecossistema.
O SEU ÓLEO DE COZINHA É O SEU VENENO DIÁRIO. POR ISSO MUDE PARA O ÓLEO DE COCO OU USE AZEITE
Durante muito tempo ouvimos que o melhor óleo para cozinhar era o óleo de Canola, imaginando que era o melhor dos óleos, rico em “ÔMEGA 6”.
Outras fontes nos informavam que os óleos de girassol e os óleos de milho eram bons, mas o óleo de canola era melhor;com certeza já ouvimos de alguém que é importante fazer uso de óleos e gorduras saudáveis, preferindo entre outros o óleo de canola sobre os demais.
Afinal, ele exibe em seu rótulo selos de “aprovado pela “associação de cardiologistas“, rico em óleos monoinsaturados.
Quando estudamos um pouco sobre o que o óleo de canola representa para a saúde, logo compreendemos que há um equívoco em listar o mesmo entre opções benéficas para o corpo.
Obviamente um equívoco intencionalmente fabricado; de fato ,os pesquisadores sérios atestam sobre o óleo de canola ,por perceber o mesmo como um bom exemplo da atuação da indústria alimentícia.Canola não é uma planta: é um nome comercial. É a sigla de Canadian Oil Low Acid.
A flor amarela das fotos é de uma planta hibridizada chamada “colza“. A colza é o resultado do cruzamento de várias sub-espécies de plantas da mesma família com o objetivo de obter uma semente com baixo teor de ácido erúgico, uma vez que este é inadequado ao consumo humano.
Ainda assim, isto é muito menos relevante do que o fato de que 80% de toda a canola plantada no mundo atual é geneticamente modificada, contendo gens artificialmente criados em laboratório para resistir a pesticidas altamente danosos para tudo o que não contém este gene específico.
A planta recebe grandes dosagens deste pesticida ao longo de seu ciclo e o armazena em seus lipídeos… ou seja, no óleo.
O fato é que TODOS os óleos vegetais altamente processados e refinados, tais como o de milho, o de soja, o de algodão e também o de canola são compostos de significativas porções de óleos poliinsaturados, os quais são altamente instáveis e se deformam na luz, no calor e na pressão, os quais oxidam-se intensamente e aumentam razoavelmente a presença de radicais livres no corpo, envelhecendo-o prematuramente e contribuindo para desequilíbrios específicos.
O resultado destes processos industriais de refinamento são óleos altamente inflamatórios, que contribuem diretamente para ganho de peso, doenças degenerativas e… doenças do coração, isso mesmo.Sim, pois uma simples verdade é que uma das principais contribuintes para doenças do coração são processos inflamatórios que se instalam nas artérias e demandam que o corpo direcione moléculas de colesterol, que são utilizadas como uma espécie de “bálsamo“ para arrefecer a inflamação nos tecidos.
O Óleo de Coco Virgem é uma das gorduras mais saudáveis e medicinais para o corpo humano, repleta de benefícios (como ampliação da capacidade imunológica) e resistente ao calor.
O óleo de coco é um poderoso nutriente e emagrecedor, pois seu consumo diário proporciona muitos benefícios à saúde e ao corpo; é um antioxidante eficaz extraído do fruto maduro, fresco ou seco e está sendo cada vez mais procurado no comércio do ramo de suplementos alimentares.
Ele contém vitaminas, minerais, ácidos graxos essenciais e ácido láurico (mesma substância encontrada no leite materno) entre outros componentes que promovem mais qualidade de vida.
O azeite de oliva extravirgem oferece atributos especialíssimos à saúde.
Ele é rico em ácidos graxos monoinsaturados, como o ácido oleico, que melhoram o perfil das gorduras do sangue: abaixam o colesterol ruim e aumentam o bom.
Além disso, por ser prensado a frio, o extravirgem é tão puro que pode ser comparado a um suco de frutas: preserva os antioxidantes da azeitona, notadamente os polifenóis e a vitamina E.
Os demais óleos vegetais recebem solventes químicos ao passarem pelo processo de refinação e com isso perdem boa parte desses agentes benéficos.”Os antioxidantes do azeite impedem a ação dos radicais livres que provocam a oxidação do colesterol e o acúmulo de placas de gorduras nos vasos”, concluiu um trabalho realizado por bioquímicos da Universidade Estadual Paulista em Botucatu, no interior de São Paulo, comprovando o que havia sido demonstrado em pesquisas anteriores conduzidas na Europa (sobretudo em países mediterrâneos, como Itália, Espanha, França e Grécia) e nos EUA.
OS PERIGOS DO LEITE - O Mito do Cálcio
Existe uma ideia geral de que “leite tem cálcio” e “cálcio faz bem para os ossos“. O leite de vaca possui níveis altíssimos de cálcio, ideais para um bezerro, mas não para nós. O ser humano absorve apenas 32% desse cálcio. A absorção de cálcio depende da presença correta de outros elementos como magnésio. O cálcio em excesso está diretamente relacionado com o desenvolvimento da osteoporose e não a prevenção.
Um pessoa que não tem muito magnésio na dieta não fará a absorção correta do cálcio. Para onde irá esse cálcio do sangue? Aliado à gordura do leite, o cálcio irá se depositar nas veias e artérias do coração.É difícil acreditar mas o consumo de leite aumenta as chances de doenças cardiovasculares.“Leite não previne osteoporose e possivelmente contribui para o desenvolvimento de DCV (doença cardiovascular)”.
A relação correta de cálcio e magnésio pode ser perfeitamente obtida dos vegetais. Verduras e legumes verdes com brócolis, couve, alface, abobrinha são ricos em magnésio.
Não é estranho que sejamos a única espécie que depende do leite de outra espécie para suprir suas necessidades de cálcio? Se isso não está correto, por que bebemos o leite então?
Pelo mesmo motivo que bebemos cerveja. Não é saudável, mas alguém está ganhando dinheiro com isso.
PORQUE AUMENTA O ÍNDICE DE CÂNCER EM QUEM TOMA LEITE?
Bom, os hormônios secretados nele são fatores de crescimento. E o câncer é um descontrole do crescimento de células do corpo em ambiente propício, estimulado por estes fatores de crescimento. Tomar leite é fazer uma reposição hormonal “não solicitada”. Estimula o câncer de próstata nos homens, mas é pior ainda nas mulheres.
E COMO É PRODUZIDO O LEITE ?
Uma vaca livre na natureza vive 25 anos, e produz em média 5 litros de leite por dia para seus bezerros. Contudo, vacas leiteiras não são livres. São vacas confinadas. Elas passam o dia sendo ordenhadas mecanicamente, para extrair leite até a última gota. Essas vacas são constantemente engravidadas de maneira artificial. Isso aumenta sua produção. Mas também aumenta a liberação de muitos hormônios.
Aliás, elas recebem hormônios de crescimento (BGH, posilac) para aumentar a produção. Esses hormônios injetados vão parar no leite. Como se não bastasse, a ordenha mecânica estimula a secreção de mais hormônios ainda.
Por causa dessa ordenha mecanizada, ocorre a incidência de infecções e mastites nas glândulas mamárias. Mas a ordenha não para. São administradas altas doses de antibióticos. Agora o leite tem hormônios, antibióticos, fungos e bactérias das glândulas da vaca.No final das contas, a vaca leiteira vive em média 5 anos e produz 60 litros de leite por dia.
Alimentos orgânicos, além de serem cultivados sem o uso de agrotóxicos ou outros produtos sintéticos, são resultantes de um sistema que busca manejar os recursos naturais de forma harmoniosa, garantindo a saúde não só de quem os consome, mas também de todo o ambiente em questão.
Este tem como precursor o pesquisador inglês Sir. Albert Howard; que frisava que a fertilidade do solo é o fator essencial para a eliminação das doenças em plantas e animais.
Assim, tal modalidade agrícola considera a interdependência entre solo, planta, ambiente e homem; reconhecendo o primeiro como um organismo vivo.Ao contrário da agricultura convencional, a agricultura orgânica pratica a rotação de culturas; com manejo do solo baseado na utilização de matéria tanto vegetal quanto animal para a adubação, permitindo a manutenção de seus organismos e aporte de nutrientes.
Assim, húmus de minhoca, esterco curtido, adubação com leguminosas, dentre outras técnicas, são empregadas visando este objetivo. A aplicação de minerais naturais e controle biológico de pragas são outros aspectos relacionados a essa prática, que exclui completamente a utilização de transgênicos.Sistemas orgânicos são, também, contrários à aplicação de monoculturas, buscando respeitar a sazonalidade dos alimentos.
Além disso, incentivam o trabalho de pequenos produtores, considerando aspectos relacionados à tradição, cultura e mecanismos de organização social local; e fornecendo condições trabalhistas, econômicas e sociais justas.
Para ser considerado orgânico, o produto tem que ser produzido em um ambiente de produção orgânica, onde se utiliza como base do processo produtivo os princípios agro-ecológicos que contemplam o uso responsável do solo, da água, do ar e dos demais recursos naturais, respeitando as relações sociais e culturais.
CONSIDERE ESTES MOTIVOS PARA CONSUMIR ALIMENTOS ORGÂNICOS
1) O consumo de produtos orgânicos protege a saúde.
Os resíduos dos aditivos químicos, pesticidas, hormônios de crescimento, antibióticos que permanecem nos alimentos à longo prazo podem provocar reações alérgicas, respiratórias, problemas neurológicos, distúrbios hormonais (em homens e mulheres), desenvolver determinados tipos de cânceres, diminuição da fertilidade (redução do número de espermatozoides).
2) Os alimentos orgânicos são mais nutritivos.
Embora ainda exista muita discussão a respeito do assunto e nenhum consenso científico, solos mais ricos e balanceados com adubos naturais produzem alimentos com maiores concentrações de nutrientes, fitoquímicos antioxidantes, como polifenóis e carotenoides, que os alimentos produzidos convencionalmente.
3) Sabor e aroma mais intensos.
A ausência de agrotóxicos ou produtos químicos contribui para o sabor e o aroma naturais. Além disso, frutas e vegetais orgânicos crescem mais lentamente e tendem a ser menores.
4) O produto orgânico é certificado.
Tem origem quase sempre de fontes confiáveis.
5) Protege futuras gerações de contaminação química.
A intensa utilização de produtos químicos na produção de alimentos afeta o ar, o solo, a água, os animais e as pessoas. A agricultura orgânica exclui o uso de fertilizantes sintéticos, agrotóxicos ou qualquer produto químico, e tem como base de seu trabalho a preservação dos recursos naturais.
6) Evita a erosão do solo.
Através de técnicas agronômicas, o solo se mantém fértil e permanece produtivo ano após ano. A erosão também pode ocorrer no sistema orgânico, mas a auditoria da certificadora exigirá que seja evitada.
7) Protege a qualidade da água.
Os agrotóxicos utilizados nas plantações atravessam o solo, alcançam os lençóis d`água e poluem rios e lagos.
8) Restaura a biodiversidade, protegendo a vida animal e vegetal.
A agricultura orgânica respeita o equilíbrio da natureza, criando ecossistemas saudáveis. A vida silvestre, parte essencial do estabelecimento agrícola é preservada e áreas naturais são conservadas (nascentes de água são protegidas, as áreas desmatadas são reflorestadas, os animais e a vegetação nativa são preservados).
9) Ajuda os pequenos agricultores.
Em sua maioria, a produção orgânica provém de pequenos núcleos familiares, que tem na terra a sua única forma de sustento.
A desvantagem do consumo desses alimentos ainda é o preço, geralmente é mais alto do que o de produtos convencionais.
A boa notícia é que o preço pode diminuir quando a produção e o consumo aumentarem. Na impossibilidade de adquirir um alimento orgânico, lavar bem os vegetais em água corrente e remover a casca dos vegetais e frutas ajuda a reduzir parcialmente os resíduos dos agrotóxicos.
Os cereais integrais incluem três partes do grão – o farelo, o endosperma e o gérmen. Os grãos que não-integrais não têm o farelo e o gérmen, os componentes com maior conteúdo nutricional, deixando apenas o endosperma com amido.
O gérmen e o farelo encontrados nos cereais integrais são fontes ricas de antioxidantes, vitaminas, minerais e fitonutrientes, compostos orgânicos de plantas que são necessários para sustentar a vida humana.
Exemplos de alimentos integrais facilmente disponíveis incluem o arroz integral, o arroz selvagem, a farinha de aveia, a pipoca e o trigo integral. Outros grãos inteiros que estão ganhando popularidade incluem a quinoa, painço, sorgo, amaranto, bulgur e triticale (cruzamento artificial de trigo com centeio).
DICAS PARA USAR OS INTEGRAIS NO DIA Á DIA;
1- Use pães integrais em sanduíches;
2- Substitua o arroz branco pelo arroz integral em suas receitas favoritas;
3- Adicione cevada integral às sopas ou ensopados;
4- Coma cereais integrais no café da manhã ou como lanches;
5- Tente substituir o macarrão comum pelo que é feito de trigo integral;
CONCLUSÃO
Depois desta viagem pelo mundo da alimentação atual, podemos perguntar; porque muita gente tem enorme dificuldade ou simplesmente não consegue mudar a sua alimentação, apesar de toda a informação disponível hoje em dia?
A resposta não é simples. O hábito alimentar de uma pessoa não é determinado exclusivamente por seu paladar; ao contrário; A comida que nossos pais colocavam à mesa, a cultura, o ritmo de vida, entre outros , são apenas alguns dos ingredientes que se somam para formar o que se chama de padrão alimentar.
E mudar uma rotina estabelecida, que, em alguns casos, nos acompanha desde a infância, não é nada fácil. (Será ??)
Mudar hábitos que já fazem parte de nossa rotina não é tarefa simples. O ato de comer é um prazer no qual os cinco sentidos estão envolvidos e, por isso, é mais difícil esquecer algo tão envolvente;
Outro fator que dificulta a troca de hábitos alimentares é o próprio sabor dos alimentos. A gordura, um dos principais componentes das junk foods, é também um dos fatores que mais ajudam a torná-las saborosas.
A palatabilidade tem relação com o modo com que o ser humano foi sendo selecionado ao longo dos milhares de anos, ou seja, selecionado para estocar energia;
Assim, comidas mais calóricas, ricas em energia, são naturalmente escolhidas e vivenciadas como prazerosas.Outro fator importante quando se pensa em rever a alimentação é o estado emocional e psicológico. Alguns estudos mostraram que as mulheres, mais do que os homens, tendem a se alimentar de forma desordenada e compulsiva quando deprimidas ou sob estado de estresse intenso.
A ESTRATÉGIA DO MARKETING ALIMENTAR
Estudos também vêm mostrando que alguns alimentos parecem ter mesmo alguma capacidade de reduzir a ansiedade, como é o caso do chocolate. Por isso, ele é uma das primeiras escolhas de pessoas que vivem sob tensão.
No caso das mulheres, há um outro importante componente a dificultar a mudança dos hábitos alimentares: a imagem corporal, amplamente estimulada pela mídia. Em situações como essa, a comida muitas vezes deixa de ser um conforto e passa a ser uma inimiga. Não é à toa, portanto, que os distúrbios alimentares, como bulimia e anorexia, afetem mais mulheres do que homens.
Buscar informações a respeito do valor nutricional dos alimentos, da forma adequada de se alimentar e do número mais adequado de porções diárias de cada alimento é sem dúvida uma atitude importante quando se quer mudar.
Como fazer, então, com que uma pessoa incorpore novos hábitos? Para os especialistas, a melhor maneira é por meio da educação e informação.
O processo requer tempo, a fim de que também haja tempo para que as pessoas se adaptem às novidades. Quanto mais radicais forem as determinações, menos chances de sucesso se terá.
Ao mesmo tempo que estimulamos as mudanças, fazemos com que elas aconteçam de forma gradativa e constante, sem radicalismos. Fazendo uma metáfora,é como dirigir. Com o tempo, nem percebemos que uma parte de nossa atividade está voltada para evitarmos acidentes, mas ela está. O mesmo acontece com a alimentação.
Os novos hábitos só serão incorporados, entretanto, se houver prazer nessa troca. Hoje em dia, as pessoas necessitam de sugestões nutritivas, práticas e que proporcionem prazer. Por meio do conhecimento da rotina diária de cada um é possível indicar sugestões que sejam fáceis e rápidas de preparar e que facilitem o seu dia-a-dia, não o tornem mais complicado.
O marketing por trás de um produto é capaz de criar um desejo que talvez você nem tivesse: o de comprar aqueles alimentos conhecidos como calorias vazias, ou seja, repletos de calorias e pobres de nutrientes saudáveis.
As propagandas também são capazes de criar especialmente em crianças, a vontade de visitar certos restaurantes ou lanchonetes ou de comer determinado tipo de alimento. A oferta de produtos (muitos deles nada benéficos à saúde) é imensa hoje em dia.
Você já notou quantos alimentos coloridos e simpáticos estão à disposição nas prateleiras dos supermercados?
Outra situação é o caso de certas populações ao redor do planeta, que têm baixíssimos índices de doenças cardiovasculares e obesidade. Estudos mostraram que isso se deve em grande parte ao modo como esses grupos se alimentam.
Alguns locais da Europa próximos ao Mediterrâneo têm como hábito comer porções generosas de verduras e legumes, cozinhar os alimentos com azeite no lugar da manteiga e tomar pelo menos uma taça de vinho.
A chamada dieta Mediterrânea, hoje se sabe, é responsável pela baixa incidência de problemas no coração.
No extremo oposto estão os Estados Unidos, onde proliferam as comidas fast-food e industrializadas. Não é à toa que o país apresenta uma altíssimo de números de obesos, cardíacos e diabéticos. Isso mostra o quanto a cultura de um povo é capaz de determinar o que ele come.
Fonte: A Luz é Invencível
Quando usada antes das refeições, deixa os blocos de açúcar com gosto mais ácido, reduzindo assim, o desejo de consumir açúcar. As moléculas do principio ativo da Gymnema sylvestre bloqueiam os receptores de gosto açucarado nas papilas gustativas por algumas horas. Também ajuda estabilizar níveis de açúcar no sangue e aumenta a produção de insulina.
2a parte:
O CONSUMO DAS CARNES – UMA QUESTÃO DE SAÚDE AMBIENTALISMO, ÉTICA E ESPIRITUALIDADE
A carnes de animais mortos para a alimentação humana não é saudável.
E falamos de todas elas, já que temos contaminação por remédios veterinários, antibióticos nas carnes de aves á índices altíssimos e no caso dos peixes, sabe-se que cada vez mais estão entrando nesta lista perigosa, devido á contaminação por mercúrio, poluição dos mares e rios e cultivo de peixes em escala industrial, caindo nos mesmos procedimentos das carnes.
A menos que se pesque um salmão no Alasca ou em regiões marítimas longínquas da costa, cairemos no mesmo problema.Aqui no Brasil, milhares de toneladas de peixe congelado da China e do Vietnam, altamente contaminados com coliformes fecais e mercúrio, estão sendo comercializados por preços convidativos sem qualquer suspeita da população;
São peixes capturados nas palafitas dos rios destas regiões pobres, onde a população despejas seus esgotos domésticos.
“Fizemos testes que mostraram grande quantidade de tripolifosfato, substância que aumenta a absorção de água e sódio nos peixes”, acusa Giovani Monteiro, presidente do Sindicato dos Armadores e das Indústrias de Pesca de Itajaí e Região (Sindipi), em Santa Catarina.
Os importadores negam problemas de qualidade e garantem que seguem todos os procedimentos exigidos pelas autoridades brasileiras.(?)
A justificativa para um preço tão baixo está na indústria asiática, que trabalha focada na produção em grande escala e com baixo custo de mão de obra.
“Isso torna a China a maior processadora de pescado do mundo, apesar de não ter barcos de captura. O mundo inteiro pesca e envia para processar na China”, explica Diego Fávero, diretor de Logística do Grupo 5 Business Solutions, especializado no mercado de frutos do mar.
Na mais recente ação contra produtos da pesca importados da China, a Food and Drug Administration (FDA), a agência de controle de alimentos e medicamentos dos Estados Unidos, bloqueou a venda de cinco tipos de peixes e frutos do mar criados na China devido aos repetidos casos de contaminação com aditivos alimentares e medicamentos veterinários não aprovados.
O anúncio sobre os peixes e frutos do mar ocorre após uma série de relatos nos últimos meses de importadores chineses, que fracassaram em atender aos padrões de segurança e saúde americanos:
Mas o anúncio poderá ter o maior impacto sobre a China, a maior produtora mundial de peixes criados em fazenda. O país também é o maior fornecedor estrangeiro para os Estados Unidos, responsável por 22% do total de importações.
Os peixes e frutos do mar citados no “alerta importante” da FDA são o camarão; bagre; enguia; basa, semelhante ao peixe-gato; e dace, semelhante à carpa.
Alguns dos contaminantes citados foram apontados como causa de câncer em animais de laboratório, enquanto outros podem aumentar a resistência a antibióticos.
Sob o alerta de importação, os peixes e frutos do mar podem ser vendidos nos Estados Unidos apenas se os importadores fornecerem testes independentes comprovando que os peixes e frutos do mar não contêm os contaminantes.(?)
Um dos mais recentes estudos sobre o consumo de carne e seus efeitos no organismo é resultado de uma pesquisa publicada no periódico Archives of Internal Medicine.
Segundo o estudo, conduzido na Faculdade de Saúde Pública de Harvard, nos EUA, o consumo de carne vermelha pode aumentar os riscos de morte prematura, além do aparecimento de doenças cardiovasculares e câncer.
Para chegar a essas conclusões, os pesquisadores analisaram dados de dois estudos sobre os hábitos alimentares de 37.698 homens e 83.644 mulheres durante 28 anos.
Nesse período, foram registradas 23.926 mortes, sendo que 5.910 aconteceram devido a uma doença cardiovascular e 9.464, a algum tipo de câncer.
Os autores do estudo observaram que um maior consumo de carne vermelha foi associado ao aumento do risco de problemas cardiovasculares e casos de câncer. Embora essa chance tenha sido elevada para todos os tipos do alimento, ela foi maior em relação à carne vermelha processada.
O mesmo foi identificado em relação a casos de morte prematura decorrentes de problemas de saúde em geral. Os resultados mostraram que comer uma porção de carne vermelha processada ao dia aumenta esse risco em 20%. Esse índice é de 13% para carne não processada.
A pesquisa também indicou que, além de comer menos carne vermelha, trocá-la por outros alimentos é capaz de diminuir as chances de morte prematura.
Segundo o estudo, essa redução pode ocorrer com a substituição por frutas secas, legumes e de grãos. Para os especialistas, comer menos carne vermelha significa reduzir as chances de doenças crônicas e, consequentemente, de mortalidade decorrente de problemas de saúde em geral.
A Conscientização sobre não consumir qualquer tipo de carne, depende da consciência desperta de cada um, da maneira individual de ver a alimentação do corpo, sua estrutura de luz,as potencialidades que estão irremediavelmente ligadas á isso e passíveis de serem despertadas por fatores bio genético-físico-químicos;sem contar a consciência ambiental em relação ao planeta e á espiritualidade, onde matar é desumano,cruel e vai contra as leis da VIDA, onde todos, indiscriminadamente, temos direito á ela;onde causar sofrimento desnecessário aos animais é um ato bárbaro que não condiz com nossa origem divina.
A AMEAÇA DOS TRANSGÊNICOS
Transgênicos são produtos criados pela engenharia genética a partir da introdução de genes de determinados organismos (animais ou vegetais) em outros seres vivos que jamais se cruzariam naturalmente.
Essa nova tecnologia permite, por exemplo, introduzir um gene humano num porco, ou um gene de rato, de peixe, de bactéria ou de vírus em espécies de arroz, soja, milho, tomate, batata ou qualquer outro vegetal.
As empresas que mais têm investido na produção de transgênicos são as multinacionais que atuam na produção de insumos para agricultura, produzindo sementes e agrotóxicos.Já falamos acima sobre o Códex, onde estão explicadas as razões de toda esta intrincada ação governamental á nível mundial.
E nós, brasileiros, onde seremos afetados?
A introdução da soja transgênica no Brasil vai favorecer unicamente aos EUA, que atualmente tem dificuldades em exportar a sua soja para a Europa; ficar à mercê dos interesses das grandes multinacionais, que querem obrigar os consumidores europeus a aceitar a soja americana transgênica, por falta de opção.
É com pesar que vemos nosso governo submeter-se aos interesses do grande poder econômico e tecnocrático sem pátria, editando medida provisória, inconstitucional e imoral, que fere decisões judiciais e chega ao cúmulo de conferir legalidade a uma safra de soja transgênica resultante do plantio de sementes contrabandeadas, já que sua produção estava proibida no país.
OS RISCOS PARA A NOSSA SAÚDE
Aumento das alergias:
Quando se insere um gene de um organismo em outro, novos compostos podem ser formados, alterando principalmente proteínas e aminoácidos do organismo que recebeu o gene. Se esse produto, um transgênico, for alimento, as substâncias modificadas nele contidas podem provocar alergias em parcelas significativas da população.
Na Inglaterra, uma pesquisa constatou um aumento de 50% dos casos de alergia aos produtos à base de soja geneticamente modificada e aumento de resistência aos antibióticos;
Para se certificar de que a modificação genética deu certo, são inseridos nos transgênicos os chamados genes marcadores de bactérias resistentes a antibióticos.
Com isso, pode ocorrer o aumento da resistência a antibióticos nas pessoas que consumirem esses alimentos, ou seja, em casos da necessidade do uso de antibióticos, pode ocorrer a redução ou anulação da eficácia desses medicamentos, o que é um sério risco para a Saúde Pública.
Aumento das substâncias tóxicas nos alimentos:
Existem plantas e micro-organismos que produzem substâncias tóxicas para se defender de seus inimigos naturais, como os insetos, por exemplo. Se genes desses organismos forem introduzidos em alimentos transgênicos, o nível dessas toxinas aumenta muito, o que irá causar danos à saúde das pessoas que consumirem esses produtos.
Até o momento, são poucos os estudos sobre a avaliação da toxicidade dessas substâncias introduzidas intencionalmente nas plantas. Tais substâncias estão entrando na composição dos nossos alimentos sem qualquer estudo prévio que garanta a segurança como é obrigatório(?) para outros aditivos tais como corantes, acidulantes, aromatizantes, etc.
Riscos ao meio ambiente: Os perigos que os transgênicos podem oferecer ao meio ambiente são muitos e não foram suficientemente avaliados.
Com a inserção de genes de resistência aos agrotóxicos em certos produtos transgênicos, as pragas e plantas invasoras poderão adquirir a mesma resistência, o que vai exigir a utilização de quantidades cada vez maiores de agrotóxicos nas plantações, contaminando os alimentos, a água e o solo.
Através da polinização, vários dos genes introduzidos nas plantas podem ser introduzidos em plantas nativas ou outras plantas cultivadas não transgênicas, havendo o risco de causar a extinção de espécies e modificações nos ecossistemas.
A introdução de genes para produção de substâncias tóxicas nas plantas, com o intuito de controlar as pragas, pode levar à extinção de espécies do mundo animal. Tal fato ocorreu com o milho, nos EUA, que praticamente extinguiu a espécie de borboleta monarca, que não é praga do milho, mas sim um agente polinizador.
Para concluir, deve-se ressaltar que não há estudos suficientes sobre os riscos que os transgênicos oferecem ao meio ambiente. Em várias partes do mundo, pesquisadores alertam para o perigo que representa a introdução de uma espécie transgênica, pois o gene modificado pode se propagar sem controle, trazendo alterações imprevisíveis em um ecossistema.
O SEU ÓLEO DE COZINHA É O SEU VENENO DIÁRIO. POR ISSO MUDE PARA O ÓLEO DE COCO OU USE AZEITE
Durante muito tempo ouvimos que o melhor óleo para cozinhar era o óleo de Canola, imaginando que era o melhor dos óleos, rico em “ÔMEGA 6”.
Outras fontes nos informavam que os óleos de girassol e os óleos de milho eram bons, mas o óleo de canola era melhor;com certeza já ouvimos de alguém que é importante fazer uso de óleos e gorduras saudáveis, preferindo entre outros o óleo de canola sobre os demais.
Afinal, ele exibe em seu rótulo selos de “aprovado pela “associação de cardiologistas“, rico em óleos monoinsaturados.
Quando estudamos um pouco sobre o que o óleo de canola representa para a saúde, logo compreendemos que há um equívoco em listar o mesmo entre opções benéficas para o corpo.
Obviamente um equívoco intencionalmente fabricado; de fato ,os pesquisadores sérios atestam sobre o óleo de canola ,por perceber o mesmo como um bom exemplo da atuação da indústria alimentícia.Canola não é uma planta: é um nome comercial. É a sigla de Canadian Oil Low Acid.
A flor amarela das fotos é de uma planta hibridizada chamada “colza“. A colza é o resultado do cruzamento de várias sub-espécies de plantas da mesma família com o objetivo de obter uma semente com baixo teor de ácido erúgico, uma vez que este é inadequado ao consumo humano.
Ainda assim, isto é muito menos relevante do que o fato de que 80% de toda a canola plantada no mundo atual é geneticamente modificada, contendo gens artificialmente criados em laboratório para resistir a pesticidas altamente danosos para tudo o que não contém este gene específico.
A planta recebe grandes dosagens deste pesticida ao longo de seu ciclo e o armazena em seus lipídeos… ou seja, no óleo.
O fato é que TODOS os óleos vegetais altamente processados e refinados, tais como o de milho, o de soja, o de algodão e também o de canola são compostos de significativas porções de óleos poliinsaturados, os quais são altamente instáveis e se deformam na luz, no calor e na pressão, os quais oxidam-se intensamente e aumentam razoavelmente a presença de radicais livres no corpo, envelhecendo-o prematuramente e contribuindo para desequilíbrios específicos.
O resultado destes processos industriais de refinamento são óleos altamente inflamatórios, que contribuem diretamente para ganho de peso, doenças degenerativas e… doenças do coração, isso mesmo.Sim, pois uma simples verdade é que uma das principais contribuintes para doenças do coração são processos inflamatórios que se instalam nas artérias e demandam que o corpo direcione moléculas de colesterol, que são utilizadas como uma espécie de “bálsamo“ para arrefecer a inflamação nos tecidos.
O Óleo de Coco Virgem é uma das gorduras mais saudáveis e medicinais para o corpo humano, repleta de benefícios (como ampliação da capacidade imunológica) e resistente ao calor.
O óleo de coco é um poderoso nutriente e emagrecedor, pois seu consumo diário proporciona muitos benefícios à saúde e ao corpo; é um antioxidante eficaz extraído do fruto maduro, fresco ou seco e está sendo cada vez mais procurado no comércio do ramo de suplementos alimentares.
Ele contém vitaminas, minerais, ácidos graxos essenciais e ácido láurico (mesma substância encontrada no leite materno) entre outros componentes que promovem mais qualidade de vida.
O azeite de oliva extravirgem oferece atributos especialíssimos à saúde.
Ele é rico em ácidos graxos monoinsaturados, como o ácido oleico, que melhoram o perfil das gorduras do sangue: abaixam o colesterol ruim e aumentam o bom.
Além disso, por ser prensado a frio, o extravirgem é tão puro que pode ser comparado a um suco de frutas: preserva os antioxidantes da azeitona, notadamente os polifenóis e a vitamina E.
Os demais óleos vegetais recebem solventes químicos ao passarem pelo processo de refinação e com isso perdem boa parte desses agentes benéficos.”Os antioxidantes do azeite impedem a ação dos radicais livres que provocam a oxidação do colesterol e o acúmulo de placas de gorduras nos vasos”, concluiu um trabalho realizado por bioquímicos da Universidade Estadual Paulista em Botucatu, no interior de São Paulo, comprovando o que havia sido demonstrado em pesquisas anteriores conduzidas na Europa (sobretudo em países mediterrâneos, como Itália, Espanha, França e Grécia) e nos EUA.
OS PERIGOS DO LEITE - O Mito do Cálcio
Existe uma ideia geral de que “leite tem cálcio” e “cálcio faz bem para os ossos“. O leite de vaca possui níveis altíssimos de cálcio, ideais para um bezerro, mas não para nós. O ser humano absorve apenas 32% desse cálcio. A absorção de cálcio depende da presença correta de outros elementos como magnésio. O cálcio em excesso está diretamente relacionado com o desenvolvimento da osteoporose e não a prevenção.
Um pessoa que não tem muito magnésio na dieta não fará a absorção correta do cálcio. Para onde irá esse cálcio do sangue? Aliado à gordura do leite, o cálcio irá se depositar nas veias e artérias do coração.É difícil acreditar mas o consumo de leite aumenta as chances de doenças cardiovasculares.“Leite não previne osteoporose e possivelmente contribui para o desenvolvimento de DCV (doença cardiovascular)”.
A relação correta de cálcio e magnésio pode ser perfeitamente obtida dos vegetais. Verduras e legumes verdes com brócolis, couve, alface, abobrinha são ricos em magnésio.
Não é estranho que sejamos a única espécie que depende do leite de outra espécie para suprir suas necessidades de cálcio? Se isso não está correto, por que bebemos o leite então?
Pelo mesmo motivo que bebemos cerveja. Não é saudável, mas alguém está ganhando dinheiro com isso.
PORQUE AUMENTA O ÍNDICE DE CÂNCER EM QUEM TOMA LEITE?
Bom, os hormônios secretados nele são fatores de crescimento. E o câncer é um descontrole do crescimento de células do corpo em ambiente propício, estimulado por estes fatores de crescimento. Tomar leite é fazer uma reposição hormonal “não solicitada”. Estimula o câncer de próstata nos homens, mas é pior ainda nas mulheres.
E COMO É PRODUZIDO O LEITE ?
Uma vaca livre na natureza vive 25 anos, e produz em média 5 litros de leite por dia para seus bezerros. Contudo, vacas leiteiras não são livres. São vacas confinadas. Elas passam o dia sendo ordenhadas mecanicamente, para extrair leite até a última gota. Essas vacas são constantemente engravidadas de maneira artificial. Isso aumenta sua produção. Mas também aumenta a liberação de muitos hormônios.
Não, não é um enfeite, nem um modismo, não é piercing.
É um bezerro fêmea com chips nas orelhas e anel de desmame
Aliás, elas recebem hormônios de crescimento (BGH, posilac) para aumentar a produção. Esses hormônios injetados vão parar no leite. Como se não bastasse, a ordenha mecânica estimula a secreção de mais hormônios ainda.
Por causa dessa ordenha mecanizada, ocorre a incidência de infecções e mastites nas glândulas mamárias. Mas a ordenha não para. São administradas altas doses de antibióticos. Agora o leite tem hormônios, antibióticos, fungos e bactérias das glândulas da vaca.No final das contas, a vaca leiteira vive em média 5 anos e produz 60 litros de leite por dia.
Alimentos orgânicos, além de serem cultivados sem o uso de agrotóxicos ou outros produtos sintéticos, são resultantes de um sistema que busca manejar os recursos naturais de forma harmoniosa, garantindo a saúde não só de quem os consome, mas também de todo o ambiente em questão.
Este tem como precursor o pesquisador inglês Sir. Albert Howard; que frisava que a fertilidade do solo é o fator essencial para a eliminação das doenças em plantas e animais.
Assim, tal modalidade agrícola considera a interdependência entre solo, planta, ambiente e homem; reconhecendo o primeiro como um organismo vivo.Ao contrário da agricultura convencional, a agricultura orgânica pratica a rotação de culturas; com manejo do solo baseado na utilização de matéria tanto vegetal quanto animal para a adubação, permitindo a manutenção de seus organismos e aporte de nutrientes.
Assim, húmus de minhoca, esterco curtido, adubação com leguminosas, dentre outras técnicas, são empregadas visando este objetivo. A aplicação de minerais naturais e controle biológico de pragas são outros aspectos relacionados a essa prática, que exclui completamente a utilização de transgênicos.Sistemas orgânicos são, também, contrários à aplicação de monoculturas, buscando respeitar a sazonalidade dos alimentos.
Além disso, incentivam o trabalho de pequenos produtores, considerando aspectos relacionados à tradição, cultura e mecanismos de organização social local; e fornecendo condições trabalhistas, econômicas e sociais justas.
Para ser considerado orgânico, o produto tem que ser produzido em um ambiente de produção orgânica, onde se utiliza como base do processo produtivo os princípios agro-ecológicos que contemplam o uso responsável do solo, da água, do ar e dos demais recursos naturais, respeitando as relações sociais e culturais.
CONSIDERE ESTES MOTIVOS PARA CONSUMIR ALIMENTOS ORGÂNICOS
1) O consumo de produtos orgânicos protege a saúde.
Os resíduos dos aditivos químicos, pesticidas, hormônios de crescimento, antibióticos que permanecem nos alimentos à longo prazo podem provocar reações alérgicas, respiratórias, problemas neurológicos, distúrbios hormonais (em homens e mulheres), desenvolver determinados tipos de cânceres, diminuição da fertilidade (redução do número de espermatozoides).
2) Os alimentos orgânicos são mais nutritivos.
Embora ainda exista muita discussão a respeito do assunto e nenhum consenso científico, solos mais ricos e balanceados com adubos naturais produzem alimentos com maiores concentrações de nutrientes, fitoquímicos antioxidantes, como polifenóis e carotenoides, que os alimentos produzidos convencionalmente.
3) Sabor e aroma mais intensos.
A ausência de agrotóxicos ou produtos químicos contribui para o sabor e o aroma naturais. Além disso, frutas e vegetais orgânicos crescem mais lentamente e tendem a ser menores.
4) O produto orgânico é certificado.
Tem origem quase sempre de fontes confiáveis.
5) Protege futuras gerações de contaminação química.
A intensa utilização de produtos químicos na produção de alimentos afeta o ar, o solo, a água, os animais e as pessoas. A agricultura orgânica exclui o uso de fertilizantes sintéticos, agrotóxicos ou qualquer produto químico, e tem como base de seu trabalho a preservação dos recursos naturais.
6) Evita a erosão do solo.
Através de técnicas agronômicas, o solo se mantém fértil e permanece produtivo ano após ano. A erosão também pode ocorrer no sistema orgânico, mas a auditoria da certificadora exigirá que seja evitada.
7) Protege a qualidade da água.
Os agrotóxicos utilizados nas plantações atravessam o solo, alcançam os lençóis d`água e poluem rios e lagos.
8) Restaura a biodiversidade, protegendo a vida animal e vegetal.
A agricultura orgânica respeita o equilíbrio da natureza, criando ecossistemas saudáveis. A vida silvestre, parte essencial do estabelecimento agrícola é preservada e áreas naturais são conservadas (nascentes de água são protegidas, as áreas desmatadas são reflorestadas, os animais e a vegetação nativa são preservados).
9) Ajuda os pequenos agricultores.
Em sua maioria, a produção orgânica provém de pequenos núcleos familiares, que tem na terra a sua única forma de sustento.
A desvantagem do consumo desses alimentos ainda é o preço, geralmente é mais alto do que o de produtos convencionais.
A boa notícia é que o preço pode diminuir quando a produção e o consumo aumentarem. Na impossibilidade de adquirir um alimento orgânico, lavar bem os vegetais em água corrente e remover a casca dos vegetais e frutas ajuda a reduzir parcialmente os resíduos dos agrotóxicos.
Os cereais integrais incluem três partes do grão – o farelo, o endosperma e o gérmen. Os grãos que não-integrais não têm o farelo e o gérmen, os componentes com maior conteúdo nutricional, deixando apenas o endosperma com amido.
O gérmen e o farelo encontrados nos cereais integrais são fontes ricas de antioxidantes, vitaminas, minerais e fitonutrientes, compostos orgânicos de plantas que são necessários para sustentar a vida humana.
Exemplos de alimentos integrais facilmente disponíveis incluem o arroz integral, o arroz selvagem, a farinha de aveia, a pipoca e o trigo integral. Outros grãos inteiros que estão ganhando popularidade incluem a quinoa, painço, sorgo, amaranto, bulgur e triticale (cruzamento artificial de trigo com centeio).
DICAS PARA USAR OS INTEGRAIS NO DIA Á DIA;
1- Use pães integrais em sanduíches;
2- Substitua o arroz branco pelo arroz integral em suas receitas favoritas;
3- Adicione cevada integral às sopas ou ensopados;
4- Coma cereais integrais no café da manhã ou como lanches;
5- Tente substituir o macarrão comum pelo que é feito de trigo integral;
CONCLUSÃO
Depois desta viagem pelo mundo da alimentação atual, podemos perguntar; porque muita gente tem enorme dificuldade ou simplesmente não consegue mudar a sua alimentação, apesar de toda a informação disponível hoje em dia?
A resposta não é simples. O hábito alimentar de uma pessoa não é determinado exclusivamente por seu paladar; ao contrário; A comida que nossos pais colocavam à mesa, a cultura, o ritmo de vida, entre outros , são apenas alguns dos ingredientes que se somam para formar o que se chama de padrão alimentar.
E mudar uma rotina estabelecida, que, em alguns casos, nos acompanha desde a infância, não é nada fácil. (Será ??)
Mudar hábitos que já fazem parte de nossa rotina não é tarefa simples. O ato de comer é um prazer no qual os cinco sentidos estão envolvidos e, por isso, é mais difícil esquecer algo tão envolvente;
Outro fator que dificulta a troca de hábitos alimentares é o próprio sabor dos alimentos. A gordura, um dos principais componentes das junk foods, é também um dos fatores que mais ajudam a torná-las saborosas.
A palatabilidade tem relação com o modo com que o ser humano foi sendo selecionado ao longo dos milhares de anos, ou seja, selecionado para estocar energia;
Assim, comidas mais calóricas, ricas em energia, são naturalmente escolhidas e vivenciadas como prazerosas.Outro fator importante quando se pensa em rever a alimentação é o estado emocional e psicológico. Alguns estudos mostraram que as mulheres, mais do que os homens, tendem a se alimentar de forma desordenada e compulsiva quando deprimidas ou sob estado de estresse intenso.
A ESTRATÉGIA DO MARKETING ALIMENTAR
Estudos também vêm mostrando que alguns alimentos parecem ter mesmo alguma capacidade de reduzir a ansiedade, como é o caso do chocolate. Por isso, ele é uma das primeiras escolhas de pessoas que vivem sob tensão.
No caso das mulheres, há um outro importante componente a dificultar a mudança dos hábitos alimentares: a imagem corporal, amplamente estimulada pela mídia. Em situações como essa, a comida muitas vezes deixa de ser um conforto e passa a ser uma inimiga. Não é à toa, portanto, que os distúrbios alimentares, como bulimia e anorexia, afetem mais mulheres do que homens.
Buscar informações a respeito do valor nutricional dos alimentos, da forma adequada de se alimentar e do número mais adequado de porções diárias de cada alimento é sem dúvida uma atitude importante quando se quer mudar.
Como fazer, então, com que uma pessoa incorpore novos hábitos? Para os especialistas, a melhor maneira é por meio da educação e informação.
O processo requer tempo, a fim de que também haja tempo para que as pessoas se adaptem às novidades. Quanto mais radicais forem as determinações, menos chances de sucesso se terá.
Ao mesmo tempo que estimulamos as mudanças, fazemos com que elas aconteçam de forma gradativa e constante, sem radicalismos. Fazendo uma metáfora,é como dirigir. Com o tempo, nem percebemos que uma parte de nossa atividade está voltada para evitarmos acidentes, mas ela está. O mesmo acontece com a alimentação.
Os novos hábitos só serão incorporados, entretanto, se houver prazer nessa troca. Hoje em dia, as pessoas necessitam de sugestões nutritivas, práticas e que proporcionem prazer. Por meio do conhecimento da rotina diária de cada um é possível indicar sugestões que sejam fáceis e rápidas de preparar e que facilitem o seu dia-a-dia, não o tornem mais complicado.
O marketing por trás de um produto é capaz de criar um desejo que talvez você nem tivesse: o de comprar aqueles alimentos conhecidos como calorias vazias, ou seja, repletos de calorias e pobres de nutrientes saudáveis.
As propagandas também são capazes de criar especialmente em crianças, a vontade de visitar certos restaurantes ou lanchonetes ou de comer determinado tipo de alimento. A oferta de produtos (muitos deles nada benéficos à saúde) é imensa hoje em dia.
Você já notou quantos alimentos coloridos e simpáticos estão à disposição nas prateleiras dos supermercados?
Outra situação é o caso de certas populações ao redor do planeta, que têm baixíssimos índices de doenças cardiovasculares e obesidade. Estudos mostraram que isso se deve em grande parte ao modo como esses grupos se alimentam.
Alguns locais da Europa próximos ao Mediterrâneo têm como hábito comer porções generosas de verduras e legumes, cozinhar os alimentos com azeite no lugar da manteiga e tomar pelo menos uma taça de vinho.
A chamada dieta Mediterrânea, hoje se sabe, é responsável pela baixa incidência de problemas no coração.
No extremo oposto estão os Estados Unidos, onde proliferam as comidas fast-food e industrializadas. Não é à toa que o país apresenta uma altíssimo de números de obesos, cardíacos e diabéticos. Isso mostra o quanto a cultura de um povo é capaz de determinar o que ele come.
Fonte: A Luz é Invencível
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