Entendo que não é uma tarefa fácil descobrir exatamente o que viemos curar nessa vida. Quando me refiro a curar, quero dizer que todos nós, entre as diversas tarefas que temos, ainda assim, possuímos uma missão mais específica para realizar em uma experiência de vida, que é a cura de nossas emoções inferiores.
Cada um de nós vivencia a sua jornada envolvido por situações e acontecimentos que naturalmente nos levam na sintonia das emoções específicas que temos. Em suma, essas emoções são de duas naturezas: positivas e negativas.
Dentro das emoções positivas, temos muitas como a alegria, a satisfação, a motivação, a iniciativa, a coragem, o ânimo, entre outras. Nas negativas, temos a raiva, o medo, a frustração, a ansiedade, a angústia, o desespero, entre outras.
Cada ser humano é único em sua consciência e sua personalidade. A personalidade não é do corpo, mas da alma. Isso quer dizer que nosso temperamento nos acompanha mesmo depois da morte, ou também antes de nascer.
Além disso, com o passar dos anos em uma experiência física, vamos crescendo, vamos nos tornando adultos e assim vamos nos impregnando com nossas crenças pessoais a respeito do mundo e das coisas que nos acontecem.
Além disso, com o passar dos anos em uma experiência física, vamos crescendo, vamos nos tornando adultos e assim vamos nos impregnando com nossas crenças pessoais a respeito do mundo e das coisas que nos acontecem.
Como conseqüência dos fatos, seguimos reagindo emocionalmente a tudo que encontramos pela frente: amigos, relacionamentos, trabalho, família e diversão, porque todas as atitudes que tomamos em nossas vidas, realmente todas, são para que tenhamos emoções mais controladas ou mais satisfatórias.
Mesmo que não percebamos, tudo que fazemos é influenciado pela forma como nos sentimos emocionalmente sobre absolutamente tudo.
Mesmo que não percebamos, tudo que fazemos é influenciado pela forma como nos sentimos emocionalmente sobre absolutamente tudo.
Dessa forma, se uma pessoa tem fobia ao trânsito, todos os seus atos e planejamentos de vida serão no sentido de se afastar de situações que envolvam trânsito de automóveis e congestionamentos. Se uma pessoa tem medo da solidão, todos os seus atos e planejamentos de vida serão no sentido de afastá-la de situações que envolvam a solidão.
E a pergunta importante que deve ser feita é: será que uma oportunidade incrível na vida de uma pessoa, que tem fobia ao trânsito, não estaria, por exemplo, na cidade de São Paulo?
E se essa oportunidade estivesse realmente na "capital do trânsito" e que faria a vida dessa pessoa se iluminar? E por conta de sua fobia, ela perderia essa oportunidade? Ela perderia a chance de ser feliz inteiramente e de se realizar em diversos aspectos de sua vida?
E a pergunta importante que deve ser feita é: será que uma oportunidade incrível na vida de uma pessoa, que tem fobia ao trânsito, não estaria, por exemplo, na cidade de São Paulo?
E se essa oportunidade estivesse realmente na "capital do trânsito" e que faria a vida dessa pessoa se iluminar? E por conta de sua fobia, ela perderia essa oportunidade? Ela perderia a chance de ser feliz inteiramente e de se realizar em diversos aspectos de sua vida?
E no segundo caso, suponhamos que a pessoa necessitasse morar sozinha, por exemplo no exterior, onde não conhecesse ninguém?
E se nessa situação lhe fosse revelada uma incrível oportunidade de expansão de vida em todos os aspectos, o que faria a pessoa que sofre com a solidão? Será que ela aceitaria esse desafio ou desistiria sem mesmo pensar a respeito?
E se nessa situação lhe fosse revelada uma incrível oportunidade de expansão de vida em todos os aspectos, o que faria a pessoa que sofre com a solidão? Será que ela aceitaria esse desafio ou desistiria sem mesmo pensar a respeito?
Quando você lê o texto, penso que você possa analisar quais são as situações que você não conseguiria nem pensar em enfrentar, por conta de medos, inseguranças e outras inferioridades.
Esse é o objetivo desse artigo, que você possa fazer uma análise sincera, para perceber se está, ou não, desperdiçando a chance de ser feliz. Nesses medos estão revelados as principais emoções que viemos curar, portanto, atenção!
Não estou aqui ignorando as emoções negativas, que por muitas vezes nos paralisam a ponto de não nos permitir agir. Apenas, estou alertando que enxerguemos o mundo pela lente de nossas emoções inferiores, pois elas contaminam a nossa vida.
Então, se elas contaminam a nossa existência, para sermos mais felizes, precisamos compreender quais são as nossas emoções inferiores mais protuberantes, para então nos alinharmos a uma proposta pessoal de cura e autoconhecimento.
O que você veio curar?
Ou melhor, quais as emoções que você veio curar?
É o medo da solidão?
É a necessidade de ser aceito e de ter reconhecimento?
É o sentimento de abandono, ou de rejeição?
Veio curar a ansiedade?
O medo da perda?
A dependência emocional?
A falta de paciência?
A irritação?
Ou melhor, quais as emoções que você veio curar?
É o medo da solidão?
É a necessidade de ser aceito e de ter reconhecimento?
É o sentimento de abandono, ou de rejeição?
Veio curar a ansiedade?
O medo da perda?
A dependência emocional?
A falta de paciência?
A irritação?
Procure descobrir o que você veio curar, para em seguida perceber que todas as atitudes que você tem são tomadas no sentido de lhe manter o mais longe possível das emoções que você ainda precisa lapidar. E não esquecer.
Com essa nova ótica e com essa consciência, tenho certeza que, aos poucos, você começará a se alinhar cada vez mais com sua missão, com a missão de sua alma e com isso encontrar um caminho de felicidade, naturalmente.
Fonte: www.luzdaserra.com
Bruno J. Gimenes
http://despertardegaia.blogspot.com/
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