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24 de jul. de 2016

25/07 O DIA FORA DO TEMPO - 26/07 ANO NOVO NO ANTIGO EGITO E CULTURA MAIA


Feliz Ano Novo (em 26/07), pelos calendários do antigo Egito e dos Maias

No dia 26 de julho de 2016 se inicia o novo ano do Calendário Maia de 13 Luas de 28 dias, o próximo ano novo Maia e Egípcio, o ano Semente Cósmica Amarela, de 26/07/2016 a 24/07/2017.

O ANTIGO EGITO e o CALENDÁRIO MAIA

Esse dia TAMBÉM corresponde com a ascenção, no resurgimento da estrela SÍRIUS, a principal estrela da Constelação do Cão Maior (Canis Major), e a mais brilhante nos céus da terra, minutos antes do nascer do Sol no amanhecer do dia 26 de julho, fenômeno conhecido como o nascimento HELÍACO DE SÍRIUS o que ocorre anualmente EM TODAS AS MANHÃS DO DIA 26 de Julho e que era celebrado como o início de um novo ano no antigo EGITO e pelos MAIAS.

No calendário Maia os dias 23 e 24 de julho, que antecedem o dia-fora-do-tempo, são propícios para meditação, transformação e renovação, sobre o que devemos jogar fora, ao nos desapegarmos do que não nos serve mais, abandonar o que é falso em nossa vidas, e ao mesmo tempo, buscar na essência de nosso ser real aquilo que vale a pena para consolidarmos a presença do espírito divino cada vez mais presente em nossas vidas durante o próximo ano! 

O dia 25 de julho, o dia-fora-do-tempo no calendário MAIA, é um dia especial comemorado pela cultura galáctica do calendário Maia como “o dia do perdão universal”. É um dia para se experimentar a total liberação da prisão do tempo.

Deve ser comemorado em meditações, cerimônias e eventos espirituais, artísticos e culturais. No dia seguinte, em 26 de julho de 2016 se inicia o novo ano do Calendário Maia de 13 Luas de 28 dias, o próximo ano novo Maia/Egípcio, o ano Semente Cósmica Amarela, de 26/07/2016 a 24/07/2017. e termina o ano Mago Planetário Branco.

Por que o início do Ano Novo do Calendário Maia é em 26 de Julho?

O fato de essa data ser a do Ano Novo dos Maias tem base num fenômeno astronômico que se relaciona tanto com o Encantamento do Sonho como com uma profecia dos sacerdotes maias Chilam Balam.

Ela TAMBÉM corresponde à subida, o resurgimento da estrela SÍRIUS, a principal estrela da Constelação do Cão Maior (Canis Major), e a mais brilhante nos céus da terra, minutos antes do nascer do Sol no amanhecer do dia 26 de julho, fenômeno conhecido como o nascimento HELÍACO DE SÍRIUS o que ocorre anualmente EM TODAS AS MANHÃS DO DIA 26 de Julho.

A Cultura MAIA surgiu na América Central e sua origem é extraterrestre, das Plêiades.

Este auspicioso alinhamento anual de SÍRIUS (Sothis para os gregos) com o nosso Sol (Hélios) – que marca também o início do novo ano do calendário Maia de 13 luas – assegura a propagação de luz e da abundância sobre a Terra ”E TAMBÉM INICIA O ANO NOVO na civilização do EGITO antigo”. 

No Egito antigo essa data (26 de julho) e evento astronômico marcava o inicio da celebração de um novo ano e o princípio das cheias do Rio Nilo, que trariam abundância pela fertilização de suas margens.

Durante sete dias (uma semana), divindade principal homenageada era ÍSIS, a principal deusa do panteão egípcio, a esposa e irmã do Faraó e o verdadeiro poder (o poder da deusa, feminino) por trás de seu trono e cuja representação nos céus é a própria estrela SÍRIUS (representada na nossa bandeira, simbolizando o Estado do Mato Grosso, no Centro-Oeste, uma região que gera abundantes colheitas de grãos anualmente). O Faraó era representado nos céus pela constelação de ÓRION (Princípio Masculino). 

Sendo a estrela fixa mais brilhante do céu e o segundo sistema solar mais próximo do nosso, SÍRIUS é, há muito tempo, vista como elo de ligação, o acesso a um estado de consciência mais elevado que auxiliaria na aceleração da evolução do nosso planeta e da humanidade cuja energia fundamental está associada ao Princípio Feminino do Divino, à energia da deusa: ÍSIS. 

O que é o Dia Fora do Tempo no calendário Maia? 

O Dia Fora do Tempo, anualmente lembrado com festivais desde 1992 a nível global, cai sempre a 25 de Julho. No Calendário Maia de 13 Luas, este dia não é dia de mês nem dia de semana. Está entre o dia que fecha um ano (24 de Julho) e o dia que abre o ano seguinte (26 de Julho). 

ÍSIS NEGRA, a verdadeira “BASE DO PODER” do Faraó e de seu reinado (a MÃE Cósmica da Luz e de todos os Sóis).

Este dia é dedicado a festividades, à comunidade, à volta da união com o planeta (reconexão com GAIA, o princípio feminino planetário). Os pontos focais são: parar o trabalho de todos os dias e atestar a verdade que afirma que “O Tempo é Arte!”. 

A celebração da Paz Planetária através da Cultura, do perdão, da reparação, o perdão de dívidas, da purificação, a Arte da Paz, da liberdade de se estar vivo. É uma oportunidade para se vivenciar a verdadeira atemporalidade e a amorosa bondade, a caridade, amizade, a solidariedade, fraternidade, a humildade e a gratidão.

Quer seja em reuniões públicas ou em círculos privados ou em introspectiva meditação este dia é um momento de catarse do ano que passou e de preparação para o ano que se inicia, uma forma perfeita para convidar as pessoas à harmonia do Calendário das 13 Luas no Ano Semente Cósmica Amarela (26 de Julho 2016 a 24 de Julho de 2017). 

A Estrela SÍRIUS 

SÍRIUS, é a estrela mais brilhante do céu noturno, cintila com uma cor branco-azulada e tem uma magnitude visual aparente de -1,46, aproximadamente duas vezes mais luminosa que Canopus, a 2ª estrela mais cintilante/brilhante do firmamento noturno. O nome “SÍRIUS” vem do grego antigo “Seirios” (ardente, abrasador). SÍRIUS pode ser observada a partir de quase todas as regiões habitadas da Terra, exceto daquelas acima de 73 graus de latitude ao norte.

Sua Ascensão Reta (AR) é 6h45m e Declinação (D) é de 16º 42’. Juntamente com Procyon (Cão Menor) e Betelgeuse (ÓRION), SÍRIUS (alfa do Cão Maior) forma os 3 vértices do Triângulo de Inverno (do Hemisfério Norte) ou de Verão (Hemisfério Sul). SÍRIUS eventualmente pode ser até vista a olho nu durante o dia (no começo ou no final do dia), sob determinadas condições favoráveis. 


SÍRIUS na Constelação do Cão Maior, a mais brilhante estrela do céu terrestre.

SÍRIUS nos céus dos povos arcaicos 

SÍRIUS, pelo seu esplendor atraiu todos os olhares e monopolizou as atenções de povos arcaicos não apenas por ser a mais brilhante estrela do céu noturno na Terra como, porque isolada, não tinha ao seu lado estrelas notáveis segundo o astrônomo Rubens de Azevedo. Deificada, SÍRIUS foi astronomicamente a pedra basilar do panteão do Antigo Egito (3.200 a.C a 30 d.C) pois era a corporificação de ÍSIS, irmã e esposa de Osíris, ele personificado pela constelação que chamamos de Órion. 

A Grande Pirâmide do Egito esta alinhada com a Estrela Alnitak, do Cinturão de ÓRION, SÍRIUS e outras Constelações, como Draco, origem de povos reptilianos chamados de draconianos..

No Egito antigo e dos faraós a coincidência entre o nascimento helíaco de SÍRIUS (em grego Sóthis), a cheia fertilizadora do Nilo e o solstício de verão fez com que a data fosse adotada como início de um novo ano – o ano Sótico. O termo “canícula”, alude à constelação de Cão Maior e sua estrela SÍRIUS (Canícula) e se refere à época do ano de dias com calor abrasador e sufocante, os “dies caniculares” dos antigos romanos (Império de Roma 753 a.C- 476 d.C). 

SÍRIUS “desaparece” dos céus noturnos da Terra durante 35 dias antes e 35 dias após a conjunção com o Sol, então ofuscada pelo brilho deste (período de 20 de junho a 29 de Agosto). Há uma invisibilidade desta estrela durante 70 noites antes dela começar a ressurgir, visualmente nos céus das madrugadas, após o seu nascimento helíaco em 26 de julho. 

Constelação de ÓRION, as três estrelas centrais são chamadas de Três Marias no Brasil e determinam o alinhamento das Três Pirâmides na Planície de Gizé, no Egito.

Os sacerdotes egípcios demoravam igual número de dias preparando um corpo para o embalsamamento. A linguagem do ciclo estelar correspondia à linguagem do rito funerário. Atualmente, no mês de julho, algumas comunidades esotéricas comemoram festivamente o nascimento helíaco de SÍRIUS com rituais, rufar de tambores, fogueiras e danças, mas quase que sem exceção, sem o devido conhecimento do que realmente estão celebrando. 

Todas as nações indígenas da América do Norte, os índios peles vermelhas, assim como os antigos chineses, hindus, caldeus, babilônicos, sumérios, assírios, hebreus, os Dogons da África, e demais povos da antiguidade, também veneravam e faziam celebrações a essas constelações e estrelas, como SÍRIUS, ÓRION e PLÊIADES. 

Um grupo especial de sacerdotes do Egito, levando as “Tábuas de Esmeralda“ de Thoth emigrou para a América do Sul, central e Norte, vindos desde a Planície de Gizé, onde encontraram uma raça florescente, os Maias, que ainda se lembravam e conservavam muito da antiga sabedoria. Entre este povo, os sacerdotes do Egito se assentaram e permaneceram. Esta é uma relação entre povos antigos que nenhum livro de história dos nossos tempos admite.

AS PLÊIADES. O nosso sistema solar orbita o Sol Central das Plêiades, Alcyone (estrela central maior e mais brilhante na foto) dando uma volta completa (um ANO SOLAR) a cada 25.920 anos, sendo que a data de 21 de dezembro de 2012, FINAL do Calendário MAIA marca o final do 13º BAKTUN, e de um desses anos solares. Em astronomia também é conhecida como o Aglomerado estelar aberto M-45, as Sete Irmãs, a Constelação das Plêiades, com os sóis/estrelas principais de Alcyone, MAIA, Electra, Taygeta, Atlas, Pleyone, Celaeno, Asterope e Merope.A principal estrela é Alcyone e a segunda em brilho é MAIA.

No século X, os maias já tinham se estabelecido completamente na península do Yucatán, hoje parte do México, e na Guatemala, e as Tábuas foram colocadas debaixo do altar de um dos grandes templos (Pirâmide) do deus (El) do sol em Teotihuacan. Após a conquista dos maias pelos espanhóis, as cidades foram abandonadas e os tesouros dos templos (e a sabedoria do Calendário) foram novamente esquecidos. 

Os grandes templos desses povos antigos eram construídos voltados para o leste (como o Templo de Salomão em Jerusalém, Stonehenge, na INGLATERRA, Baalbek, no Líbano), para que no dia 26 de julho de cada ano, no dia do nascimento helíaco de SÍRIUS um raio de luz dessa estrela penetrasse no âmago do templo, local conhecido como “Sanctun Santorum” (O Santo dos Santos), existente nas pirâmides e em vários outros templos egípcios, principalmente nos dedicados à ÍSIS. Para esses antigos povos e seus iniciados, esse era o momento mais sagrado de todos os dias do ano inteiro. 

Então, em 26 de JULHO de 2016, que todos nós tenhamos um FELIZ E PRÓSPERO ANO NOVO, MAIA OU EGÍPCIO, não importa, o importante é que se FAÇA A LUZ (FIAT LUX) dentro de nosso coração e mentes com as bençãos da Grande Deusa MÃE ÍSIS – SÍRIUS. 

Fonte: http://thoth3126.com.br

http://despertardegaia.blogspot.com/

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