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25 de jun. de 2015

OS CIENTISTAS DA NOVA ERA - Gregg Braden e A Matriz Divina


“É o poder do sentimento humano, que é a linguagem que abre a porta para as possibilidades daquilo que criamos no nosso mundo.”  Gregg Braden

Gregg é reconhecido internacionalmente como um pioneiro na ciência que liga sabedoria antiga e o mundo real. Por mais de 27 anos, Gregg tem explorado aldeias no alto de montanhas, mosteiros remotos e textos esquecidos para fundir seus segredos intemporais com a melhor ciência de hoje.

Suas descobertas são compartilhadas em 33 países e 38 línguas através de livros inspiradores. Ao fazê-lo, ele redefiniu o nosso relacionamento com nossos mundos interiores e exteriores, ao compartilhar sua vida, afirmando mensagem de esperança.

A Matriz Divina, seu best-seller de 2007, foi recentemente selecionada como fonte para o recurso feito para a televisão, “Entanglement”, e agora é um livro-texto para cursos de nível universitário explorando novas descobertas da ciência e da nossa relação com o mundo.


Uma introdução ao conceito de Gregg Braden

A ciência já provou através da física quântica que somos energia e que estamos todos conectados através de nossa vibração.

O Plenum Cósmico/Deus é puro amor, é energia e por ser energia, não morre, não desaparece, é imortal e está em todos os lugares.


E como somos a imagem e semelhança Dele, sabemos que somos energia e hoje podemos provar isso.

Somos seres espirituais eternos e não apenas seres perenes. Durante muito tempo achava-se que a menor partícula de uma célula, o átomo, era feito de matéria.

Depois descobriram que na verdade a maior parte de um átomo é vácuo, então achava-se que o núcleo, que é muito pequeno, seria material.

Esta ideia caiu por terra quando através do uso de microscópios eletrônicos muito potentes, verificou-se que o núcleo de um átomo é apenas uma energia condensada, não é matéria.

Mas se tudo o que existe no mundo “material” é feito de um conjunto de células, estas são feitas de átomos e se um átomo de qualquer coisa não é material, então…

No nível microscópio, nada é material, tudo é vibração, tudo é feito de energia condensada. Vivemos num universo de vibração e nossos corpos são feitos a partir da vibração da energia que emanamos constantemente.

A Matriz Divina - Post-24.06.2015

A física quântica já foi apelidada de Física das Possibilidades, por nos dizer que tudo o que imaginamos encontra-se disponível como uma das possibilidades que vamos assimilar em nossas vidas.

A partir desta perspectiva, nossos desejos baseados nos sentimentos deixa de ser “algo por obter” e se converte em “acessar” o resultado desejado, que já está criado no mundo vibracional (quântico, atômico) das infinitas possibilidades.

Ou seja, nada é impossível, quando temos um desejo sincero e este desejo torna-se parte das nossas possibilidades futuras no nível quântico e só precisamos sintonizá-lo. Só devemos “atrair” o que desejamos através do “pensamento”.

Então, já que a ciência atual consegue provar através da teoria quântica que pensamento é energia, que toda energia tem uma vibração e que a vibração cria o mundo material, nossos corpos e todo o restante ao nosso redor foi e continua sendo criado através das nossas mentes coletivas.

Também sabemos que a luz é uma fonte de energia, então cabe a indagação: a que estão conectadas as partículas de luz? 

Gregg Braden diz que estamos sendo levados a aceitar a possibilidade de que existe um NOVO campo de energia e que o DNA está se comunicando com os fótons por meio deste campo. Vejamos o que diz Gregg Braden sobre tudo isso.

Fonte: http://www.eftbrasil.net.br/corpo-mente/medicina-quantica/gregg-braden/#sthash.O0NVTbfP.dpuf

Assistam o vídeo  “A Ciência dos Milagres” – Imperdível



Gregg Braden e a Matriz Divina

A Matriz Divina - Post-24.06.2015-1


Assim como toda a vida provém de quatro bases químicas que criam nosso DNA, o universo aparentemente se fundamenta em quatro características da Matriz Divina que fazem tudo funcionar da maneira que funcionam.

O segredo para usufruirmos os poderes conferidos pela Matriz reside em nossa habilidade de apreender as quatro memoráveis descobertas que a unem à nossa vida de um modo sem precedentes:

Descoberta 1:

Existe um campo de energia conectando toda a criação.

Descoberta 2:

Esse campo desempenha o papel de receptáculo, ponte e espelho para nossas crenças íntimas.

Descoberta 3:

O campo está em toda a parte e é holográfico. As partes estão ligadas entre si e cada uma espelha o todo em escala menor.

Descoberta 4:

Nossa comunicação com o campo se faz pela linguagem da emoção. Está ao nosso alcance reconhecer e aplicar essas realidades, que são determinantes de tudo, da restauração de nossa saúde ao sucesso em nossas carreiras.

No final das contas, nossa sobrevivência como espécie pode estar diretamente ligada à nossa capacidade e desejo de compartilhar práticas afirmativas de vida provenientes de uma visão do mundo quântico unificado.

Para fazer justiça aos imensos conceitos decorrentes da Divina Matriz, escrevi este livro em três partes, cada qual cobrindo uma das implicações-chave do campo. Em vez de criar uma conclusão formal no final de cada parte, ressaltei os conceitos importantes sob a forma de um sumário em linha e chamei o conceito de “princípios” designados por um número (princípio 1, princípio 2, e assim por diante).

A Matriz Divina - Post-24.06.2015-2

“Descobrindo a Matriz Divina, o mistério que une todas as coisas”, explora o duradouro sentimento humano que nos une ao campo de energia que liga todas as coisas; descrevi um único experimento que fez os cientistas recuarem cem anos na busca pelo mencionado campo unificado.

Nessa seção, também comentei a pesquisa do século XX que foi responsável por avanços na física quântica e que levou os cientistas a examinarem mais uma vez o experimento original, pelo qual nos informaram que todas as coisas são separadas umas das outras.

Isso inclui três experimentos (que veremos mais adiante) que são representativos e mostram a mais recente documentação sobre determinado campo de energia, não reconhecido anteriormente.

Brevemente, os resultados demonstraram:

A Matriz Divina - Post-24.06.2015-3

1 – O DNA humano exerce efeito direto na matéria que constitui o mundo.

2 – A emoção humana exerce efeito direto sobre o DNA que afeta a matéria que constitui o mundo.

3 – A relação entre as emoções e o DNA transcende limites espaciais e temporais.

Os efeitos são os mesmos, independentemente da distância. Pouca dúvida ainda haverá ao se chegar ao final da Parte I quanto à existência da Matriz Divina.

Quer sua descrição seja feita de uma perspectiva espiritual ou científica, é claro que existe algo – um campo de energia que conecta tudo o que fazemos, somos e experimentamos.

As questões lógicas então passam a ser formuladas assim: “O que fazemos com essa informação?” e “Como poderemos usar a Matriz Divina em nossa vida?” (Gregg Braden).

A Matriz Divina - Post-24.06.2015-4

Será que estamos conectados? Realmente conectados?

A ciência moderna está a ponto de resolver um dos maiores mistérios de todos os tempos.

Provavelmente não vamos ter notícias sobre isso pelos “telejornais no horário nobre da televisão”, nem vamos ver manchetes noticiando o fato nos principais jornais.

Mas, apesar de tudo, aproximadamente setenta anos de pesquisas na área da ciência conhecida como a “nova física” está apontando para conclusões irrefutáveis. Todas as coisas do mundo estão ligadas a todas as outras coisas.

Quer dizer: realmente ligadas. Essa é a novidade que altera tudo e que abala, sem dúvida alguma, os alicerces da ciência como hoje a conhecemos.

“Muito bem”, podemos dizer, “já ouvimos isso antes. O que torna essa conclusão tão diferente? O que realmente significa estar conectado?” 

Essas são ótimas perguntas e as respostas poderão surpreendê-los. A diferença entre as novas descobertas e o que acreditávamos anteriormente é que, no passado, simplesmente nos diziam que a conexão existia.

Mediante frases técnicas como “sensível dependência das condições iniciais” (ou “efeito borboleta”) e por teorias sugerindo que o que é feito “aqui” tem um efeito “ali”, podíamos observar, de maneira superficial, a atuação da conexão em nossa vida.

Os novos experimentos, entretanto, nos levam a um passo adiante. Além de provar que estamos ligados a tudo, as pesquisas agora demonstram que a conexão existe por nossa causa. Nossa conectividade nos dá o poder de ajeitar as coisas para que nos favoreçam, no que diz respeito à transformação de nossa vida.

Para absolutamente tudo, da busca pelo romance à cura dos nossos entes queridos e à satisfação de nossas mais profundas aspirações, somos uma parte integral do que experimentamos todos os dias.

O fato das descobertas mostrarem que podemos usar nossa conexão conscientemente, abre as portas para nada menos do que a oportunidade de tirar partido do mesmo poder que movimenta todo o universo.

Por meio da unidade que está no interior do seu corpo, do meu e do corpo de todos os seres humanos do planeta, temos uma comunicação direta com a mesma força que cria tudo, dos átomos às estrelas e ao DNA da vida.


No entanto, existe uma pequena armadilha: nosso poder para fazer isso está adormecido até que o despertemos. 

O segredo para acordar esse impressionante poder, é fazer uma pequena mudança no modo como estamos habituados a ver o mundo.

Assim, com uma ligeira mudança de percepção podemos usufruir a mais poderosa força do universo para lidar com as situações aparentemente mais impossíveis de serem resolvidas. Isso acontece quando nos permitimos perceber de outro modo nosso papel no mundo.

Como o universo parece realmente ser um lugar muito grande – quase vasto demais para que a gente pelo menos consiga conceber seu tamanho -, podemos começar por nos ver de outro modo no dia-a-dia.

A “pequena mudança” de que precisamos, consiste em começar a nos ver como parte do mundo, não como se estivéssemos separados dele. 

A maneira de nos convencermos de que realmente Somos Um com tudo o que vemos e experimentamos, é compreender como estamos unidos e o que a tal conexão significa. Para usufruirmos da força do universo propriamente dito, precisamos nos ver como parte do mundo, não como se estivéssemos separados dele.

Pela conexão que une tudo, a “coisa” da qual o universo é feito (ondas e partículas de energia) aparentemente quebra as leis do tempo e do espaço da maneira como estamos habituados a interpretá-las. Ainda que os detalhes pareçam mais algo ligado à ficção científica, eles são bem reais.

As partículas de luz (fótons), por exemplo, já foram observadas como capazes de dupla localização – isto é, de se situarem, precisamente no mesmo instante, em dois locais diferentes separados por muitos quilômetros.

Do DNA de nosso corpo aos átomos de todo o restante, as coisas na natureza parecem compartilhar informações com mais rapidez do que foi previsto por Albert Einstein para o deslocamento de qualquer coisa – mais rapidamente do que a velocidade da luz.

Em alguns experimentos, os dados chegam aos respectivos destinos até mesmo antes de deixarem seus locais de origem.

Historicamente, acreditava-se que tais fenômenos fossem impossíveis, mas, aparentemente, eles não apenas são possíveis, como também podem nos mostrar algo mais do que simplesmente as interessantes anomalias de pequenas unidades da matéria. A liberdade de movimento que as partículas quânticas demonstram, pode revelar como o restante do universo funciona quando olhamos além dos conhecimentos da física.

Conquanto esses resultados possam ser parecidos com algum enredo futurístico de um episódio de Jornada nas Estrelas, eles estão sendo observados agora, sob o escrutínio dos cientistas de hoje em dia. Individualmente, os experimentos que produzem tais efeitos são certamente fascinantes e merecem uma investigação mais detalhada.

Considerados em conjunto, entretanto, eles também sugerem que nós podemos não estar tão limitados pelas leis da física quanto imaginávamos. Talvez as coisas sejam capazes de viajar mais rapidamente do que a velocidade da luz e talvez elas possam estar em dois lugares ao mesmo tempo.

E se as coisas têm essa capacidade, será que nós também temos? Essas são precisamente as possibilidades que entusiasmam os inovadores de hoje e que mexem com nossa imaginação.

É a associação da imaginação – a ideia de que alguma coisa possa ser como imaginamos – com a emoção que dá vida a uma possibilidade de que ela se transforme em realidade.

A manifestação se inicia com o desejo de abrir espaço em nossas crenças para alguma coisa que por hipótese não existe.


Criamos essa “alguma coisa” pela força da consciência e da percepção. 

O poeta William Blake reconhecia que o poder da imaginação era a essência da nossa existência, mais do que algo que simplesmente experimentávamos de vez em quando, durante nossos períodos de folga. “O homem é todo imaginação”, ele dizia e explicava: “O corpo eterno do homem é a imaginação, isto é, o próprio Plenum Cósmico/Deus”.

O filósofo e poeta John Mackenzie explicava mais ainda nosso relacionamento com a imaginação, e sugeria que “a distinção entre o que é real e o que é imaginário não é algo que possa ser mantido detalhadamente (…) todas as coisas são (…) imaginárias”.

Nessas duas descrições, os eventos concretos da vida devem primeiramente ser antevistos como possibilidades, antes de se transformarem em realidade.

Entretanto, para que as ideias do imaginário de um momento no tempo se transformem na realidade de outro momento, deve existir algo que interligue ambos. De alguma maneira deve existir no tecido do universo a conexão entre fantasias passadas e realidades presentes e futuras. 

Einstein acreditava firmemente que o passado e o futuro estavam intimamente entrelaçados com coisas de uma quarta dimensão, e que formavam uma realidade que ele chamou de espaço-tempo.

“A distinção entre o passado, o presente e o futuro”, ele dizia, “não passa de uma ilusão persistentemente obstinada”. 

Dessa maneira, por meios que nós apenas começamos a compreender, concluímos estar conectados não somente com tudo aquilo que vemos em nossa vida hoje, mas também com tudo o que já existiu, bem como com coisas que nem aconteceram ainda.

E o que estamos experimentando agora, é o resultado dos eventos que ocorreram (pelo menos parcialmente) no âmbito do universo visível.

As implicações desses relacionamentos são imensas.

Em um mundo onde um campo inteligente de energia conecta tudo, desde a paz mundial até as curas pessoais, e o que pode ter parecido mera fantasia e milagres antigamente, de repente se transforma em um acontecimento possível de suceder em nossa vida.

Com essas conexões em mente, devemos começar a pensar em um modo de nos relacionarmos com a vida, com nossa família e até mesmo com nossos relacionamentos casuais de uma nova e poderosa perspectiva.

Bom ou mau, certo ou errado, tudo, desde as mais leves e belas experiências da vida, até as ocasiões do mais horrível sofrimento humano, nada poderá mais ser considerado como obra do acaso.


Claramente o princípio para a cura, a paz, a abundância e a criação de experiências, carreiras e relacionamentos que nos trazem alegria é a compreensão da profundidade da ligação que temos com toda nossa realidade.


Buscando a Matriz

Em um passado não muito distante, os cientistas tentaram resolver o mistério da existência ou não de uma ligação nossa a um campo de energia inteligente, mediante a demonstração cabal da própria existência ou não de tal campo.

Ainda que a ideia da investigação fosse boa, cem anos depois ainda estamos nos recuperando da forma pela qual esse famoso experimento foi interpretado.

Como resultado disso, durante a maior parte do século XX, se algum cientista ousasse mencionar a existência de um campo unificado de energia interligando todas as coisas de um espaço que estaria vazio sem o tal campo, certamente seria alvo de chacota na sala de aula e arriscaria sua posição acadêmica na universidade.

Com raras exceções, essa não era uma concepção aceita, nem mesmo tolerada, em discussões científicas sérias. Entretanto, nem sempre as coisas foram assim. Ainda que continue sendo um mistério essa conectividade no universo, têm ocorrido inúmeras tentativas de batizar tal fenômeno, de dar-lhe um nome como uma maneira de reconhecer sua existência.

Nos sutras budistas, por exemplo, o reino do grande deus Indra é descrito como o lugar onde se origina toda a rede que interliga a totalidade do universo. “Muito distante, na morada celestial do grande deus Indra, existe um ninho maravilhoso feito por um ardiloso artesão de tal modo que ele se estende em todas as direções”.

Na história do surgimento da tribo Hopi, diz-se que o ciclo atual do globo terrestre começou há muito tempo, quando a Aranha Avó emergiu no vazio do mundo. A primeira coisa que ela fez foi girar a rede que interliga todas as coisas e, por meio dela, criar o lugar onde seus filhos pudessem viver. Os que acreditavam, desde os tempos dos antigos gregos, no campo universal de energia interligando todas as coisas davam-lhe o nome de Éter. O Éter era considerado como a própria essência do espaço na mitologia grega, era descrito como “o ar respirado pelos deuses”.

Tanto Pitágoras como Aristóteles o identificavam como sendo o misterioso quinto elemento da criação, aquele que se seguia aos quatro primeiros tão conhecidos: fogo, ar, água e terra.


Posteriormente, os alquimistas continuaram a usar as palavras dos gregos para descrever nosso mundo – uma terminologia que persistiu até o nascer da ciência moderna.

Contradizendo a visão tradicional da maioria dos cientistas de hoje em dia, algumas das maiores mentes da história não somente acreditavam na existência do éter, como levaram tal crença a um patamar superior.

Diziam que era necessário que o éter existisse para que as leis da física funcionassem como funcionam.

Sir Isaac Newton, o “pai” da moderna ciência, durante os anos de 1600 usou a palavra éter para descrever a substância invisível que permeava todo o universo, e que ele acreditava ser a responsável pela força da gravidade e pelas sensações experimentadas pelo corpo humano.

Ele a imaginava como um espírito vivo, ainda que reconhecesse a falta de um equipamento adequado para validar sua crença nos tempos que vivia.

Foi somente no século XIX que James Clerk Maxwell, autor da teoria eletromagnética, veio a oferecer formalmente uma descrição científica do éter que interliga todas as coisas. Ele o descreveu como uma “substância material de espécie mais sutil que os corpos visíveis e que se supunha existir em regiões do espaço aparentemente vazias”.

Muito recentemente, já no século XX, algumas das mentes científicas mais respeitadas ainda faziam uso da terminologia antiga para descrever a essência que preenche o espaço vazio. Imaginavam o éter como uma substância real e com uma consistência que o situava entre a matéria física e a energia pura.


Era através do éter, raciocinavam os cientistas, que a luz se movia de um ponto ao outro, navegando no que, se não fosse por ele, pareceria tratar-se de um espaço vazio.

“Não posso senão pensar no éter, possível base de um campo eletromagnético com energia e vibrações, como provido de um certo grau de consistência, por mais diferente que possa ser de toda a matéria comum”, afirmou em 1906 o físico ganhador do prêmio Nobel Hendrik Lorentz. As equações de Lorentz foram as que deram a Einstein o instrumental para desenvolver sua revolucionária teoria da relatividade.

Ainda que suas teorias parecessem prescindir do éter no universo, o próprio Einstein acreditava que alguma coisa seria descoberta para explicar como o vazio do espaço era ocupado, e afirmava: “O espaço sem o éter é inimaginável.”

De uma forma semelhante ao modo de pensar de Lorentz e dos antigos gregos, que acreditavam ser essa substância o meio através do qual as ondas se deslocavam, Einstein afirmava que o éter era necessário para que as leis da física pudessem existir:

“No espaço (sem o éter) não apenas seria impossível a propagação da luz, mas também não seria possível existir padrões para o espaço e o tempo”. 

Embora por um lado parecesse que Einstein concordava com a possibilidade do éter, por outro lado ele advertia que o éter deveria ser considerado como energia no seu sentido mais usual. “O éter não pode ser imaginado como provido das qualidades características de um meio ponderável, como se consistisse de partes (partículas) que pudessem ser acompanhadas ao longo do tempo.” Assim, ele descrevia como conseguia manter a compatibilidade entre a existência do éter – mesmo levando em conta sua natureza não-convencional – e suas teorias. Ainda hoje, a simples menção de campo de éter provoca debates acalorados sobre sua possível não existência.

Do que é feita a Matriz Divina? 
por Gregg Braden

Os experimentos mostram que a Matriz é feita de uma modalidade de energia que não se assemelha a nada conhecido no passado – e foi por esse motivo que os cientistas levaram tanto tempo para descobri-la.

Conhecida como “energia sutil”, ela simplesmente não funciona da maneira que um campo elétrico convencional típico funciona. Em vez disso, ela tem a aparência de uma rede de malha bem apertada e forma o tecido da criação, o mesmo que denomino Matriz Divina.

Dentre as muitas definições possíveis para a Matriz Divina, talvez a mais simples seja pensá-la como sendo formada de três coisas básicas:

1 – é o receptáculo dentro do qual existe o universo;

2 – é a ponte entre nosso mundo interior e o exterior;

3 – é o espelho que reflete nossos pensamentos diários, nossos sentimentos, emoções e crenças.

Existem mais três atributos que colocam a Matriz Divina em uma posição separada de todas as energias da mesma espécie. 

Em primeiro lugar, ela pode ser descrita como estando presente em toda parte todo o tempo, então, ela já existe.

Contrariamente à irradiação da TV ou da radioemissora, que deve ser criada em determinado lugar e ser transmitida para algum outro lugar, esse campo já aparenta estar presente em toda parte.

Em segundo lugar, aparentemente esse campo surgiu juntamente com a criação do universo – com o Big Bang, ou seja lá o que tenhamos escolhido chamar de “o princípio”.

Obviamente, ninguém se encontrava por aqui para nos dizer o que havia antes, mas os físicos acreditam que essa enorme liberação de energia lançadora do universo no campo da existência foi o próprio ato da criação do espaço propriamente dito.

Como o Hino da Criação do antigo Rig Veda nos sugere, antes do começo “nem ao menos o nada existia, não havia o ar ainda, nem nenhum firmamento”.

Como a existência do “nada” explodiu de “alguma coisa” do espaço, o que ficava entre o nada nasceu.

Podemos conceber a Divina Matriz como um eco desse momento em que o tempo surgiu, como um elo feito de tempo e espaço nos conectando à criação de todas as coisas.

É a natureza dessa conexão sempre presente que possibilita a não-localidade das coisas que existem dentro da Matriz.

A terceira característica desse campo, talvez aquela que o torna tão significativo para nossa vida, é a sua aparente “inteligência”.

Em outras palavras, o campo responde ao poder das emoções humanas.

Na linguagem de outros tempos, as tradições antigas fizeram o melhor possível para compartilhar esse grande segredo conosco.

Inscritas nas paredes do templo, confinadas em pergaminhos gastos pelo tempo, firmemente estabelecidas na vida das pessoas, as instruções nos dizem como nos comunicar com a energia que conecta todas as coisas e que foram deixadas pelos que vieram antes de nós. 

Nossos ancestrais tentaram nos mostrar como curar nosso corpo e dar vida aos nossos mais profundos desejos e maiores sonhos.

Somente agora, aproximadamente 5.000 anos depois que a primeira dessas instruções foi registrada, a linguagem da ciência redescobriu as mesmas relações entre nosso mundo e nós mesmos. 

A energia descoberta nesses experimentos (e teorizada por outros) é tão nova que falta ainda aos cientistas concordar sobre um único termo para descrevê-la.


Portanto, existem muitos nomes diferentes que estão sendo usados para identificar o campo que interliga tudo.

Por exemplo, Edgar Mitchell, o primeiro astronauta da nave espacial Apollo batizou-a de “a mente da natureza”.

O físico e coautor da teoria das supercordas, Michio Kaku, descreveu essa energia como o “Holograma Quântico“.

Conquanto esses sejam rótulos modernos para a força cósmica que se acredita responsável pelo universo, encontramos temas semelhantes, até mesmo palavras semelhantes, em textos criados milhares de anos antes da física quântica.

Por exemplo, os evangelhos gnósticos que datam do século IV também usaram a palavra mente para descrever essa força dizendo como “do poder do Silêncio surgiu um grande poder, a Mente do Universo, que dirige todas as coisas”.

Por mais diferentes que os nomes pareçam ser, todos, aparentemente, estão descrevendo a mesma coisa – a essência viva que é o tecido de nossa realidade.

É a essa mente que Planck faz referência quando estava em Florença, na Itália, em meados do século XX. Durante a palestra que apresentou em 1944, ele fez uma declaração que muito provavelmente não foi nem mesmo completamente compreendida pelos cientistas daquela época.

Em palavras proféticas, que seriam tão impactantes no século XXI como foram quando pronunciadas há tantos anos, Planck disse:”Na qualidade de alguém que devotou a vida inteira à ciência mais esclarecida, ao estudo da matéria, posso fazer a seguinte afirmativa como resultado de minhas pesquisas sobre os átomos: a matéria, como matéria propriamente dita, não existe! Toda matéria se origina e existe apenas em virtude da força que faz vibrar as partículas de um átomo e que consegue manter unido esse extremamente diminuto sistema solar. Devemos assumir que por trás dessa força existe uma Mente consciente e inteligente. Essa Mente é a matriz de toda a matéria”.


Sem sombra de dúvida, os experimentos e a discussão  nos mostram que a matriz de Planck existe. O campo que interliga toda a criação é real, ele existe independentemente de uma designação adequada ou de uma lei da física que explique seu funcionamento. 

Ele se encontra aqui neste exato momento, existe tanto quanto eu e você. É o universo dentro de nós assim como o universo que nos cerca, a ponte quântica entre tudo o que é possível em nossa mente e o que é real no mundo. 

A mesma matriz da energia que explica por que os três experimentos funcionaram daquela forma, também demonstra que os sentimentos positivos que se encontram dentro de nós são muito eficazes em torno de nós. 

Contudo, a nossa ligação à Matriz de toda a matéria vai além disso … ela continua em coisas que não podemos ver. 

A Matriz Divina está em toda parte e em todas as coisas. 

Toda matéria existe dentro do mesmo invólucro de realidade, do pássaro voando no céu às partículas cósmicas que passam através de nosso corpo e casa como se fôssemos espaço vazio: é a Matriz Divina. 

E o que preenche o vazio entre você, leitor, e as palavras desta página. É aquilo que constitui o próprio espaço. Quando se pensa sobre a Matriz e quando nos perguntamos sobre sua localização, podemos ficar tranquilos que onde quer que o espaço exista também estará presente essa energia sutil.


O que tudo isso significa afinal?

Como um grande segredo do qual todos suspeitam, mas raramente é alvo de conversas, pela Matriz Divina estamos todos conectados do modo mais íntimo que possamos imaginar.

Mas o que significa essa conexão?

Qual o significado de compartilharmos o espaço quântico puro onde vive a imaginação e onde a realidade nasce e de nos envolvermos tão profundamente com nosso mundo e com a vida de outras pessoas?

Se verdadeiramente formos mais do que simples observadores casuais de nossa vida e o mundo “acontecer” em torno de nós, até que ponto poderemos “crescer” mais?

Os experimentos anteriores demonstraram que dentro de nós existe um poder diferente de qualquer um já criado por máquinas de laboratório.

É uma força que não é limitada pelas leis da física – pelo menos não pelas leis que compreendemos hoje. E não precisamos de um experimento de laboratório para que essa conexão exista.

Quantas vezes telefonamos para alguém só para descobrir que essa pessoa já estava na linha quando tiramos o fone do gancho … ou quantas vezes discamos um número e depois descobrimos que a linha estava ocupada porque a mesma pessoa com quem queríamos falar estava ligando para falar conosco?


Em quantas ocasiões nos encontramos nos divertindo com amigos em uma rua movimentada, em um shopping ou no aeroporto, e somos assaltados pela estranha sensação de que já estivemos naquele lugar antes, ou com aquelas pessoas anteriormente, fazendo exatamente o que estamos fazendo naquele momento?

Ainda que esses exemplos simples gerem comentários divertidos, eles são mais do que circunstâncias aleatórias.

Embora não possamos provar cientificamente por que essas coisas acontecem, nós todos sabemos que elas ocorrem. Em tais momentos de conectividade e déjà vu, nos encontramos, espontaneamente, transcendendo os limites impostos pelas leis físicas.

Nesses breves instantes, somos lembrados de que provavelmente existe mais sobre o universo e sobre nós do que possamos conscientemente conhecer. Esse é o mesmo poder nos dizendo que somos mais do que simples observadores neste mundo.

O segredo para nos experimentarmos nesse sentido é criar essas experiências intencionalmente – é ter percepções transcendentais quando bem desejarmos, em vez de apenas quando elas parecem “acontecer”. 

Com exceção de poucas pessoas com dotes especiais, aparentemente existem boas razões para não podermos estar em dois lugares ao mesmo tempo, fazer viagens através do tempo e nos comunicarmos mais rapidamente do que permitem as leis da física. Tudo se resume no que acreditamos sobre nós mesmos e sobre o papel que acreditamos desempenhar no universo.

Somos criadores – e mais que isso ainda, somos criadores e estamos interligados. Por meio da Matriz Divina participamos da constante mudança que dá significado à vida. A questão que se coloca diz menos respeito ao fato de sermos ou não observadores passivos, e refere-se mais à definição de como poderemos criar de forma intencional.


DNA e as Emoções 
Experiências e respostas do DNA em relação às nossas emoções 
Por Gregg Braden.

A seguir, três assombrosos experimentos com o DNA (ADN) que provam as qualidades e sua autocura em consonância com os sentimentos da pessoa.

Experimento 1:

O primeiro experimento foi realizado pelo Dr. Vladimir Poponin, um biólogo quântico. Nessa experiência começou-­se por esvaziar um recipiente (quer dizer que se criou um vazio em seu interior) e o único elemento deixado dentro foram fótons (partículas de luz). Foi medida a distribuição desses fótons e descobriu-­se que estavam distribuídos aleatoriamente dentro desse recipiente. Esse era o resultado esperado. Então, foi colocada, dentro do recipiente, uma amostra de DNA e a localização dos fótons foi medida novamente. Desta vez os fótons haviam se organizado em linha com o DNA. Em outras palavras, o DNA físico produziu um efeito não-­físico nos fótons. Depois disso a amostra de DNA foi removida do recipiente e a distribuição dos fótons foi medida novamente. Os fótons permaneceram ordenados e alinhados onde havia estado o DNA. A que estão conectadas as partículas de luz? Gregg Braden diz que estamos impelidos a aceitar a possibilidade de que exista um NOVO campo de energia e que o DNA está se comunicando com os fótons por meio desse campo.

Experimento 2:

Este experimento foi levado a cabo pelos militares. Foram recolhidas amostras de leucócitos (células sanguíneas brancas) de um número de doadores. Essas amostras foram colocadas em um local equipado com um aparelho de medição das mudanças elétricas. Nessa experiência, o doador era colocado em um local e submetido a “estímulos emocionais” provenientes de video-clipes que geravam emoções ao doador. O DNA era colocado em um lugar diferente de onde se encontrava o doador, mas no mesmo edifício. Ambos, doador e seu DNA, eram monitorados e quando o doador mostrava seus altos e baixos emocionais (medidos em ondas elétricas), o DNA expressava respostas idênticas e ao mesmo tempo. Não houve lapso e retardo de tempo de transmissão. Os altos e baixos do DNA coincidiram exatamente com os altos e baixos do doador. Os militares queriam saber o quão distantes podiam ser separados o doador e seu DNA e continuarem observando este efeito. Pararam de experimentar quando a separação atingiu 80 quilômetros entre o DNA e seu doador e continuaram tendo o mesmo resultado. Sem lapso e sem retardo de transmissão, o DNA e o doador tiveram as mesmas respostas ao mesmo tempo. Que significa isso? Gregg Braden diz que as células vivas se reconhecem por uma forma de energia não reconhecida anteriormente. Essa energia não é afetada pela distância e nem pelo tempo. Essa não é uma forma de energia localizada, é uma energia que existe em todas as partes e todo o tempo.


Experimento 3:

O terceiro experimento foi realizado pelo Instituto Heart Math e o documento que lhe dá suporte tem este título: “Efeitos locais e não locais de frequências coerentes do coração e alterações na conformação do DNA”. Esse experimento relaciona-­se diretamente com a situação e com o antrax. Nesse experimento, tomou-­se o DNA de placenta humana (a forma mais próxima de DNA) e colocou­-se em um recipiente onde se podia medir suas alterações; 28 amostras foram distribuídas em tubos de ensaio, ao mesmo número de pesquisadores previamente treinados. Cada pesquisador havia sido treinado a gerar e sentir sentimentos, e cada um deles podia ter fortes emoções. O que se descobriu foi que o DNA mudou de forma de acordo com os sentimentos dos pesquisadores.


Quando os pesquisadores sentiram gratidão, amor e apreço, o DNA respondeu relaxando-­se e seus filamentos esticando-­se. O DNA tornou-­se mais grosso. Quando os pesquisadores sentiram raiva, medo ou stress, o DNA respondeu apertando­-se. Tornou-­se mais curto e apagou muitos códigos.

Você já se sentiu alguma vez “descarregado” por emoções negativas? Agora já sabe por que seu corpo também se descarrega. Os códigos de DNA conectaram-­se novamente quando os pesquisadores tiveram sentimentos de amor, alegria, gratidão e apreço.

Essa experiência foi aplicada posteriormente a pacientes com HIV positivo. Descobriram que os sentimentos de amor, gratidão e apreço criaram respostas de imunidade 300.000 vezes maiores que as que tiveram sem eles.

Assim, temos aqui uma resposta que nos pode auxiliar a permanecer com saúde, sem importar quão daninho seja o vírus ou a bactéria que esteja flutuando ao redor: mantendo-­se os sentimentos de alegria, amor, gratidão e apreço.

Essas alterações emocionais foram mais além de seus efeitos eletromagnéticos. Os indivíduos treinados para sentir amor profundo foram capazes de mudar a forma de seu DNA.


Gregg Braden diz que isso ilustra uma nova forma de energia que conecta toda a criação. Essa energia parece ser uma rede estreitamente tecida que conecta toda a matéria. Podemos influenciar essencialmente essa rede de criação por meio de nossas vibrações.

RESUMO: que tem a ver os resultados dessas experiências com nossa situação presente? Esta é a ciência que faculta escolher uma linha de tempo que nos permite estar a salvo, não importa o que aconteça.

Como Gregg explica em seu livro “O Efeito de Isaías”, basicamente, o tempo não é apenas linear (passado, presente e futuro) mas é também profundidade.

A profundidade do tempo consiste em todas as linhas de tempo e de oração que possam ser pronunciadas ou que existam.

Essencialmente, suas orações já foram respondidas.

Simplesmente ativamos a que estamos vivendo por meio de nossos sentimentos.

É assim que criamos nossa realidade quando a escolhemos com nossos sentimentos. Esses sentimentos estão ativando a linha do tempo por meio da rede de criação que conecta a energia e a matéria do universo.


Lembre-­se de que pela Lei do Universo atraímos aquilo que colocamos em nosso foco. 

Se você focar em temer qualquer coisa, seja lá o que for, estará enviando uma forte mensagem ao Universo para que lhe envie aquilo que você mais teme. 

Em troca, se você puder se manter com sentimentos de alegria, amor, apreço ou gratidão e focar-­se em trazer mais disso para sua vida, automaticamente conseguirá afastar o negativo.

Com isso, você estaria escolhendo uma linha de tempo diferente com esses sentimentos. Pode-­se prevenir o contágio do antrax ou de qualquer outra gripe ou vírus, ao se permitir sentimentos positivos que mantêm um sistema imunológico extraordinariamente forte.

Sendo assim, essa é uma proteção para o que vier.

Busque algo pelo qual você possa estar alegre todos os dias, cada hora se possível, momento a momento, ainda que sejam alguns poucos minutos.

Esta é a mais fácil e melhor das proteções que você poderá ter. Aliás, os mestres de sabedoria de todos os tempos sempre afirmaram isso que se comprova cientificamente hoje.


Como descobrir o que os sentimentos de atração dizem

Todos nós dominamos a arte de desistir de partes de nós mesmos, quando sentimos que no momento é uma medida necessária para nossa sobrevivência física ou emocional.

Quando fazemos isso, é fácil nos vermos como “inferiores” e sermos iludidos pelas nossas crenças sobre o que restou. Para algumas pessoas, a compensação ocorre antes da percepção, sem que cheguem a compreender o que ocorre, enquanto para outras, trata-se de uma escolha consciente.

Convido-o a mergulhar em si mesmo no momento em que encontrar alguém que lhe desperte um sentimento de proximidade e empatia. Algo de raro e precioso está acontecendo com ambos nesse instante: você acaba de encontrar quem guardava suas partes perdidas que você tanto procurava.

Frequentemente trata-se de uma experiência de mão dupla, pois a outra pessoa sente-se atraída pela mesma razão.

Usando seu poder de discernimento, você percebe que deve iniciar uma conversa. Comece falando sobre alguma coisa – qualquer coisa – para manter o contato pelo olhar.

Enquanto fala, mentalmente proponha a si mesmo a seguinte pergunta: O que vejo nesta pessoa que perdi em mim mesmo, que desisti, ou que tiraram de mim?


Quase imediatamente uma resposta surgirá em sua mente.

Pode ser alguma coisa tão simples como um sentimento de realização ou algo tão claro como a voz interior que você reconhece e que tem estado desde criança em sua companhia.

As respostas frequentemente são palavras simples ou frases curtas, e seu corpo saberá o que tem sentido para você.

Talvez você simplesmente perceba algo de belo nessa pessoa de que você sente falta em si mesmo naquele momento. Trata-se de você encontrando uma parte sua em outra pessoa, algo que você tem, bem como o sentimento do que seria despertar alguma coisa assim no seu íntimo.

Para os que têm a coragem de reconhecer o sentimento de familiaridade de tais encontros, o medo da perda, provavelmente, desaparece.

Encontramos uma sensação de plenitude em nós mesmos quando os outros espelham em nós a verdadeira natureza deles.

Coletivamente, estamos olhando para nossa plenitude, e criamos individualmente as situações que nos levam a encontrá-la, professores, pessoas mais velhas, jovens, pais e filhos, o sexo oposto, todos são catalisadores de sentimentos.

Nesses sentimentos encontramos as coisas que ansiamos ter em nós mesmos, o que ainda existe em nós, mas está oculto pelas máscaras do que acreditamos que somos. É natural e humano.

A compreensão do que nossos sentimentos realmente nos contam a respeito dos outros, pode se transformar no mais poderoso instrumento para descobrirmos nosso potencial máximo.

NOTA E CONCLUSÃO

Quase universalmente, compartilhamos uma sensação de que existe mais em nós do que os olhos vêem. Em algum lugar, emergindo da névoa da memória coletiva de um passado distante, sabemos que temos poderes mágicos e miraculosos dentro de nós. Desde a época de nossa infância, fantasiamos sobre nossa capacidade de fazer coisas além da razão e da lógica. E por que não? Quando ainda somos crianças temos que “aprender” a regra de que milagres não são coisas que acontecem todos os dias. Os lembretes de nosso potencial miraculoso estão a nossa volta. De acordo com todos os experimentos e pesquisas, juntamente com a demonstração dos que transcenderam os limites de suas próprias crenças, acreditamos que a resposta seja sim. Se as partículas das quais somos feitos podem se comunicar instantaneamente entre si, existir em dois lugares ao mesmo tempo, viver tanto no passado como no futuro e até mesmo mudar a história mediante escolhas no presente, então nós também podemos. A única diferença entre nós e aquelas partículas isoladas é que somos feitos de uma quantidade enorme delas, mantidas juntas graças à própria Consciência. A mística dos tempos antigos lembra ao nosso coração, e as experiências modernas têm comprovado perante a razão, que a força mais poderosa do universo vive no interior de cada pessoa. E que o grande “conhecimento secreto” da própria criação é: ter o poder de criar o mundo que imaginamos em nossas crenças. Ainda que isso possa parecer muito simples para ser verdade, acreditamos que o universo funciona precisamente desse modo. Se pudermos nos lembrar de que somos não só a obra de arte como também o artista que a criou, talvez então nos lembremos de que somos a semente do milagre, tanto quanto o milagre em si mesmo. Se pudermos operar essa pequena mudança, já estaremos curados na Matriz Divina.

Fontes: 

http://portal2013br.wordpress.com
http://www.greggbraden.com/
http://www.rialian.com/rnboyd/dna-phantom.htm

Post relacionado sobre o livro de Gregg Braden “Awakening to Zero Point” –

Bibliografia para consulta

1 – A Matriz Divina – Gregg Braden
2 – O Efeito Isaías – Gregg Braden
3 – The Sciense of Miracles – Gregg Braden
4 – O Código de Deus – Gregg Braden
5 – Segredos de um modo Antigo de Rezar – Gregg Braden
6 – Fractal Time – Gregg Braden
7 – Awakening to  Zero Point – Gregg Braden
8 – Verdade Profunda – Gregg Braden
9 – O Segredo de 2012 – Gregg Braden
10 – Spontaneous Healing and Belief – Gregg Braden
11 – The Turning Point – Gregg Braden 


LEIA TAMBÉM, CLIQUE:



http://despertardegaia.blogspot.com/

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