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13 de abr. de 2013

TERRA OCA - Telos e o Almirante Richard Byrd


Os Telosianos são habitantes intraterrestres originários de civilizações humanas antiquíssimas, que habitaram a superfície da Terra, como a Lemúria e a Atlântida e , portanto, geneticamente relacionados à humanidade.

A descrição mais famosa de uma dessas raças antigas é encontrada na publicação póstuma diários do Almirante Richard Byrd, onde descreve uma expedição secreta para o Polo Norte, tendo sido ele levado para a habitação subterrânea de seres de avançada tecnologia, com características físicas nórdicas. 

Ele mostrou algumas das maravilhosas tecnologias desta sociedade e também se reuniu com o seu líder, que teria dito:

"Nós o trouxemos aqui porque você, Almirante, tem de caráter nobre e é bem conhecido no mundo da superfície. Você está no domínio do Arianni, o mundo interior da Terra... 

Vou lhe dizer por que foram convocados aqui. Nosso interesse começou justamente após a sua raça explodir as primeiras bombas atômicas sobre Hiroshima e Nagasaki, no Japão. 

Foi nesse momento alarmante que enviamos nossas máquinas voadoras, o "Flugelrads", para o seu mundo da superfície, a fim de investigar o que sua raça tinha feito. Você vê, nós nunca interferimos antes nas guerras e barbáries de sua raça, mas agora é preciso, uma vez que vocês aprenderam a mexer com um poder que não é para o homem, o da energia atômica. 

Nossos emissários já enviaram mensagens para os governantes do seu mundo, e eles ainda não nos deram ouvidos. Agora você foi o escolhido para ser testemunha de que o nosso mundo existe. Você vê, a nossa cultura e ciência estão milhares de anos além das da sua raça, Almirante."

Enquanto continua a haver controvérsia sobre a veracidade dos diários do almirante Byrd, há uma série de encontros relatados com representantes de uma raça subterrânea mais avançada do que a humana.

Uma grande cidade subterrânea chamada Telos, localizada abaixo Monte Shasta, Califórnia, e que foi descrita tanto por indivíduos que tanto viajaram fisicamente para esta cidade, quanto por aqueles que afirmam ter-se comunicado telepaticamente com os moradores desta civilização.












O ufólogo proeminente, William Hamilton, afirma ter-se encontrado com representantes de Telos, que descreveram para ele a tecnologia avançada e a estrutura de Telos, bem como sua conexão com a antiga civilização da Lemúria. Hamilton descreveu um Telosiano, 'Bonnie', e sua família como se segue:

"Bonnie, sua mãe (Rana Mu), seu pai (Ra Mu), sua irmã Judy, seus primos e Lorae Matox, vivem em nossa sociedade, retornando frequentemente à Telos para descanso e recuperação. Bonnie diz que seu povo usa enormes máquinas para perfuração de túneis na Terra.

Estas máquinas de perfuração transmitem calor para a rocha, que se torna incandescente e, em seguida vitrifica-se, eliminando assim a necessidade de vigas e suportes.

Os túneis de trânsito são usados para ligar as cidades que existem em várias regiões subterrâneas do nosso hemisfério. Seus trens subterrâneos são movidos por impulsos eletromagnéticos até velocidades de 2500 mph. Um desses túneis de ligação conecta Telos com uma de suas cidades na selva de Mato Grosso, no Brasil. Eles cultivam alimentos hidropônicos, sob iluminação de espectro completo, em seus jardins trabalhados por autômatos.

A comida e os recursos de Telos são distribuídos em abundância para seu milhão e meio de habitantes, que vivem em uma economia onde não existe o dinheiro."

De acordo com a Dianne Robbins, que afirma ter-se comunicado telepaticamente com os Telosianos, eles são remanescentes da antiga Lemúria, que fizeram do Monte Shasta sua casa, após a destruição do seu continente.

Projeto Camelot entrevistas Bill Hamilton



Originalmente, sua população se resumia a 25.000 indivíduos. Sua civilização floresceu nas cavernas subterrâneas do Monte Shasta e se multiplicou-se até atingir a soma de 1,5 milhões de habitantes.

Fazem uso de tecnologias psicotrônicas, e utilizam-se de cristais e de suas habilidades mentais altamente desenvolvidas, a fim de manter uma sociedade extremamente avançada, que interage com os extraterrestres de um grande número de sistemas estelares.


Imagem da Entrada da Cavernas abaixo do Monte Shasta

Originalmente, sua população se resumia a 25.000 indivíduos. Sua civilização floresceu nas cavernas subterrâneas do Monte Shasta e se multiplicou-se até atingir a soma de 1,5 milhões de habitantes.

Fazem uso de tecnologias psicotrônicas, e utilizam-se de cristais e de suas habilidades mentais altamente desenvolvidas, a fim de manter uma sociedade extremamente avançada, que interage com os extraterrestres de um grande número de sistemas estelares.

Os telosianos e outras civilizações intraterrenas procuram interferir nos acordos bélicos realizados entra a humanidade e aliens hostis, enquanto observam e ajudam no crescimento evolutivo da consciência humana. 

A ajuda ao planeta, fornecida pelos telosianos, inclui: proteção ambiental, promoção da biodiversidade, modernização da medicina, ampliação da longevidade humana e recuperação do conhecimento histórico da raça humana da superfície, perdida através dos milênios.


Monte Shasta

A Era Lemuriana ocorreu aproximadamente entre os anos de 4.500.000 a.C. a cerca de 12.000 anos atrás. Até o afundamento dos continentes da Lemúria e depois da Atlântida, existiam sete grandes continentes do planeta.

As terras pertencentes ao gigantesco continente da Lemúria incluiam as que agora se encontram sob o Oceano Pacífico e certas ilhas e países como o Havaí, as Ilhas de Páscoa, as Ilhas Fiji, Austrália e Nova Zelândia. Também terras que estão hoje sob o Oceano Índico e a ilha de Madagascar.

A costa oriental da Lemúria também se estendeu até a Califórnia e parte da Columbia Britânica, no Canadá.


A raça Lemuriana era constituída por uma mistura genética de seres originários principalmente de Sirius, Alpha Centauro e de um número menor de outros planetas. 

Foi uma mistura bastante impressionante... A Lemúria realmente foi o berço da civilização neste planeta, a "Pátria", que ajudou no nascimento das muitas raças existentes. A famosa Atlântida surgiu em um momento posterior.

O continente da Lemúria era habitado por milhões de pessoas e prosperou em um estado de paraíso e magia por alguns anos. Até que, como resultado das guerras, ocorridas entre os dois grandes continentes, Lemúria e Atlântida, grandes devastações ocorreram. Isso aconteceu vinte e cinco mil anos atrás, quando os dois povos das duas maiores civilizações da época, estavam lutando entre si por suas "ideologias" próprias.

Eles tinham idéias muito diferentes sobre a forma de como lidar com as outras civilizações desse planeta. Os Lemurianos acreditavam que as outras culturas menos evoluídas deviam evoluir sozinhas, no seu próprio ritmo, de acordo com seus próprios entendimentos.

Os atlantes acreditavam que todas as culturas menos evoluídas deveriam ser monitoradas pelas duas civilizações principais. Isso causou uma série de guerras termonucleares entre os dois. Mais tarde, quando as guerras acabaram e a poeira assentou, não houve vencedores.

Durante estas guerras devastadoras, as pessoas que eram mais civilizadas, contrárias a esse tipo de violência, migraram, a fim de se proteger, para ambientes intraterrenos. Por último, Atlântida e Lemúria tornaram-se vítimas de sua própria bestialidade e as terras de ambos os continentes se tornaram radioativas, contaminadas e muito enfraquecida pelas guerras.


O povo, por meio de seus sacerdotes videntes, foi informado de que, dentro de menos de 15.000 anos, seus continentes iriam afundar completamente no oceano. Naqueles dias, onde a média de vida era de 20.000 a 30.000 anos, as pessoas se aterrorizaram.

Na época dessas civilizações, a Califórnia era parte da terra lemuriana. Quando os lemurianos perceberam que sua terra estava destinada a perecer, eles apresentaram uma petição ao Shamballa-Menor, o chefe da rede de cidades subterrâneas de Agartha, solicitando permissão para construir uma cidade sob o Monte Shasta, a fim de preservar sua cultura e seus registros.

Para que lhe fossem concedida a autorização, a fim de construir essa cidade, tornando-se parte da rede subterrânea de Agartha, eles tiveram que provar que tinham aprendido as lições sobre guerra e a agressão.

Também tiveram que mostrar sua índole pacífica a muitas outras agências, como a Confederação Galáctica de Planetas. Quando a permissão foi concedida, já se sabia que esta área sobreviveria aos cataclismos. Os trabalhos foram facilitados pois já existia uma caverna muito grande, na cúpula do Monte Shasta.

Os lemurianos construíram sua cidade e deram a ela o nome de Telos, visto que, naquela época, Telos era o nome de toda aquela área, incluindo a Califórnia e uma grande parte os E.U.A., que agora chamamos de Sudoeste.

Telos também incluía as terras ao norte do Monte Shasta, ao longo da costa oeste, até parte da Columbia Britânica. Telos significa comunicação com o Espírito, a unidade com o Espírito, o entendimento com o Espírito.



IMAGENS REAIS - RUÍNAS SUBMERSAS LEMÚRIA E ATLANTIDA:




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Telos foi erigida para conter um máximo de 200.000 pessoas. Quando começaram os cataclismos, apenas 25.000 pessoas, tiveram tempo de se abrigar no subterrâneo do Monte Shasta e foram salvas. 

Este número é aproximadamente o que restou da cultura Lemuriana, situada na terceira dimensão. Os registros históricos lemurianos foram resguardados na cidade subterrânea de Telos e novos templos foram construídos.

A explosão, que destruiu o continente, se manifestou um pouco mais cedo que o previsto, e é por isso que muitas pessoas não tiveram tempo de se abrigar dentro da montanha. Soube-se então que a Lemúria, a Pátria amada, caiu durante a noite. 

O continente afundou tão silenciosamente que quase todos estavam dormindo durante o evento e ficaram inconscientes sobre o que estava acontecendo. Não havia nenhuma condição de tempo incomum naquela noite.

De acordo com uma mensagem dada pelo Senhor do Himalaya, em 1959, através de Geraldine Innocenti, Chama Gêmea do Grande Mestre El Morya, Ela explicou que uma grande parte dos sacerdotes, daqueles que permaneceram fiéis à luz e à paz, e à sua vocação sagrada, faleceram como capitães de um navio afundando, mantendo seus postos, destemidos até o fim, cantando e rezando, enquanto afundavam sob as ondas.

"Antes de o continente lemuriano afundar, os sacerdotes e sacerdotisas dos Templos foram avisados sobre as mudanças cataclísmicas eminentes, e diversos focos do Fogo Sagrado foram transportados para Telos, e outros foram transportados para outras terras, que não seriam afetadas. Muitos desses focos foram levados para o continente da Atlântida, a um local específico e foram mantidos lá por um bom período de tempo pelos sacerdotes. Pouco antes da tagédia, alguns destes sacerdotes e sacerdotisas regressaram à suas casas, no continente lemuriano, e se ofereceram para afundar juntamente com a terra e seu povo, dando a assistência e conforto de sua radiação. Eles se doaram estoicamente, ajudando a neutralizar o medo, que sempre vem com as ações cataclísmicas. Estes benfeitores amorosos, pela irradiação de suas energias, literalmente rodearam as auras das pessoas num manto de paz, o que ajudou na amenização do medo, fazendo com que os corpos etéricos dessas correntes de vida não fossem tão severamente traumatizados, salvando assim as pessoas de, em encarnações futuras, reterem a experiência desses acontecimentos".

Do Senhor Himalaia para a "Ponte para a Liberdade" publicado em 1959:

"Muitos membros do sacerdócio colocaram-se em pequenos grupos, estrategicamente localizados em diversas áreas, e rezaram e cantaram à medida que afundavam. A idéia, por trás dessa ação estóica, foi a de que cada experiência horrível deixa uma cicatriz traumática, muito profunda, no corpo etérico e na memória celular das pessoas, o que leva várias encarnações para ser sanada. Por meio do sacrifício dos sacerdotes, que escolheram ficar juntos, em grupos, cantando até o fim, muito medo foi mitigado, e um certo nível de harmonia foi mantido. Desta forma, o dano e o trauma, para as almas dos que pereceram, foram enormemente diminuídos. Foi dito que os sacerdotes, juntamente com os músicos, cantaram e rezaram até que as ondas e a água houvessem subido até o nível das suas bocas. Durante a noite, enquanto as massas dormiam, sob um céu azul estrelado, tudo terminou, a amada Pátria foi submersa sob as ondas do Oceano Pacífico. Nenhum dos sacerdotes havia deixado seu posto e nenhum tinha evidenciado nenhum temor. Lemúria afundou com dignidade!"

Ao mesmo tempo em que a Lemúria estava afundando, a Atlântida começou a tremer e perder partes de suas terras, fato que continuou durante mais 200 anos, até à fase final, onde o resto do continente submergiu completamente.

Por 2.000 anos, após as catástrofes Lemuriana e Atlante, o planeta ainda estava tremendo. A perda de duas massas continentais em tão pouco tempo serve para alertar a humanidade atual sobre os efeitos nefastos de uma guerra termonuclear no planeta Terra, que levou milhares de anos para se tornar novamente hospitaleiro.

Por centenas de anos, após as submersões continentais, o dia se tornou escuro e um inverno nuclear sem fim se fez presente, uma vez que os raios solares eram bloqueados. O alimento era escasso e uma grande percentagem dos animais e plantas morreram nessas épocas.

A razão de haverem tão poucas provas da existência dessas duas grande civilizações é que as cidades, que não afundaram, foram reduzidas a pedregulhos pelos terremotos subsequentes ou pelas enormes ondas que, muitas das vezes, varriam tudo em seu caminho, por uma distância de até 1600 kilômetros, continente adentro.

A condição humana, das civilizações que sobreviveram aos cataclismos, se tornou tão dura e difícil, em razão constante atividade da terra, que se deteriorou muito rapidamente. Para aqueles que sobreviveram à todas as calamidades, a fome, a pobreza e a doença foram o seu legado.


A altura original da humanidade neste planeta era de aproximadamente 3,6 metros de altura. Os hiperbóreos (lemurianos) mediam e ainda medem 3,6 metros de altura e nenhum deles vive na superfície no momento. 


 


 




   



Até a época do afundamento da Lemúria, suas alturas foram reduzidas para 2,3 metros de altura. Houve uma redução maior ainda da altura para os habitantes da superfície do planeta, que diminuiram para 1,85 metros ou menos. 

À medida que nossa civilização evolui, a nossa altura original será restaurada. As pessoas na superfície do planeta são muito mais altas do que eram seus ascendentes, há apenas 100 anos atrás.

Em Telos, existem duas formas de governo. O rei e rainha de Telos, Ra e Rana Mu, Mestres Ascensos que também são almas gêmeas, formam um aspecto do governo de Telos. Eles são os governantes supremos de Telos.

A segunda forma de governo é formada pelo Conselho local, chamado de Conselho Lemuriano da Luz de Telos, composto por 12 Mestres ascensos, 6 homens e 6 mulheres, equilibrando o divino masculino com o divino feminino. Um décimo terceiro membro, o Sumo Sacerdote de Telos, neste momento, o Mestre Adama, preside o Conselho, e toma a decisão final, quando há uma votação, tendo peso maior do que as decisões tomadas pelo Conselho regular (a dos 12 membros).

Membros do conselho são selecionados de acordo com o nível de realização espiritual que já alcançaram, qualidades interiores, a maturidade e a área de especialização. Quando um Membro do Conselho decide mudar de posto, a vaga é dada a conhecer ao povo e aqueles que desejam se candidatar podem se pronunciar.

Todos os pedidos são cuidadosamente estudados pelo Conselho, pelos Membros do sacerdócio, e pelos Rei e Rainha de Telos. O Rei e a Rainha têm a palavra final sobre quem é escolhido, entre os candidatos, para compor o conselho.


Telos é uma cidade bastante grande com, aproximadamente, um milhão e meio de habitantes. A cidade está dividida em vários setores que partilham o mesmo governo local. O complexo urbano é dividido em 5 níveis, conforme a sua profundidade, abrangendo vários quilômetros quadrados abaixo Monte Shasta.

O primeiro nível: grande percentagem da população vive abaixo da cúpula, no primeiro nível. Esta também é a parte onde os edifícios administrativos e públicos e vários templos estão situados. No centro deste nível se situa o templo principal, dedicado ao sacerdócio de Melquisedeque, chamado de Templo de Mara, uma estrutura em forma de pirâmide capaz de abrigar 10.000 pessoas. A pirâmide é branca, feito de uma rocha denominada "pedra viva", que nos foi doada pelos Seres de Vênus.

O segundo nível: esse é o lugar onde toda a produção e fabricação dos produtos básicos, para a população da cidade, tem lugar. É também a área de várias escolas para as crianças e adultos. Muitos habitantes de Telos tem suas moradas edificadas nesse nível.

O terceiro nível: é totalmente consagrado aos jardins hidropônicos, onde toda a a oferta de alimentos é cultivada em cerca de 7 hectares de terra, produzindo uma dieta que é muito interessante e divertida, e que oferece muita variedade. Os métodos de jardinagem são tão eficazes, que sete hectares de terra é tudo o que precisam para fazer crescer, abundantemente, uma variedade muito grande de alimentos, capaz de dotar um milhão e meio de habitantes com corpos fortes, saudáveis e que não envelhecem.

Os jardins hidropônicos são capazes de produzir culturas em uma base auto-sustentável. Pode-se cultivar alimentos muito mais rapidamente, usando tecnologia hidropônica avançada, utilizando pouco solo e muita água, sem o uso de produtos químicos, que empobrecem o solo.

A comida é totalmente orgânica, detentora da mais alta vibração, pois além de os jardineiros adicionarem minerais orgânicos na água, para as plantas, seus cultivos também são reforçados e vivificados pela Grande Luz, a energia e a vibração positiva de amor de Telos.

Essa é a magia da consciência da quinta dimensão, que os humanos da superfície vão descobrir logo, mais provavelmente nessa década ou no início da próxima.

O quarto nível: contém alguns jardins hidropônicos, algumas áreas de fábricas e uma grande área de vegetação, formada por um parque, pequenos lagos e fontes.

O quinto nível: é totalmente consagrado à natureza. Há árvores altas, lagos, atmosfera e vários tipos parque. Este é o lugar onde são mantidos todos os animais e muitas plantas que já não existem mais na superfície. Os animais são todos vegetarianos e não comem uns aos outros, vivendo lado a lado em total harmonia, sem medo e sem qualquer agressividade. Telos é realmente o lugar onde o leão eo cordeiro se deitam lado a lado e dormem juntos, com total confiança.


O Diário do Almirante Byrd

Logística de vôo: Campo Base no Círculo Polar Ártico, 19/02/1947: 

06:00 Horas - Todos os preparativos estão completos para o nosso vôo para o Pólo Norte eestamos no ar com os tanques cheios ás 06:10 horas.

06:20 Horas - mistura de combustível no motor de estibordo parece muito rica, feitos os ajustese os motores Pratt & Whittney estão funcionando sem problemas.

07.30 Horas - Verificação do Rádio com o acampamento base. Tudo está bem e a recepção de rádio é normal.

07:40 Horas - Notamos leve vazamento de óleo no motor de estibordo, entretanto o indicador de pressão do óleo parece normal.

08:00 Horas - uma leve turbulência, vinda de leste a uma altitude de 2.321 pés, após correção para 1.700 pés, sem turbulência, mas aumenta o vento na cauda, ligeiro ajuste nos controles do acelerador, aeronave voa muito bem agora.

08:15 Horas- Verificação de Rádio com acampamento base, situação normal.

08:30 Horas– Encontramos  turbulência mais uma vez, aumentamos à altitude para 2900 pés, condições de vôo suave novamente.

09:10 Horas – Imensa cobertura de gelo e neve abaixo, observo a coloração amarelada da natureza  que se dispersam em um padrão linear. Alterar o rumo para uma melhor análise deste padrão de cor abaixo, notei cor avermelhada ou roxo também. Circulo nesta área dando duas voltas completas e retorna à bússola para atribuído localização. Checagem de posição novamente com o Acampamento Base, e transmitimos as informações sobre as colorações no gelo e neve vistos abaixo.

09:10 Horas – A Bússola e o giroscópio do nosso avião começam a girar e oscilar, não somos mais capazes de manter o nosso rumo por instrumentação. Prosseguimos nosso rolamento nos posicionando pelo Sol, mas tudo ainda parece bem. Os controles aparentemente estão ficando lentos em reagir e na qualidade das informações, mas não há indicação de congelamento deles!

09:15 Horas – Vimos há distância o que parece ser montanhas.

09:49 Horas – Já se passaram 29 minutos de tempo de vôo decorrido desde o primeiro avistamento das montanhas, isso não é nenhuma ilusão. Elas são montanhas e que se situam em um pequeno intervalo sem gelo que eu nunca havia visto antes!

09:55 Horas - Uma mudança de altitude para 2.950 pés encontrou forte turbulência novamente.

10:00 Horas - Estamos atravessando a pequena serra e ainda seguindo para o norte da melhor forma que pode ser verificado. Além das montanhas existe o que parece ser um vale com um pequeno rio ou riacho que atravessa a sua parte central. Não deveria haver nenhum vale verde embaixo de nós, apenas gelo! Algo está definitivamente errado e anormal aqui! Deveríamos estar sobre muito gelo e neve! Para o bombordo vemos grandes florestas nas encostas das montanhas. Nossos instrumentos de navegação ainda estão girando e o giroscópio está oscilando para trás e para frente, descontrolado!

10:05 Horas - Altero a altitude para 1400 pés e executamos uma curva acentuada à esquerda para examinar melhor o vale abaixo. É verde com musgo ou um tipo de cobertura com grama rala. A luz aqui parece diferente. Eu não posso mais distinguir o Sol, a sua localização. Fazemos outra curva à esquerda e vemos o que parece ser um grande animal de algum tipo abaixo de nós. Parece ser um elefante! NÃO! Parece mais um MAMUTE! Isto é incrível! No entanto, aí está ele pastando! Diminui a altitude para 1000 pés e peguei os binóculos para examinar melhor o animal. Confirma-se – é definitivamente um animal do tipo dos MAMUTES, vivo! Transmito esta notícia para o Acampamento Base.

10:30 Horas - Encontramos mais colinas verdes agora. O indicador de temperatura externa lê 74 graus Fahrenheit (primaveris 23,30° Celsius em pleno Círculo Polar Ártico, próximo ao Pólo Norte), um absurdo para o gelado Pólo Norte! Continuando a nossa posição agora. Instrumentos de navegação parecem normais agora. Estou intrigado com suas ações. Tentativa de contato com o acampamento base. Agora o rádio não está mais funcionando!

11:30 Horas – O campo relvado abaixo está mais plano e normal (se é que posso usar essa palavra normal). Adiante vemos o que parece ser uma cidade!! Isso é impossível perto do Pólo Norte! O avião parece leve e estranhamente flutuante. Os controles do avião de repente se recusam a responder! Meu DEUS! Do lado de fora de nosso avião e na direção da asa à boreste estão um tipo estranho de aeronaves nos acompanhando (UFOs). Eles estão fechando rapidamente ao nosso lado! Elas tem o formato de um disco e tem uma superfície com  qualidade radiante emanando deles. Eles estão agora suficientemente perto para se ver as marcas neles. É um tipo de Swastika! Isso é fantástico. Onde estamos! O que aconteceu. Eu puxo os controles de meu avião novamente. Eles não respondem!! Estamos presos com nosso avião em algum tipo de controle externo!

Nota: A imagem da cruz suástica é um dos símbolos mais sagrado, antigo e universal, sendo utilizada desde o Período Neolítico. Foi também adotada por nativos americanos, e em outras diversas culturas do mundo antigo, sem qualquer interferência ou relação de umas com as outras. A Cruz Suástica também é utilizada em diversas cerimônias civis e religiosas da Índia: muitos templos indianos, casamentos, festivais e celebrações são decorados com suásticas. 

O símbolo foi introduzido no Sudeste Asiático por reis hindus, e remanescentes desse período subsistem de forma integral no Hinduísmo balinês até os dias atuais, além de ser um símbolo bastante comum na Indonésia. 

O símbolo tem uma história bastante antiga na Europa, aparecendo na cerâmica da pré-história de Troia e Chipre, mas não aparece no Egito antigo, Assíria ou Babilônia; A. H. Sayce sugere que a sua origem é hitita

No começo do século XX era largamente utilizado em muitas partes do mundo, considerado como amuleto de sorte e sucesso. Entre os nórdicos, a suástica está associada a uma Runa, Gibur, ou Gebo.


A palavra “suástica” deriva do sânscrito svastika (no script Devanagari - स्वस्तिक), significando felicidade, prazer e boa sorte. Ela é formada do prefixo “su-” (cognata do grego ευ-), significando “bom, bem” e ”-asti”, uma forma abstrata para representar o verbo “ser”. Suasti significa, portanto, “bem-ser”. 

O sufixo “-ca” designa uma forma diminutiva, portanto “suástica” pode ser literalmente traduzida por “pequenas coisas associadas ao que traz um bom viver (ser)”. O sufixo “-tica”, independentemente do quanto foi dito, significa literalmente “marca”. 

Desta forma na Índia um nome alternativo para “suástica” é shubhtika (literalmente, “boa marca”). A palavra tem a sua primeira aparição registrada nos clássicos épicos da Índia em sânscrito, o Ramayana e o  Mahabharata. O nazismo alemão comandado por Hitler se apropriou de um símbolo sagrado da ÍNDIA e o subverteu e o converteu no símbolo máximo da tirania nazista na Europa.

11:35 Horas - Nosso rádio crepita e uma voz fala em Inglês com o que talvez seja um ligeiro sotaque nórdico ou germânico! A mensagem é: “Bem-vindo, Almirante, ao nosso domínio. Vamos desembarcar em exatamente sete minutos! Relaxe, almirante, você está em boas mãos.” Observo os motores do nosso avião que pararam de funcionar! A aeronave está sob algum controle estranho e externo e está fazendo uma curva. Os controles do avião estão inúteis.

11:40 Horas - Outra mensagem de rádio recebida. Começamos agora o processo de aterrissagem, e em momentos o avião treme um pouco e começa a descer, como se houvesse sido apanhado num enorme elevador invisível! O movimento para baixo é insignificante, epousamos com apenas um ligeiro solavanco, apesar do avião aparentemente ter feito tudo sozinho!

11:45 Horas - Estou fazendo uma última anotação apressada em nosso diário de voo. Vários homens estão se aproximando à pé de nosso avião, em direção a nossa aeronave. Eles são altos, com cabelos loiros. Há distância existe uma grande cidade, reluzente, cristalina pulsando com matizes de todas as cores do arco-íris. Eu não sei o que vai acontecer agora, mas não vejo sinais de armas nos seres que se aproximam. Ouço agora uma voz ordenando-me para abrir a porta de carga. Eu o obedeço e o cumprimento.

Duas diferentes imagens da Terra com a mesma anomalia sendo vista em seu Pólo Norte.
Registro Final

A partir deste ponto eu escrevo todos os acontecimentos seguintes de memória. Todos os fatos  desafiam a imaginação e parecem loucura, como se não tivessem acontecidos. O radiotelegrafista e eu somos retirados da nossa aeronave e somos recebidos de uma forma mais cordial possível.

Fomos então embarcados em um tipo de transporte como uma plataforma flutuante, sem rodas! Ela se move e nos leva em direção à brilhante cidade com grande rapidez. A medida que nos aproximamos, a cidade parece ser feita de um material tipo cristal. Logo chegamos a um grande edifício que é de um tipo que eu nunca havia visto antes.

Parecia assim como recém saído da prancheta futurista de Frank Lloyd Wright, ou talvez mais corretamente, de um cenário espacial de Buck Rogers! Nos é oferecido um tipo de bebida quente, que tomamos e tinha gosto parecido com nada que eu já tivesse experimentado antes. É delicioso.

Após cerca de dez minutos, dois dos nossos anfitriões vieram aos nossos aposentos, anunciar que eu deveria acompanhá-los. Eu não tenho escolha senão obedecê-los. Deixo o meu operador de rádio para  trás e caminhamos uma curta distância e entramos no que parece ser um elevador.

Descemos por alguns momentos, a máquina pára e a porta se abre silenciosamente! Passamos então por um longo corredor que é iluminado por uma luz cor de rosa que parece estar emanando das próprias paredes mesmo! Um dos seres faz um sinal para que paremos diante de uma porta grande. Em cima da porta há uma inscrição que não posso ler. A porta deslizou silenciosamente e eu fui convidado para entrar.

Um dos meus anfitriões fala: - “Não tenha medo, Almirante, você deve ter uma audiência com o Mestre …”

Eu entrei e meus olhos se ajustam à bela coloração da luz que parece estar enchendo a sala completamente. Então eu começo a enxergar no meu entorno. O que acolheu meus olhos é a mais bela vista da minha existência inteira. É de fato muito bonita e maravilhosa para descrever. Ela era requintada e delicada. Eu não acho que existe um termo humano em que eu posso descrevê-la em qualquer detalhe com justiça!

Meus pensamentos são interrompidos de forma cordial por uma voz quente e rica de qualidade melodiosa: - “Dou-lhe as boas-vindas ao nosso domínio, Almirante.”

Eu vejo um homem com feições delicadas e com as marcas dos anos sobre o seu rosto. Ele está sentado em uma mesa longa. Ele me sinaliza em movimentos para eu me sentar em uma das cadeiras. Depois que me sentei, ele coloca as pontas dos dedos na mesa e sorri.

Ele fala baixinho novamente, e transmite a seguir. - “Nós o deixamos entrar aqui porque você é de caráter nobre e bem conhecido no mundo da superfície, almirante Byrd.“

Eu perguntei em meio a um suspiro! - “No mundo da superfície?”,

Uma foto excepcional tirada pelo satélite da NASA,  ESSA 7, em 23 de Novembro de 1968. 
Quase não há cobertura de nuvens, os campos de gelo na  superfície podem ser observados 
e o BURACO no PÓLO NORTE pode ser visto CLARAMENTE ! 
Respondeu o Mestre com um sorriso - “Sim”.  “Você está no domínio dos Arianni, o Mundo Interior da Terra. Nós não tomaremos muito tempo da sua missão, e você vai ser seguramente escoltado de volta para a superfície até uma distância segura além daqui.

Mas agora, Almirante, eu te direi por que você foi conduzido a vir aqui em nosso mundo. Nosso interesse em vocês começou justamente depois que sua raça explodiu as primeiras bombas atômicas sobre Hiroshima e Nagasaki, no Japão.

Foi nesse momento alarmante que enviamos nossas máquinas voadoras, os ”Flugelrads” (!!), ao seu mundo de superfície para investigar o que sua raça tinha feito. Que agora é, naturalmente, sua história passada, meu caro Almirante, mas eu devo continuar.

Veja você, nós nunca interferimos antes em guerras entre vocês e na barbárie de sua raça na superfície, mas agora percebemos após vocês terem aprendido a mexer com um certo poder (explodir o átomo) que não é para o homem atual da superfície, a saber, o da energia atômica.

Nossos emissários já entregaram mensagens para os poderes que governam o seu mundo, e ainda assim eles não nos atenderam. Agora você foi escolhido para ser testemunha aqui de que nosso mundo existe, de que é muito real. Perceba você Almirante e testemunhe ao seu governo que a nossa raça e cultura tem um avanço nas ciências que esta a milhares e milhares de anos além de sua raça humana da superfície.”

Eu o interrompi: - “Mas o que isso tem a ver comigo, senhor?”

Os olhos do Mestre pareciam penetrar profundamente na minha mente, e depois de me estudar por alguns momentos, ele respondeu: - “Sua raça atingiu agora o ponto de não retorno, pois há aqueles entre vocês que vão destruir o seu próprio mundo, em vez de renunciar ao seu ilusório poder sobre muitos, como eles sabem disso … “

Eu balancei a cabeça, e o Mestre continuou: - “Em 1945 e depois, tentamos entrar em contato com sua raça, mas os nossos esforços foram recebidos com hostilidade, as nossas aeronaves foram alvejadas. Sim, até perseguidas com maldade e animosidade pelos aviões de combate de suas forças armadas.

Então, agora eu digo a você, meu filho, há uma grande tempestade se formando no seu Mundo, uma fúria negra que vai perdurar e persistir durante muitos anos (Essa declaração foi feita em 1947, há exatos 65 anos atrás).



Não haverá saída em suas mãos e braços, não haverá segurança na sua Ciência. Poderão sentir intensa raiva até que a última flor na sua cultura seja pisoteada, e todas as coisas humanas serão niveladas num vasto e último caos. A última guerra mundial

(NT- Ele se refere à recente Segunda Guerra Mundial, finalizada dois anos antes, em 1945)  foi apenas um prelúdio do que ainda está para vir para o seu futuro. Aqui nós vemos isso mais claramente acontecer a cada hora que passa.. vocês vão dizer que eu estou enganado? “

“Não”, eu respondi, “aconteceu uma vez antes, a Idade das Trevas veio, e ela durou mais de 500 anos.”Disse o Almirante Byrd.

- “Sim, meu filho”, respondeu o Mestre, “a Idade das Trevas que virá agora para sua raça nas décadas seguintes, cobrirá a Terra como uma mortalha, mas acredito que alguns de sua raça vão sobreviver em meio à terrível tempestade, além disso, eu não posso dizer mais nada. Vemos a uma grande distância um novo mundo saindo das ruínas de sua raça, buscando seus lendários tesouros perdidos, e eles vão estar aqui, meu filho, seguros em nossa guarda.

Quando esse tempo chegar, vamos avançar novamente para ajudar a reviver sua cultura e sua própria raça. Talvez, então, vocês terão aprendido a futilidade da guerra e suas lutas pelo resultado dela obtido: somente a morte e destruição…

E depois desse tempo, alguns remanescentes da sua cultura e da sua ciência serão devolvidos para a sua raça de superfície para recomeçar tudo novamente, em novas bases. Você, meu filho, foi escolhido para retornar à sua civilização na superfície da Terra LEVANDO ESSA mensagem ao seu governo…”

Com essas palavras finais, nosso encontro parecia no fim. Fiquei por um momento como em um sonho ….

Mas, ainda assim, eu sabia que tudo aquilo era realidade, e por alguma estranha razão, inclinando-me ligeiramente para o Mestre, seja por respeito ou humildade, não sei qual, pois foi espontâneo.

De repente, eu estava novamente consciente de que os dois anfitriões bem apessoados que me trouxeram até aqui estavam ao meu lado. - “Almirante, por aqui por favor”,

Seguido de um sinal. Me virei mais uma vez antes de sair e olhei para trás em direção ao Mestre. Um sorriso gentil estava estampado em seu rosto delicado e antigo.

- “Adeus, meu filho” Ele falou, seguido por um gesto feito com a mão, muito bonita e esbelta, ao mesmo tempo um movimento de paz e então o nosso encontro estava  realmente acabado. Rapidamente, nós andamos para trás através da grande porta da câmara do Mestre e mais uma vez, entramos no elevador. A porta deslizou silenciosamente para baixo e fomos logo indo para cima.

Um dos meus anfitriões falou novamente: - “Precisamos agora lhes fazer apressar, como o Mestre deseja para não atrasar você mais ainda em relação ao seu horário programado da superfície e você deve retornar com a sua mensagem para a sua raça.”

Eu não disse nada. Tudo isso era quase inacreditável, e mais uma vez meus pensamentos foram interrompidos quando paramos. Entrei no quarto e novamente estava com o meu rádio operador. Ele tinha uma expressão de ansiedade no rosto de expressão nervosa.

Quando me aproximei, eu disse: - “Está tudo certo, Howie, está tudo certo.”

Os dois seres nos levaram até o transporte que nos esperava, embarcamos, e logo chegamos ao nosso avião. Aparentemente os motores foram ligados e embarcamos imediatamente. Toda a atmosfera parecia carregada agora com um certo ar de urgência. Depois que a porta do avião foi fechada, o aparelho foi imediatamente levantado por aquela força invisível, independentemente de minha atuação nos seus controles, até atingirmos uma altitude de 2700 pés.

Duas aeronaves deles estavam ao nosso lado, mantendo uma certa distância mas que nos conduziu ao nosso caminho de retorno ao nosso mundo na superfície. Devo declarar aqui, por mais absurdo que pareça, que o indicador de velocidade do meu avião nada registrava, ainda assim estávamos nos movendo a uma velocidade muito elevada.

01:15 Horas  Ouvi uma mensagem pelo rádio. “Estamos lhes deixando agora, Almirante, seus controles do avião estão liberados novamente. Adeus !!!!”

Nós assistimos por um momento como se as espaçonaves que nos escoltavam desaparecessem no céu azul pálido. Então de repente senti o nosso avião como se ele estivesse preso num vácuo, por um momento. Nós rapidamente recuperamos o seu controle. Nós não nos falamos durante algum tempo, cada homem com os seus próprios pensamentos ….


À esquerda, foto de satélite ESSA-7 de 1968 mostrando uma abertura no Pólo Norte,
à direita foto da nave Apolo 11 de 1969 também mostra a mesma abertura.

Entrada no registro de voo continua: 

02:20 Horas - Estamos novamente sobre vastas áreas de gelo e neve, e cerca de 27 minutos desde o acampamento base. Nós enviamos uma mensagem de rádio, eles respondem. Relatamos todas as condições normais …. normal. O acampamento Base expressa alívio em nosso contato restabelecido (eu ainda não sabia, mas já se faziam 19 dias que estavam nos procurando, foi esse o tempo que passamos na Terra Interior).

03:00 horas Nós suavemente aterrissamos no Acampamento Base. Eu tenho uma missão …..

Entradas de registro final no diário:

Quando retornamos para a superfície já era o dia 11 de março de 1947. Inexplicavelmente tinham se passado 19 dias: Acabei de participar de uma reunião com Funcionários militares do Pentágono. Afirmei a minha descoberta e dei plenamente a mensagem do Mestre da Terra Interior. Tudo foi devidamente registrado e gravado. O presidente dos EUA foi aconselhado. Fui detido por várias horas [(seis horas, 39 minutos, para ser mais exato). NT. Um Almirante condecorado pela Marinha do seu próprio país.)

Fui exaustivamente interrogado pelas Forças de Segurança Máxima dos EUA e por uma equipe médica. Foi uma provação pessoal para mim!! Fui colocado sob estrita vigilância pelo Serviço de Segurança Nacional dos Estados Unidos da América, como se eu fosse um louco qualquer.

Eu sou obrigado a permanecer em silêncio em relação a tudo que vi e sobre todos com quem lá interagi, e sobre o que eu aprendi, em NOME DA HUMANIDADE dizem eles! Incrível! Lembro-me de que eu sou um militar e devo obedecer às ordens.

30/12/1956: Registro Final no Diário:

Nestes últimos anos que decorreram desde 1947, eles não foram bons … eu agora faço a minha última anotação neste diário singular. Para encerrar, devo dizer que mantenho fielmente este segredo da maneira e de como tudo aconteceu durante todos estes anos.

Isso foi completamente contra os meus valores de direito moral, esconder a verdade do público. Agora, parece-me pressentir a chegada da longa noite e esse segredo não morrerá comigo, mas como deve ser com toda a verdade, ela irá triunfar e assim será.

Isso pode ser a única esperança para a Humanidade. Eu vi a verdade e que acelerou o meu espírito e me libertou! Eu fiz o meu dever para com o monstruoso complexo militar industrial do meu país (EUA) durante toda a minha vida como militar.

Agora, a longa noite começa a se aproximar, mas não haverá fim. Assim como a longa noite do Ártico terminar, o Sol brilhante da Verdade virá novamente …. e aqueles que são das trevas cairão em sua luz. Porque eu vi e lá estive,

NA TERRA ALÉM DO PÓLO NORTE, NO CENTRO DO GRANDE DESCONHECIDO.

Almirante Richard Evelyn Byrd, Marinha dos Estados Unidos, 24 de dezembro de 1956





PRINCIPAIS AUTORES QUE FALARAM  DOS REINOS SUBTERRÂNEOS

Francis Bacon,  na Nova Atlântida  fala-nos da Ilha Branca, Morada dos Bem-Aventurados, que teria existido na superfície terrestre mas cujo povo se transferiu para o Interior da Terra aquando da grande catástrofe diluviana há milhares de anos.

Thomas Moore,  no seu livro Utopia  faz menção a uma região desconhecida com uma Sociedade altamente organizada e liderada pelo Rei Utopos, que bem pode ser o “Rei do Mundo” cuja morada é Shamballah;

Tommaso Campanella, no seu livro A Cidade do Sol  aborda temas muito semelhantes aos referidos na Utopia de Thomas Moore;

Júlio Verne, o conhecido autor da Viagem ao Centro da Terra  também  fala-nos duma aventura vivida através de uma rede de túneis que levam a lugares desconhecidos no interior do Planeta onde existem espécies vegetais e animais que se julgavam extintos.

Bulwer Lytton, escreve em  “A Raça futura”  um romance entre um homem da superfície com uma entidade feminina dos mundos subterrâneos que lhe mostra como está organizada a sua Sociedade onde vive com um nível social, tecnológico e espiritual bastante avançada em relação a nós;

James Hilton, no livro Horizonte Perdido, fala-nos de uma região inóspita nos Himalaias que se denomina Shangri-Lá onde impera a harmonia dos seus habitantes que supostamente teriam descoberto há muito o “elixir da longa vida”...

Helena P. Blavatsky,  teosofista , escreve inúmeras obras nas quais  Ísis Sem Véu  e A Doutrina Secreta,  que falam de um lugar onde se encontram os Santos Sábios no Governo Oculto do Mundo.

Saint-Yves d´Alveydre,  na sua obra Missão da Índia  fala-nos minuciosamente de um reino de Agharta e todos os seus aspectos  hierárquicos, filosóficos, sociológicos, políticos e tecnológicos, duma grande Sociedade que se localiza no interior da Terra;

Ferdinand Ossendowski, na sua obra sobre Animais, Homens e Deuses,  fala-nos das suas viagens pelo Oriente e dos relatos antigos relacionadas com os Mundos Subterrâneos e o enigma do Rei do Mundo e das suas profecias;

Alice Bailey, fala-nos de Shamballah, Lugar Sagrado no Centro do Mundo onde se situa um “Sol Central” (com 960 Km de diâmetro),  cuja luz origina as chamadas Auroras Boreais e Austrais através dos Polos, e não o Sol a 150 milhões de Km da Terra;

René Guénon, em o Rei do Mundo, fala-nos das inúmeras tradições em todo o planeta que descrevem a existência de Agharta e de Shamballah, assim como das cavernas e túneis subterrâneos que se perdem nas profundezas da Terra, Gaia ou Urântia, como também é conhecida;

Mas foi Raymond Bernard, Nicholas Roerich e Alexandra David-Neel,  que deram o melhor contributo em prol da divulgação dos Mundos Subterrâneos e bem assim Henrique José de Souza (JHS), no seu livro O Verdadeiro Caminho da Iniciação, onde fala abertamente de um País Maravilhoso com suas 7 cidades no interior da Terra, conhecido por Agharta (AG – Fogo; HARTA - Coração) havendo outros dois reinos mais à superfície conhecidos por  Badagas e Duat.

Fontes:

http://www.conscendo.org/
http://thoth3126.com.br
http://www.novaera-alvorecer.net

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Edição e Imagens:

http://despertardegaia.blogspot.com/

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5 comentários:

  1. Minha mente,adormecida pelo tempo,ansia pelo conhecimento verdadeiro,que tem crédito hoje,mas que aconteceu,com esta humanidade que evolui e vai novamente a zero.Revive a Terra,sua intensa vocação para tudo acabar e recomeçar,pois o tempo não muda,mas é sempre um recomeçar e uma ilusão,margeando a verdade!

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    1. ...e assim vamos vivendo e cumprindo nossas missões com ajuda de nossos irmãos espirituais e dimensionais não é ? grande beijo Eufrasio

      Paz e Luz

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  2. Certa vez sonhei que sobrevoava o Rio Amazonas e uma voz me dizia que debaixo do rio existia uma cidade. Teria a ver com civilizações intreterrenas, ou teria sido apenas um sonho?

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    1. Saudações, querida Clarice Pires, que a paz esteja contigo! Não, não foi apenas um sonho... Leia o livro: "Saint Germain, mistérios desvelados", lá encontrarás a resposta sobre o teu sonho.

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  3. Sim, tem a cidade de Posid. Está descrita nos livros Telos, canalizados do mestre Adama por Aurelia Jones. Já saiu no Brasil.

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