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12 de abr. de 2012

NÓS SOMOS NIBIRUANOS - PARTE 3


Agora que vocês viram um pouco mais profundamente as quatro raças principais, eu continuarei minha história.

Deixe-me começar do ponto em que os Fundadores estavam prontos para que os Felinos criassem a espécie humana. Tenham em mente que os Felinos já tinham criado os Répteis e que estes já tinham alcançado a fase das viagens espaciais a esta altura.

Os Felinos começaram semeando Avyon para a nova raça de Humanos. Os Humanos começaram nos oceanos e paulatinamente moveram-se para a terra.

Darwin estava correto quando declarou que o homem começou nos oceanos. Na fase de primata aquático, os Felinos tiraram a maioria dos primatas do oceano e os aprimoraram para a fase de um humano bípede. Os primatas aquáticos restantes, baleias e golfinhos, permaneceram no oceano para manter a biosfera de Avyon. A manutenção da biosfera é crítica para qualquer planeta sustentar vida.

Uma vez que os humanos em Avyon tinham evoluído ao ponto de realizarem viagens espaciais, eles colonizaram outro planeta na constelação de Lyra. Eles nomearam o planeta com o nome Avalon. A nova colônia foi estabelecida como uma sociedade feminino-polarizada, em harmonia com o sistema social de Avyon.

Logo os Répteis chegaram trazendo com eles sua tecnologia superior e a sua forma masculino-polarizada de sociedade. Isto foi bom porque eles criaram a primeira oportunidade para integração de polaridades.   Infelizmente, sem experiência e conhecimento espiritual suficiente, divergências e conflitos aconteceram.

Permita-me explicar.

Os Répteis se sentiram ameaçados quando perceberam que os Humanos estavam saindo de Avyon.

O que aconteceria se os Humanos assumissem o comando da galáxia inteira?

Onde eles, os Répteis, viveriam? Na mente deles este esforço pioneiro tinha que ser bloqueado. No princípio não havia uma confrontação direta entre os Répteis e os Humanos. Esta não era a maneira Réptil usual de agir.  
  
Ao invés disso, os Répteis fizeram a coisa que mais sabiam fazer: começaram a se infiltrar na colônia e semear a discórdia entre as pessoas, enquanto, ao mesmo tempo, cortejavam a amizade e a confiança dos Humanos, oferecendolhes a sua tecnologia. Isto criou uma divisão entre aqueles que queriam evoluir espiritualmente e aqueles que queriam evoluir tecnologicamente. 

A discórdia continuou a crescer, até chegar ao nível da guerra civil, momento em que os Répteis saltaram para o lado dos colonos masculinamente propensos, e o resultado foi a quase destruição da colônia e do planeta.

Se vocês olharem em seus livros de história, encontrarão evidências da influência e táticas reptilianas nas guerras e disputas em seu planeta - primeiro, semeando grãos de discórdia e depois, tomando partido que conduz à destruição.

Depois da quase destruição da colônia de Avalon, os Construtores decidiram mover os Humanos para Sírius B, para continuar trabalhando na integração das polaridades masculino/feminino, mas desta vez sem a interferência dos Répteis.

Este plano teve um sucesso parcial.

O que aconteceu foi uma maior divisão entre os, agora, Humanos Sirianos (o nome deles foi mudado de Humanos Lyrianos para Humanos Sirianos). Um grupo humano não-fisico, os Sirianos Etéricos evoluídos, dedicou-se à busca do conhecimento espiritual e cura, acentuando a polaridade feminina e o modo de vida Lyriano. O líder deste grupo não foi outro, senão Amelius (um aspecto de Jesus/Sananda). O restante dos Humanos Sirianos escolheu permanecer em um estado físico, masculino polarizados - os Sirianos Físicos.  
  
Uma vez mais os Construtores e as Hierarquias Espirituais sentiram a necessidade de mover ambos os grupos de Humanos para novos locais para que pudessem continuar trabalhando na integração das polaridades. Desta vez, os planetas escolhidos foram Aln na Constelação de Órion, e Tiamat.

Considerando que os Sirianos Físicos estavam masculino-polarizados, eles foram enviados para Aln, a casa dos Répteis, para estabelecer uma nova colônia, praticamente no quintal Reptiliano. Este grupo se tornou os Humanos de Órion.

Esperava-se que esta mudança os permitisse entender melhor a si mesmos e à polaridade masculina deles, estando no mesmo planeta com os Répteis. Mas isto não deixou os Répteis muito felizes, e não demorou muito para as batalhas começarem, e a colônia de Aeonian quase foi destruída. Os colonos Humanos foram transformados em escravos pelos Répteis.

Finalmente a colônia Alniana foi reconstruída e o drama da integração das polaridades continuou, mas agora havia um novo jogador no jogo: a Liga Negra. 

A Liga Negra começou como um pequeno grupo de Humanos de Órion que formaram uma Liga de oposição ao abuso de poder dos Répteis que os haviam escravizado. Mais tarde um grupo da Liga Negra escaparia de Órion e viajaria para Tiamat, em busca de um novo começo.

Os Sirianos Etéricos de Sírius B, liderados por Amelius, declararam Tiamat como seu novo lar. Os Sirianos Etéricos precisariam conseqüentemente tornar-se fisicalizados novamente, para cumprir as responsabilidades para com uma raça guardiã do planeta.

Assim, os Felinos semearam o planeta para suprir esta necessidade.

Quando os Sirianos Etéricos chegaram, eles encontraram a nova raça guardiã do planeta na fase primata aquática. O Sirianos Etéricos assumiram o papel de guardiães para esta nova raça e amorosamente protegeram seus futuros veículos físicos, atendendo as necessidades espirituais e físicas deles.

A vida transcorria conforme planejada, até que um grupo de Sirianos Etéricos começou a “passar o tempo” em corpos de animais no planeta. Depois de um tempo, isto se tornou uma real preocupação para os Sirianos Etéricos restantes. Eles estavam bem cientes que “o pensamento se torna realidade”, e se seus irmãos e irmãs continuassem a passar o tempo nesses corpos, eles esqueceriam que eram etéricos e ficariam grudados ao corpo daqueles seres.

A espécie Humana na Terra experimentou esta mesma situação. Os seres humanos esqueceram que são almas em corpos físicos. Em vez disso, acreditaram que são corpos físicos com almas. Foi isto que ocorreu com os Sirianos Etéricos.

Devido à Lei Cósmica do Livre-Arbítrio, os restantes dos Sirianos Etéricos não podiam impedir, interferir nesta escolha de seus irmãos e irmãs. Assim, um plano foi feito para corrigir a situação. Uma porção dos Sirianos Etéricos se tornaria os Sirianos Crísticos e criaria o Ofício do Cristo. Ele seria ligado à Hierarquia Espiritual Planetária e supervisionaria a operação de resgate de seus irmãos e irmãs que estavam em corpos animais (Sirianos Terrestres). Este plano, como a maioria dos planos galácticos, levaria muitos milhões de anos para se completar.

Agora, de volta aos Répteis.

Os Répteis ouviram certos rumores galácticos de que um novo planeta estava pronto para sustentar Vida. Como eles acreditavam que era seu direito, partiram para Tiamat para colonizá-lo. Quando eles chegaram, encontraram a civilização de primatas humanos evoluindo sob a guarda dos Sirianos Etéricos.

Os Construtores permitiram aos Répteis colonizarem Tiamat porque eles sentiam que esta nova tentativa de integração das polaridades provavelmente seria bem-sucedida.

Os Sirianos Etéricos começaram a enviar energia positiva para aos Répteis, na esperança de amansá-los e ajudá-los a se libertar das lendas referentes à criação deles. Se isto acontecesse, os Répteis poderiam trabalhar e viver em harmonia com a raça dos primatas. Durante algum tempo isto aconteceu.

Logo após a chegada dos Répteis, Amelius pediu para que Devin deixasse a casa dele em Avyon Lyra e viesse para Tiamat contribuir com o DNA para aprimorar os primatas para o nível humano.

A Linhagem Real Amelius era a única descendência humana pura no universo.

Assim, teve que ser mantida separada para assegurar sua pureza para futuros aperfeiçoamentos do DNA. Este aprimoramento tornou, os agora Humanos, mais parecidos com os Répteis. Embora eles ainda não fossem tão tecnologicamente avançados, eles eram mais evoluídos espiritualmente, e maturidade espiritual por parte de pelo menos uma raça é uma necessidade para que a integração das polaridades possa ocorrer.

  A Linhagem de Amelius - A Casa Real de Avyon

Amelius foi a primeira alma a encarnar no corpo do primeiro veículo físico humano em Avyon. Amelius estabeleceu uma linhagem em Avyon, da mesma forma que seus descendentes, Devin e Abraão, estabeleceram linhagens no Avyon Pleiadiano e na Terra.


Amelius sustentou o acordo inicial que fez entre sua sobre-alma Sananda e os outros oito Construtores. Ele manteve uma linhagem e DNA puros para o protótipo humano criado à imagem dos Felinos: alto, cabelos louros prateados, olhos azuis, e pele branca. 

Depois que Devin e sua família completaram suas tarefas em Tiamat, eles foram para as Plêiades para lá estabelecer a Linhagem de Amelius.

Escolheram um planeta para colonização e o nomearam Avyon, que é a 7ª irmã perdida das Plêiades depois do seu planeta de origem na constelação de Lyra.

Assim como os descendentes de Abraão determinaram que a terra de Canaã seria o novo lar deles, Devin havia determinado as Plêiades.

Devin e a sua família ampliada, mais uma vez sustentaram a promessa de manter uma pura descendência genética, e assim eles casaram entre si. Eles também polarizaram para o lado feminino. Depois de muitas gerações eles ficaram estagnados, tendo reprimido o lado masculino deles.

Esta estagnação foi pré-planejada pelos Construtores e Criadores de Jogos, quando eles iniciaram o desenvolvimento do Jogo para o universo.

Para dar um primeiro salto na estagnação espiritual deles, os Avyonianos passariam para o próximo passo no Jogo Universal da Integração das Polaridades: a destruição de Avyon pelos Répteis masculino-polarizados.
Esta destruição criaria um bloqueio emocional tão grande no psiquismo dos Avyonianos, através dos Répteis, que isto levaria milhões e milhões de anos para ser integrado. Isto garantiria a prorrogação do jogo de integração das polaridades por um longo tempo.


Este bloqueio Avyoniano seria transferido para a Terra através da Casa Real de Avyon, em Nibiru.

A dissolução deste gigantesco bloqueio através da integração mudaria a Terra para o 5º nível dimensional nos anos finais do Jogo.

Após a destruição de Avyon, a Linhagem de Amelius foi transferida para Nibiru.

Isto foi feito levando uma filha da Casa de Avyon para outro planeta Pleiadiano, para se casar exatamente antes da destruição de Avyon.

A criança nascida daquela união foi Niestda, o futuro primeiro governador/comandante de Nibiru.

Dezessete gerações mais tarde eu, Anu, me tornei o governador/comandante de Nibiru. Eu transferi a Linhagem de Amelius para a Terra através de uma criança minha.

A Linhagem de Amelius também foi transferida para a Terra através do próprio Amelius, encarnando como Adapa (o Adão).

Entretanto esta não era uma descendência pura, pois Adão levava os genes de todas as quatro raças raízes universais.

As duas Linhagens de Amelius fundiram-se na Real Linhagem Sacerdotal da Suméria.

Isto aconteceu através do envolvimento (acasalamento) de meus membros familiares com a Linhagem de Adão através de Seth, o terceiro filho de Adão.

Terah, o pai de Abrahão, nasceu desta linhagem real de Reis-Sacerdotes.


A Casa Real de Judah e David foi um prolongamento desta mesma linhagem, através do bisneto de Abrahão, Judah, um dos doze filhos de Jacó.


De fato, toda a humanidade viva hoje no planeta é descendente de uma ou de ambas as Linhagens de Amelius.

  Agora, de volta para Tiamat.

Os Humanos e os Répteis viveram em relativa harmonia por algum tempo. As Serpentes Reptilianas se assentaram de um lado dos Humanos e os Dragões Reptilianos povoaram de outro.

Os Humanos possuíam a arte da agricultura e cultivo animal. Eles começaram a produzir uma quantidade excessiva de alimentos, que deram aos seus vizinhos Répteis. Isto até que contribuiu para que as relações se tornassem mais harmoniosas entre as duas raças. Não demorou muito e logo os boatos galácticos e universais começaram a espalhar a novidade. Os Construtores, a Hierarquia Espiritual planetária e os Sirianos Etéricos, estavam próximos aos humanos e répteis, com satisfação. Parecia que a integração das polaridades estava perto de acontecer.

Mas, essas esperanças foram por água abaixo quando um grupo de membros Reptilianos do Conselho de Órion chegou em Tiamat para investigar.

Eles tinham ouvido as notícias sobre esta maneira harmoniosa de viver e não estavam satisfeitos, pois isso era uma clara transgressão da lenda da criação deles - o mito da criação reptiliana, que dizia que “onde houvesse um planeta habitável era direito deles colonizarem e destruírem qualquer raça que ali existisse”. Os Humanos deveriam ter sido destruídos. Eles falaram insistentemente com o governante da família dos Répteis, mas não conseguiram mudar a mente deles.

Assim, decidiram fazer a “coisa habitual” reptiliana: Começaram a disseminar sementes de desconfiança entre os Répteis. Começaram a falar para eles que os Humanos estavam secretamente planejando destruí-los para ficar com Tiamat para si. Isto exigiu do Conselho de Órion cerca de 10.000 anos até a concretização do plano.

O povo da Liga Negra de Órion, que tinha chegado em Tiamat logo após os Répteis, não teve interesse em apoiar. Eles incitaram os Humanos. A Liga Negra não confiava nos Répteis e ficaria feliz em vê-los destruídos.

Rapidamente as duas raças chegaram a um ponto de crise. Os Répteis concordaram em destruir os Humanos através de uma guerra bacteriológica.

Os Humanos buscaram a ajuda de seus parentes, os Avyonianos Pleiadianos, junto com os Etéricos Sirianos e outros.

Um plano foi feito. Os Humanos deixariam Tiamat e mudariam para a nave espacial Pégasus, para continuar sua evolução. Os Sirianos Etéricos que não se tornaram Sirianos Terrestres (em corpos animais) passariam por mutação, tornando-se primatas aquáticos (baleias e golfinhos) e voltariam ao planeta para manter a biosfera, até que seus irmãos e irmãs, os Sirianos Terrestres, pudessem mais uma vez construir uma nova raça de veículos humanos para os Sirianos Etéricos usarem para cumprir seus deveres de guardiões da Terra.

Nibiru seria enviado para destruir as colônias Reptilianas, implodindo os geradores de fusão localizados no meio da fortaleza Humana (Tiamat). Os geradores de fusão mantinham os campos de força magnéticos e elétricos de Tiamat. Uma vez os geradores de fusão fossem destruídos, Tiamat ficaria sem vida e 98% das civilizações dos Répteis seriam destruídas.

Os “mutantes” que eram parte Sirianos Etéricos e parte animal também seriam destruídos, libertando assim as almas dos Sirianos Etéricos que os habitavam. 
  
Mas eles, como os Répteis, não seriam totalmente destruídos. Uma pequena porção deles sobreviveria, passando a viver nos subterrâneos. É dito que velhos hábitos dificilmente morrem, e este foi o caso dos Sirianos Etéricos - eles voltariam à nova Terra e continuariam no ciclo encarnacional dos animais.

A destruição de Tiamat foi minha primeira missão como o novo governador /comandante de Nibiru. Fui guiado pelo Conselho Nibiruano da Federação Galáctica nesta missão.

Eu gostaria de chamar a atenção novamente e falar um pouco sobre a Federação Galáctica. 
   
Federação Galáctica

A Federação Galáctica foi formada para administrar, com a devida profundidade, as diversas colônias humanas espalhadas, ajudando na comunicação e estimulando a paz entre as diferentes raças no universo. Havia muito conflito no universo, como as guerras entre os Répteis e os Humanos.

Estes eram apenas uma parte do caos.

A Federação Galáctica foi formada antes da criação de Nibiru e depois da destruição de Avyon - que foi um fator determinante para sua formação. Ela é imensa e diversificada. Livros foram canalizados descrevendo-a, mas ela é tão grande e subdividida em multi-níveis que precisaríamos de uma biblioteca inteira de livros para tratar do assunto profundamente.

A criação de Nibiru foi um dos primeiros e mais importantes feitos da Federação Galáctica.

A Federação Galáctica percebeu a necessidade de uma força-estelar para patrulhar a galáxia, com capacidade para manter a paz. Havia muitos conflitos com os Répteis durante o tempo anterior à destruição de Tiamat, mas a destruição das colônias Répteis em Tiamat foi o que deu início à Grande Guerra Galáctica.  

Esta guerra duraria muitos milhões de anos e envolveria a galáxia inteira. Nenhum sistema estelar ficaria a salvo dos danos causados pelo conflito.


Por favor, lembre-se: isto é a integração das polaridades em ação. Deve-se experimentar ambos os lados antes de se poder integrá-los. A Grande Guerra Galáctica proporcionou um perfeito tabuleiro para jogar o jogo. Todas as almas no universo naquele momento tiveram a oportunidade de encarnar em ambos os lados para adquirir experiência, inclusive o Avyonianos. 

A Destruição de Tiamat

Eu assumi comando de Nibiru e o dirigi para seu sistema solar e Tiamat.

Tiamat tinha aproximadamente a mesma órbita que a Terra tem hoje. Era apenas um pouco mais longe do sol. 

Sendo o 12º planeta de seu sistema solar, nós entramos nele em uma órbita contrária, conforme é nosso padrão orbital.

Nós passamos por Netuno e Urano e, conforme nos aproximamos de Saturno, deixamos a sua influência gravitacional  nos mover para uma posição que nos alinhou com Tiamat.

Nós aproveitamos um satélite de Saturno e o arremessamos em direção ao meio de Tiamat com tal força que o deixamos inflado. Então disparamos um raio laser na fenda criada, na região dos geradores de fusão. O feixe de luz apagou os campos de força, e Tiamat se tornou sem vida.

Durante este tempo eu estava em comunicação constante com meus superiores no Conselho Nibiruano. Recebi a ordem para continuar com minha órbita regular e, quando chegasse em seu sistema solar, terminar o trabalho.

Isto significava dividir Tiamat em dois, e desviar a metade superior para uma nova órbita, para ser reabilitada. Esta metade superior se tornaria a Terra. A metade inferior seria fragmentada e se tornaria o cinturão de asteróides.

O satélite de Saturno que tínhamos arremessado, se tornou Plutão. Nós o desviamos para colocá-lo em órbita e estabelecemos um posto avançado nele. Usamos este comando para determinar o estado das coisas em seu sistema solar.  
  
Uma vez que Tiamat foi colocado “fora de uso”, nós não ouvimos mais muitas notícias dos Répteis durante algum tempo. A quase destruição de Tiamat foi um grande choque para eles, e eles precisaram de tempo para se recuperar.

Só 2% dos Répteis sobreviveram, uma parte foi para os subterrâneos e outra foi levada para bordo de Nibiru.

Nós oferecemos abrigo aos membros das famílias de Répteis dominantes que tinham sido expulsos pelo Conselho Reptiliano por não terem obedecido ao plano para destruir os Humanos.

Maldek
Com a cooperação dos remanescentes da Casa de Aln a bordo de Nibiru, eu parti para minha próxima missão: a destruição do Planeta Real Reptiliano, Aln, na constelação de Órion.

Quando os Répteis se recuperaram do choque da destruição de Tiamat e Aln, a Grande Guerra Galáctica começou. Eles decidiram que os Humanos nesta Galáxia tinham que ser destruídos para a paz reinar.

Eles armaram Maldek, o planeta/posto-avançado militar deles em seu sistema solar, para fazer justamente isto.  

A metade superior de Tiamat, agora chamada Terra, foi reabilitada e novamente semeada pelos Felinos.

Eles, com a ajuda do Sirianos Crísticos, semearam plantas, animais, e uma nova raça guardiã da Terra. Uma vez mais a raça guardiã da Terra, em evolução, foi protegida pelos Sirianos Terrestres.

Mas desta vez havia uma diferença: os Sirianos Etéricos tinham seus irmãos e irmãs, os Sirianos Aquáticos, também no planeta.  Assim, havia os Sirianos Crísticos trabalhando com a Hierarquia Espiritual para vigiar o planeta, os Sirianos Aquáticos mantendo a biosfera, e os Sirianos Terrestres protegendo a nova raça guardiã da Terra, que estava em evolução.

Alguns milhões de anos depois da re-semeadura da Terra, uma nova colônia Humana, chamada Hybornea, foi estabelecida. Os colonos humanos vieram de todas as partes da galáxia, e Hybornea sobreviveu e cresceu durante quase um milhão de anos. Era uma colônia de Lyrianos/Sirianos e atraiu colonos que tinham inclinação pela polaridade feminina. Os Hybornianos tentaram ajudar os Mutantes (metade animal ‒ metade Sirianos Etéricos) e conseguiram libertar alguns deles do ciclo animal, mas ainda faltavam muitos para serem libertados.

Hybornea foi destruída pelos Répteis em um ataque massivo. Eles lançaram seus ataques de Maldek, que nós destruímos depois. Maldek é agora parte do Cinturão de Asteróides, junto com a metade inferior de Tiamat.

A destruição de Hybornea alimentou ainda mais a fogueira da Guerra Galáctica.

Esta seria a grande batalha final. Nibiru foi ordenado a destruir Maldek e colocar os Répteis para fora de seu sistema solar pela última vez.

Eu fiz isto, mas não antes que os Répteis tivessem destruído as colônias Humanas em Vênus e Marte, e tivessem deixado ambos inabitáveis.

A destruição de Maldek trouxe o fim à Guerra Galáctica.

A destruição de Maldek custou a Nibiru a destruição de seu próprio campo de força protetor, devido à grande quantidade de armas atômicas usadas pelos Répteis em seus ataques. Maldek foi destruído e Nibiru foi severamente avariado, e seus habitantes estavam morrendo aos milhares. O único modo de salvar a grande força-estelar da Federação Galáctica era encontrar grandes quantidades de ouro para mantê-lo em suspensão no campo de força ao redor de Nibiru. Isto protegeria a força-estelar da radiação que varria o espaço.

Fonte: Livro NÓS SOMOS OS NIBIRUANOS Autora – Jelaila Starr
http://despertardegaia.blogspot.com/

Agora, vamos falar sobre história da Terra no momento de nossa chegada, há 480.000 anos atrás.

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