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Dos muitos milênios que marcam o avanço e a queda das terras e seres da Atlântida, enfocaremo-nos principalmente no período do calendário terráqueo que vai de 27.000 até 10.800 A.C., ao que nos referiremos ao longo destes ensinamentos como o «terceiro ciclo» da Atlântida.
A grande época da civilização atlante termina aí, nos últimos anos da Última Geração, quando o lado escuro ‘dirigiu o pêndulo’, e o uso irresponsável do poder por parte da Classe Sacerdotal (os governantes) fez que grandes coletividades humanas em todo o globo fossem sacrificadas.
A Atlântida desapareceu no fundo do mar para descansar eternamente no isolamento e no esquecimento, enquanto que outras zonas da Terra foram alagadas por inundações, que amainaram tempos depois, quando as pesadas nuvens se dissiparam e a calidez de Ra, seu sol, pôde voltar a sentir-se sobre a superfície.
O que restou do grande continente e de sua gente foram histórias mitológicas e lembranças remotas, transmitidas de geração em geração a seus descendentes.
O monumental cataclismo que conhecem como a «Grande Inundação» foi o processo celeste escolhido para limpar as energias venenosas e as freqüências alteradas que emanavam das torres de controles atlantes e das redes energéticas subterrâneas nas horas finais.
Foi a reação de Gaia às vibrações discordantes que irradiaram destes centros - no alto das camadas externas da ionosfera, que se espalhavam sobre as linhas telúricas de seu planeta e também o quão profundo alteravam a harmonia de toda vida em cada ponto do globo e se espalhando também para o espaço exterior.
Tais vibrações tiveram que ser erradicadas do campo áurico da Terra e sanadas desde sua raiz.
Isto provocou a destruição dos culpados, mas também dos «inocentes», porque, de maneiras que não ficam claras para aqueles de vós que ainda não entendem o processo kármico, eles contribuíram para a colossal reação das energias elementais que formam o corpo multidimensional de Gaia.
Recordem… todos os pensamentos e ações afetam todas as realidades. Desde os ativos quanto os passivos, desde os onipotentes até as ‘vitimas’, todos os seres conscientes participam ativamente na criação e desenvolvimento do carma.
Nós também contribuímos com a dívida kármica da Atlântida, e, portanto estamos interessados em sua resolução. Devem recordar este fato ao explorar a história da Atlântida através de nossas freqüências mentais e das palavras aqui reproduzidas para vós.
Como unidades de consciência, confrontamos aspectos da dualidade com distintos tons e intensidades a fim de experimentar livremente ao condutor evolutivo da existência: a capacidade de escolha. Não podemos experimentar a escolha sem polaridade.
Esta, queridos, é a razão pela qual existe o lado escuro. Está aí para nos dar a liberdade de escolher e para que possamos assumir a responsabilidade por nossas escolhas. Esta simples verdade fortalece-nos tanto quanto às unidades conscientes do Tudo-O-Que-É, que questiona a própria existência do «mal». Podem entender isso?
Vós, indivíduos dotados de livre-arbítrio, podem derivar poder da existência da escuridão escolhendo a Luz, o bem de todos, ou podem deixar que seu poder lhes seja arrebatado pela Escuridão, lhes entregando à sombra…, obedecendo, temendo e exaltando o ego (o eu pessoal/personalidade separado).
Quando integrarem este aspecto de sua existência, entenderão a natureza do conflito existente em suas vidas, e como podem resolvê-lo, vendo todos os seres como Um com vós.
Na destruição da Atlântida estiveram implicadas forças extraterrestres, e agora elas também confrontam o pagamento kármico de suas ações.
Entretanto, em muitos sentidos, ainda seguem em um estado de negação deste fato.
Aqui nos estamos referindo especificamente aos guerreiros Anunnaki de Nibiru, regentes de uma civilização subterrânea tecnologicamente avançada que existe em um planeta tridimensional que entra e sai de seu sistema solar a cada três mil e seiscentos anos.
Este planeta excêntrico, Nibiru, segue uma rota cíclica bastante pouco natural até os limites externos de Sírius e depois volta atravessando o escuro inverno galáctico até entrar novamente na órbita de seu sol. Atravessa o corpo de Ra (o sistema solar) durante um período aproximado de trinta anos e depois volta a sair rumo ao desconhecido…: uma fria viagem através do espaço profundo.
Para entender as ações dos Anunnakis devem antes, considerar o seu isolamento, porque eles são, em certo sentido, os «sem teto» da galáxia, e passam a maior parte de suas vidas longe da Luz e da calidez da Deidade Solar, habitando as cidades subterrâneas e as instalações militares do ser interno de Nibiru.
Sua sobrevivência depende de sua capacidade de procurar e armazenar recursos que lhes garantam a vida, que vão reunindo ao longo de seu trajeto pelos distintos sistemas solares para poder sobreviver à longa e escura viagem de sua nave solitária no universo material.
Estão em uma busca constante de energia, que obtêm fundamentalmente de minérios e minerais, e esta é uma das razões fundamentais que os levaram a extrair os tesouros do interior da Terra, que eles necessitam.
Também conseguem energia dos seus corpos emocionais, mentais e do ‘baixo astral’, porque ali existe uma fonte infinita de energia que alimenta os seus chakras inferiores, mitigando sua fome insaciável de mais poder e controle sobre sua própria existência.
Uma vez compreendido seu plano para administrar seus mais preciosos recursos, reconhecerão o paradoxo contido em sua destruição irracional da fonte que os alimenta… e a consequência kármica deste fato. Entenderão como eles se enredaram na mesma rede que lançaram ao redor do planeta Terra pela primeira vez.
Como moscas apanhadas em uma complexa teia-de-aranha, os primeiros Homo Sapiens se viram capturados na rede, dominados pelas freqüências eletromagnéticas dissonantes que os mestres-engenheiros Anunnakis teceram apertadamente ao redor do corpo emocional de Gaia, de tal modo que a Deusa já não pudesse respirar na luz do Criador Primitivo.
Foi um momento de escuridão na Terra, um momento que estava em violenta oposição com o trabalho dos Anciãos que lhes tinham semeado, e agora sabemos que nós ajudamos a criá-lo, violando a soberania da Terra. Reconhecemos nossa parte e responsabilidade na luta entre as forças da luz e a escuridão na época de seus inícios, que estabeleceu a dinâmica de seu futuro…, seu «agora». É por isso que viemos ajudá-los.
Muitos dos dons e capacidades que constituíam seu direito de nascimento como a super-raça originária das estrelas, lhes foram arrebatados e substituídos por mecanismos que atam e reprimem os pensamentos e emoções humanos, mantendo-os encerrados na terceira dimensão. Ao mesmo tempo, eles misturaram as freqüências de luz que conseguiam entrar no planeta para que vocês esquecessem que são os abençoados filhos das estrelas.
Até certo ponto foram eficazes. A nova raça do Homo Sapiens seguiu olhando as estrelas em busca de inspiração, mas seu acesso a elas lhes foi negado tal como determinaram os Anunnakis. A raça humana permaneceria isolada e ligada à Terra todo o tempo que eles pudessem contê-la em suas redes.
Ao começarem este estudo da agressão Anunnaki e sua eficaz manipulação da Terra, pedimos que recordem que a causa de sua conduta persistentemente auto centrada, que os impulsiona a tomar o que querem de vós, reside no fato deles se encontrarem isolados no espaço.
Eles estão ali fora, na noite sem sol, enquanto Nibiru transita ciclicamente de um sistema solar a outro, sendo observadores distantes de mundos nos quais podem misturar-se, mas aos que, em realidade, não podem pertencer. Em um ponto do contínuo espaço-tempo, tão distante de sua realidade que resulta indefinível para vós, produziu-se um grande intercâmbio cósmico em nosso sistema solar trino, composto por três ‘deidades solares’: Sothis, Satais e Anu (identificadas respectivamente por seus astrônomos como Sirius A, Sirius B e Sirius C).
Na época do cataclismo em nosso complexo corpo estelar, a ‘deidade Satais’ ascensionou, atravessando suas próprias camadas astrais para entrar em planos dimensionais mais elevados (um pouco muito similar ao que seu próprio sol, Ra, fará logo).
O que ficou atrás, no mundo da matéria era, em termos estelares, uma minúscula estrela anã de matéria superdensa que foi atraída finalmente a uma órbita elíptica ao redor de a estrela-irmã dominante, Sothis, como também foi o primo distante, Anu.
Ambos continuam criando alterações e interferências gravitacionais no corpo solar da grande estrela azul-branca Sothis (a Estrela Cão), que, como os astrônomos detectaram flutua e treme a causa do intercâmbio vibratório com suas irmãs maiores.
O colapso (ascensão) de Satais (Sirius B) - sua ascensão mais à frente do espaço material - causou uma monumental reação em cadeia ao longo de tudo o sistema de Sirius, estendendo-se pela constelação de estrelas que conhecem como Cão Maior e, indiretamente, seu sistema solar se viu envolvido na dinâmica de nossa evolução.
Por razões que são muito complexas de descrever, dada sua consciência da dinâmica celestial, Nibiru, o planeta mais remoto da órbita de Anu, saiu de sua órbita rotatória durante o processo, começando a navegar pelo espaço até que finalmente se viu apanhado pelo ‘puxão gravitacional’ de sua estrela, Ra (o nosso Sol).
Foi atraído ao seu sistema solar e depois saiu ricocheteando de volta para o espaço.
Outros corpos planetários que orbitavam em torno de Anu mantiveram suas órbitas, sobrevivendo à quebra de onda, enquanto que os planetas que orbitavam em torno de Satais (Sirius B) foram atraídos para o vórtice e absorvidos através dos feixes astrais, subindo com a Deidade para planos dimensionais superiores.
Esta colossal teoria do «bumerangue» e a idéia conseqüente de um planeta sem sol sobrevivendo no espaço pode lhes parecer totalmente descabelada tendo em conta seu atual entendimento da astrofísica, mas pedimos para que lembrem que vocês continuam observando o universo de uma perspectiva tridimensional; isto faz com que tudo tenha que encaixar com suas idéias fixas de como «funcionam» as coisas em sua realidade «terrestre».
Os movimentos de outros corpos celestes são tremendamente diferentes do que acredita-se nos observatórios do planeta Terra.
Sua perspectiva é bastante míope, posto que ainda acreditam que seu mundo é o centro do universo, tal como seus antepassados acreditavam que a Terra era plana e que se podia chegar na sua beirada e cair ao vazio.
Graças ao descobrimento da física quântica, sua comunidade científica está redefinindo a compreensão humana da mecânica celeste e do espaço interno dos reinos subatômicos…, e as contradições das «leis» conhecidas da ciência atual muito provavelmente provocarão os descobrimentos científicos do amanhã.
Os cientistas mais adiantados do ‘poder’ já abriram caminho. De modo que alarguem um pouco suas mentes e sejam mais ousados. Deslizem pela zona das «possibilidades», onde seus conhecimentos, educação e convicções não rejeitem automaticamente novas perspectivas que operam no cosmos, tais como as que aqui declaramos, pois as conhecemos.
A dinâmica celeste de Sirius, combinada com os alinhamentos dos corpos celestes-chaves de sua galáxia e a entrada de Nibiru em seu sistema solar, foi em grande medida responsável pelos cataclismos ocorridos na Terra e em outros pontos de seu sistema solar, e atualmente seguem sendo catalisadores de mudanças dentro de sua grande família solar.
Devido ao trânsito contínuo do fugitivo Nibiru entre nós, estabelecemos ressonância com sua Deidade Solar e nos vinculamos com as forças de Ra (nosso sol) de modos que são significativos para nossa evolução mútua.
Recordamos-lhes que, de todos os corpos planetários do sistema solar de Ra, a Terra era o mais fascinante… especialmente para os Sirianos, cujos lares planetários exibem propriedades geofísicas muito similares às suas.
O planeta azul-verde era o último éden, rico em minerais e biodiversidade, e os Nibiruanos se sentiram atraídos para vós enquanto atravessavam seu sistema solar.
Logo se deram conta de que a Terra podia provê-los de seus abundantes recursos que já não podiam encontrar na superfície inabitável de seu planeta.
Evidentemente, fizeram seus planos para a Terra, acreditando que tinham encontrado um Novo Mundo para as futuras gerações de Nibiruanos, do mesmo modo que vós começastes a pensar em Marte para as suas.
Muitas outras civilizações extraterrestres se sentiram atraídas por Gaia.
Ao ser o chakra da comunicação de sua Deidade Solar, ela atraiu a inteligência do universo esperando engendrar uma raça superior de seres de luz conscientes.
Tenham em mente que nossos Anciãos intervieram de maneira fundamental no Grande Experimento que produziu a aparição do HomoSapiens na Terra… mas saibam que nossa conexão com vós começou muito antes no tempo, quando nossa Deidade, Satais atravessou sua faixa astral para experimentar a ascensão.
Nibiru, expulso de sua órbita e atraído para o campo magnético de Ra, finalmente se converteu em um mensageiro galáctico entre nossas duas Deidades Solares. Estas foram as verdadeiras origens do intercâmbio aberto entre nós e eles.
Portanto, em nossa exposição sobre os Nibiruanos devem recordar que, embora interferiram na Grande Obra dos Anciãos, fortaleceram nossa conexão convosco nos planos materiais, e os agradecemos por servir a este propósito.
Exilados de nosso sistema estelar, depositaram códigos Sirianos em muitas civilizações e antigos mundos, alguns dos quais ficaram registrados com a máxima clareza nos templos egípcios.
Observamos hoje que muitos vão em grande número explorar a terra dos faraós e experimentamos seus cambiantes corpos emocionais conectando-nos convosco nesses lugares.
Isto é o que queríamos, pois as grandes obras dessa antiga civilização contêm os dados de sua verdadeira história, do mesmo modo que contêm a história de seu futuro.
Ali se encontram códigos Sirianos hexadimensionais (seis dimensões), canais Pleidianos pentadimensionais, e registros de frequências Nibiruanos.
Embora haja muitos outros pontos de convergência sobre seu planeta e dentro dele, o Egito continua sendo a biblioteca multidimensional mais elaborada a que atualmente se pode ter acesso nos campos tridimensionais da memória terrestre.
Seus guias e videntes estão começando a decifrar as mensagens que os ajudarão nesta etapa de sua busca do Conhecimento.
Os registros de Sirius procedem do não-tempo, posto que nós existimos além das limitações do tempo linear, de modo que o «futuro» está escrito do mesmo modo que o está o seu “passado”.
Vossa compreensão do não-tempo será essencial para decifrar os códigos.
Produziram-se alguns progressos; em muitas das representações hieroglíficas dos deuses e deusas egípcios reconhecestes o funcionamento celestial do universo. A história, o cosmos da alma universal, está oculta nas vestimentas dos ‘neter’ (deidades egípcias); durante séculos decifrastes que as deidades retratadas nas tumbas e templos são em realidade representações de seres celestes e acontecimentos tal como eram entendidos naquele tempo.
Os Nibiruanos tiveram um papel determinante, contribuindo com essa civilização com o conhecimento tecnológico necessário para construir os grandes monumentos e construções extraterrestres -
(ver: ARQUITETURA ANUNNAKI) prova de sua passagem entre vós-, enquanto que nós entramos nessa realidade através de outros níveis.
Eles também criaram ali estruturas de controle, geraram freqüências eletromagnéticas vibratórias inferiores e impuseram sistemas de crenças, enquanto que as energias de Sirius e das Plêiades tratavam de expandir e acelerar a consciência egípcia.
Nunca antes, nem sequer na Atlântida, produziu-se uma impressão semelhante no psiquismo coletivo humano.
À medida que sentem e interiorizam os códigos vibratórios nos templos egípcios, que cobrem uma ampla variedade de emoções e cambiantes estados de consciência, recordem que nem tudo é luz nos campos faraônicos.
Os antigos dispositivos de controle Nibiruanos continuam operando ali, e devem prestar atenção para que eles não os desequilibrem.
Eles eram os mestres das freqüências de controle e deixaram suas marcas nessas terras sabendo, como nós, que elas lhes abririam caminho até as salas de dados.
Os dispositivos mais fortes se acham no templo de Kom Ombo, junto ao Nilo; não obstante, têm muito a ganhar entrando nesses campos e elevando sua vibração para receber o conhecimento ali codificado. Existem muitas camadas, muitos níveis para atravessar e processar em seu percurso, e quererão sintonizar com os níveis superiores.
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Templo de Kom Ombo |
Os Anunnakis seguem operando nesses reinos mediante as tecnologias de pulsação eletromagnética, de impressão etérica e de imagens holográficas. Portanto, assegurem-se de levar o amor incondicional do Espírito a esses locais, e recordem que suas vibrações permanecem nos éteres. Além disso, considerem que as freqüências que experimentam deixam sua estampagem em seus campos áuricos.
A partir de agora, cada vez lhes vai ser mais necessário envolver-se na luz e criar escudos protetores a seu redor quando lhes aproximarem de qualquer lugar sagrado, vórtice energético ou estado alterado de consciência.
O que é significativo em nossa exposição sobre os Anunnakis é que a volta cíclica de seu planeta a seu sistema coincide com períodos de grande instabilidade e mudanças monumentais na Terra.
As visitas dos Anunnakis marcaram os seguintes momentos-chave da história de seu sistema solar:
Há 450 000 AC.: os Nibiruanos visitaram a Terra pela primeira vez, voltando após os intervalos regulares, aproximadamente a cada 3600 anos.
97 200 AC.: os Anunnakis intervêm no Grande Experimento - a semeadura do Homo Sapiens.
32 400 AC.: a entrada de Nibiru em seu sistema solar coincide com outros acontecimentos celestes que provocam a mudança do eixo da Terra iniciando assim a sua Era Glacial mais recente.
28 800 AC.: termina o segundo ciclo da Atlântida com a glaciação do continente.
25 200 AC.: os Anunnakis estabelecem bases militares em Marte.
21 600 AC.: os Anunnakis criam estações de trânsito na Lua.
18 000 AC.: os primeiros assentamentos Anunnakis na Terra situados na África estabelecem colônias para extrair minerais e metais preciosos.
14 400 AC.: os Anunnakis aterrissam na Atlântida, o que coincide com o princípio da oposição na classe sacerdotal (governantes).
10 800 AC.: a Atlântida desaparece sob o mar.
7200 AC.: os Anunnakis aparecem na Mesopotâmia, intervindo na civilização suméria.
3600 AC.: os Anunnakis intervêm no Egito, uma civilização estabelecida mediante a intervenção direta de Emissários de Luz de Sirius e das Plêiades.
TEMPO ZERO: o tempo do aparecimento do Cristo.
Calculando os ciclos de 3600 anos, está claro que a volta do planeta solitário a seu sistema solar não está programada para coincidir com a data do calendário maia de 21 de dezembro de 2012 DC. Isso é particularmente significativo para o desdobramento de acontecimentos cósmicos que ocorrerão nesse ponto projetado do contínuo espaço-tempo, e devastador para os Nibiruanos.
Tal como ocorreu antes com o colapso (ascensão) de Satais, todos os corpos celestes que estejam na órbita da estrela ascendente serão arrastados através do buraco negro para uma dimensão superior. Nibiru, não obstante, estará lá fora, no inverno galáctico, em algum ponto remoto no meio do caminho entre o sistema estelar de Sirius e o seu - nem o suficientemente perto para ser atraído por vós nem bastante próximo a Sirius para orbitar em nosso sistema.
Eles estão com medo, estão preocupados e procuram desesperadamente uma solução.
Os Anunnakis são muito conscientes do que sua tecnologia gerou sobre a Terra, porque não esqueceram o afundamento da Atlântida e o desaparecimento de grande quantidade de vidas humanas e de outros seres vivos que aconteceu em muitos pontos do globo. Tampouco esqueceram que devastaram a atmosfera marciana, e que seu saque do planeta produziu a destruição de seu campo áurico… tal como estão destruindo seu ozônio e as camadas mais altas de sua atmosfera.
Eles foram os construtores da antiga cidade descoberta pelo perito Richard Hoagland ao revelar algumas fotos de
Marte tomadas pela NASA.
(ver: A HISTÓRIA DA HUMANIDADE - Parte 6).
Para muitos de vós, estas surpreendentes imagens são a prova irrefutável de que existe vida inteligente além de suas fronteiras. Apesar da Agência Espacial insistir em que o «rosto» na superfície marciana não é mais que uma ilusão óptica, a Esfinge Nibiruana está ali, tão real e imponente como a grande leoa de Gizé, e igualmente misteriosa.
Por desgraça, seu saque dos recursos de Marte e sua desatenção ao seu meio ambiente produziu uma destruição quase total dos campos energéticos que sustentavam a vida na superfície do planeta. E, com certeza, não aprenderam nada.
Sob o governo Anunnaki imposto, a Terra também está a ponto de perder sua atmosfera, tal como o estão comprovando com os buracos na camada de ozônio e a drástica alteração da ionosfera.
Nas calotas polares estão observando o desprendimento de blocos de gelo que começaram a navegar pelos por oceanos, e isto, conforme entendem, só podem conduzir a novas inundações e alterações ecológicas.
“Eles” (Illuminatis) lhes dizem que não há provas de que se esteja produzindo um aquecimento global.
Nós lhes dizemos que o esgotamento do ozônio - o «sistema de apoio para a vida na Terra» - está ocorrendo com muito mais rapidez do que conseguem perceber, e que não se está procurando por soluções efetivas para remediar a crise.
O que é pior, as últimas tecnologias que envolvem o aquecimento deliberado da ionosfera, junto com a proliferação de satélites impulsionados por energia nuclear orbitando ao redor do planeta, estão acelerando o processo de desintegração atmosférica.
Vocês já perguntaram por que os líderes de seu mundo se negam a abordar os problemas do meio-ambiente com seriedade, considerando o desastre iminente que espera ao planeta Terra?
Procurem nesta explicação a resposta do por que se frustram suas petições de resolução ecológica aos governos que lhes regem: isso não interessa aos senhores Illuminatis.
Sua intenção é tomar tudo o que possam de vós e preparar sua própria salvação diante o que está a ponto de ocorrer no Sol, cujo impacto se estenderá por toda a galáxia.
Reduzir a voracidade do saque de seus recursos vitais em nome do meio ambiente e a vida de Gaia simplesmente não faz parte de os planos dos Illuminatis.
Nunca fez.
Por desgraça, sua consciência egoísta, seus sentimentos de isolamento e a fria escuridão de suas intermináveis rondas espaciais só lhes permite cuidar de seus interesses e cuidar de seus próprios problemas.
Há mais de 450 000 anos, em seu curso através de seu sistema solar, Nibiru passou muito perto da Terra. Da sua visão galáctica, os Anunnakis observaram o planeta azul-verde e, de maneira não muito diferente de Colombo, seu heróico explorador, decidiram que eles também tinham «descoberto» um Novo Mundo.
Decidiram reclamar a Terra para eles e considerá-la sua propriedade. Quando Nibiru se aproximou o suficiente para realizar uma sondagem em grande escala do planeta, os Anunnaki entraram em suas «grandes naves» e se aproximaram para olhar mais de perto, surpreendendo-se ao encontrar um planeta remoto e subdesenvolvido, cheio de espécies vegetais e animais, mas sem sinais visíveis de uma civilização inteligente.
Isto, para seres de um sistema estelar muito mais antigo como Sirius, foi um descobrimento revolucionário. Sabendo que o universo transborda de vida inteligente, para eles era novidade que um planeta com tantos e tão ricos recursos ainda não estivesse habitado por uma espécie inteligente, superior aos animais encontrados durante suas primeiras missões exploratórias.
Deixaram o planeta Terra entregue a seu processo evolutivo natural com a esperança de ver grandes saltos em seu progresso cada vez que voltassem para seu sistema solar, porque sabiam que algum dia necessitariam de ‘formas de vida’ inteligentes que produzissem energia para eles.
Para os Anunnakis, a Terra era agora sua propriedade privada, e tinham intenção de explorá-la fiscalizando seu progresso de vez em quando, processo que era facilitado por seu novo curso pelo universo tridimensional.
Com cada entrada cíclica no corpo de Ra (seu sistema solar), os Nibiruanos descobriram mais coisas sobre os planetas que acompanhavam a Terra em sua órbita ao redor do Sol. Como no caso de Marte, investigaram e colonizaram outros corpos celestes do sistema solar, mas vocês foram sempre o alvo de seu interesse, porque a Terra era o planeta mais apetecível.
Observaram Gaia, e estudaram a flora e a fauna de suas vastas terras virgens. Como cientistas curiosos, intervieram ocasionalmente no processo da Terra com tecnologias que pertenciam a seu futuro, alterando o progresso geral das formas de vida que abundavam nessa etapa, para que elas se encaixassem com suas necessidades futuras.
Em um momento muito posterior, num de seus numerosos retornos aos longínquos limites de nosso corpo estelar, ouviram falar do Grande Experimento que se estava planejando para Gaia e se zangaram. Acreditaram que estávamos ‘invadindo’ seus domínios, porque eles tinham suas próprias idéias respeito de como intervir geneticamente em seu planeta. Planejavam mesclar sua própria semente com a do primitivo Homo Erectus para criar uma força bruta inteligente capaz de trabalhar nas minas da Terra para eles.
Seus primeiros experimentos tinham sido promissores. Quando suas sentinelas tiveram notícias de que o novo Homo Sapiens, a super-raça de seres de luz, tinha sido semeado com êxito, decidiram que a única maneira que tinham de reter o controle de sua ‘propriedade’ era sabotar a nova raça humana, para que nós retirássemos nossa atenção do planeta Terra para sempre.
É possível que lhes surpreenda ouvir que as primeiras abduções por parte de extraterrestres ocorreram há cem mil anos, quando as equipes de Anunnakis descenderam sobre a Terra e ‘retalharam’ seu DNA, desativando dez das doze fitas que faziam parte de sua constituição original: seu código de luz.
Eles lhes despojaram de seu imenso potencial, deixando-lhes apenas o necessário para sua sobrevivência como raça, e para serem os futuros ‘súditos’ (trabalhadores escravos) do governo Anunnaki.
Suas intenções para com o seu planeta não permitiram que uma super-raça de seres multidimensionais alterasse seus planos de uma eventual conquista do planeta.
Obviamente, eles sabiam que quem lhes tinha dado a luz estavam, em certo sentido, atendendo sua incubação no quente ninho da luz de Gaia.
Naqueles pacíficos dias do aparecimento do Homo sapiens, os Seres de Luz do universo estavam enfocados em vós, celebrando seu futuro como os novos guardiões do sistema solar onde residem, porque seu destino era alcançar a grandeza tanto dentro de seu reino, como além de seus limites.
Eles, os Anunnakis, sabiam que reagiríamos ao seu ato invasivo - a sabotagem do Grande Experimento -, por isso resolveram agir rapidamente.
Quando os biomanipuladores genéticos completaram sua missão, seus engenheiros lançaram uma ‘rede’ ao redor do planeta, um imenso campo de força que criou ondas de freqüência tão dissonantes que, de fato, fomos incapazes de conseguir ressonar com vós. Embora com o tempo pudéssemos ajustar nossa freqüência para atravessar seu campo debilitado e chegar até vós, a trama continua rodeando seu mundo e ainda continua lhes infestando. Isso causou uma grande alteração na Terra, em muitos dos seus níveis… particularmente nos próprios vórtices eletromagnéticos de Gaia.
Por sorte, como compreenderão em lições futuras, a aceleração produzida pela ascensão de sua Deidade Solar causa tal alteração nesta rede de freqüência que finalmente ela está a ponto de romper-se, liberando a todos os seres terráqueos de sua sujeição aos Anunnakis. Isto é necessário e parte natural de sua evolução neste momento de transmutação e lhes fará sair da terceira dimensão.
Cabe perguntar-se, por que os Anunnakis cometeram esse ato tão violento contra as terras virgens e os seres da Terra?
Simplesmente estavam ressentidos com vocês… e isto não mudou, apesar de todas suas maquinações ao contrário. Para os Anunnakis de Nibiru vocês são «os filhos favoritos» do universo - a raça especial -, aqueles a quem foi dado tudo, enquanto que eles, os esquecidos, têm que tomar o que podem para sobreviver. Vós conhecestes o Jardim do Éden e o brilho do Sol, e embora eles sejam, em muitos sentidos, responsáveis por suas atitudes destrutivas na gestão dos recursos terráqueos, não podem lhes perdoar sua indiferença ante tanta abundância.
Este é o paradoxo. Eles acreditam que podem tomar o que quiserem de vocês. E assim, evidentemente, o fizeram durante milênios, sem que a maior parte de seu mundo sequer percebesse.
Enquanto os senhores Anunnakis de Nibiru confrontam seu destino, seus descendentes - a elite de poder da Terra - (os governantes das grandes potências) está planejando febrilmente sua própria salvação.
Atualmente preparam a Lua para uma invasão em grande escala porque, segundo seus informantes (os técnicos ‘greys’), toda forma de vida logo desaparecerá da face da Terra quando esta atravesse o ‘túnel do renascimento’ de Ra (o cinturão de fótons - NT).
Eles acreditam que a Lua, ainda relativamente pouco alterada e livre das freqüências caóticas da Terra, será um investimento mais seguro para seu trânsito.
Sabendo o que eles e seus descendentes/representantes (a elite do poder atual) estão criando dentro dos corpos mentais, emocionais e físicos da raça humana, e conscientes do que têm feito a Gaia, dão por definitivo que nada sobre a superfície de a Terra sobreviverá à mudança.
Para os de intenção escura poderia parecer que vai ser assim, porque se enfocam no que não vai bem para vocês e seu mundo. Acostumados à escuridão, sentem-se atraídos por seu lôbrego reflexo; em realidade o que vêem é um espelho do que criaram anteriormente para si mesmos… quando Sirius B ascendeu e eles foram enviados a dar voltas na escuridão da noite galáctica.
Queremos esclarecer que, quando nos referimos aos Anunnakis, estamos falando das forças escuras de Nibiru - os guerreiros de Anu - mas queremos que tenham em conta que ali estão operando tanto as forças escuras como as luminosas. Existem muitas freqüências vibratórias, muitos níveis de consciência diferentes sobre esse planeta.
Não estamos tentando montar uma campanha contra os Nibiruanos porque entendemos as razões de sua inveja e de sua ira, e lhes temos simpatia.
Sentimos compaixão pelos que escolheram permanecer nas sombras escuras.
As decisões que tomaram livremente como raça os ataram a um padrão kármico cuja evolução espiritual é incrivelmente lenta.
Mas, como lhes havemos dito, todos os seres conscientes levam consigo a faísca do Criador Primeiro. Em Nibiru também há mães e cuidadores, que temem e tremem nas horas escuras de sua viagem, e eles, do mesmo modo, também fazem parte do Tudo-O-Que-É: não são menos que vós, nem menos que nós.
Se querem sair de seu sofrimento, não devem esquecer nunca que todos somos expressões do Divino: faíscas do Criador. Nunca devem fechar seu centro cardíaco, esquecendo de perdoar ao outro, porque cada um tem seus próprios planos para obter o crescimento e o despertar; cada um apresenta um ritmo e uma expressão.
O caminho dos Anunnakis e seus seguidores não é o caminho da luz, mas lhes recordamos que, agora mais que nunca, se necessita o brilho de seu amor e compaixão por todos os seres querem elevar as freqüências de seu mundo.
Todas suas Nêmeses - os fantasmas e os escuros - estão em algum ponto do caminho que os conduz de volta ao Lar. É transcendental que reconheçam esta verdade espiritual agora que estão descobrindo as verdadeiras intenções da elite governante e o que eles lhes fizeram no passado.
É importante que entendam o que não deu certo na Atlântida, (vocês estão repetindo a história…) e agora é essencial que se preparem para recuperar seu poder e se liberarem.
Não há lugar para o medo. Não há lugar para a fúria. Estas emoções escuras só lhes põem em ressonância com as vibrações Anunnakis mais baixas. Podem ver como vocês os atraem para vós?
Reconhecendo suas pautas emocionais, poderão entender como eles se movem em seus corpos emocionais e mentais, e como drenam suas energias.
Serão capazes de ver como conseguiram aprisionar a Terra durante tantos milhares de anos.
Agora os controles estão se debilitando, a trama original se desintegra rapidamente, e, em seu pânico, eles estão olhando para a Lua em busca de soluções imediatas, e mais à frente, para Marte, como lugar «permanente».
Naturalmente, vocês nunca tiveram um momento melhor para se livrarem de seu controle.
Como sua atenção se desvia da Terra, vós, os trabalhadores da luz de Gaia, são mais livres para concentrarem suas forças e em elevar a freqüência até um nível no qual eles já não possam lhes alcançar e, ao fazê-lo, a luz da totalidade da Gaia brilhará com mais intensidade.
Terão que «desligar» alguns dos mecanismos de controle e baixar a intensidade de outros se querem ter êxito neste esforço em grande escala. Devem se liberar de suas redes, ao mesmo tempo em que empurram as ‘massas’ para cima, tirando-as das águas profundas.
Não será suficiente sustentar a sabedoria e abrir o caminho de sua própria edificação, desapegando-se… como eremitas em cavernas. A era do seu isolamento terminou. Agora se necessita todo o coração e todo o vigor da humanidade. Este é um tempo para a união.
A bem da justiça devemos reconhecer que as intenções dos Nibiruanos não foram unicamente escuras e controladoras. Eles participaram de muitas maneiras na evolução de sua raça, trazendo-lhes antigos conhecimentos impensáveis da galáxia, avanços tecnológicos que estavam anos luz a frente do seu tempo, e uma consciência «assombrosamente» afiada dos recursos minerais que tinham à sua disposição. Contribuíram com seu mundo moderno com muitas tecnologias que, em certo sentido, serviram para o melhoramento de seu planeta. E, como dissemos antes, aproximou-nos de vocês, posto que serviram como mensageiros cósmicos entre Sirius e Ra(os dois Sóis) durante centenas de milhares de anos terráqueos.
Não obstante, as «contribuições» Anunnakis foram ‘condicionadas’. Hão sido repartidas com a raça humana porque isso fazia parte da sua ‘receita’ para conseguir o domínio global. Agora podem entender como enganaram aos antigos.
Poderiam ter esperado tal conduta dos «deuses»?
Naqueles dias inocentes da Atlântida idílica, poderiam ter imaginado os sacerdotes quanto estavam dando de presente? Poderiam ter sabido que a força escura devastaria o espírito humano, enviando seu mundo para um cataclismo de semelhante magnitude?
E sobre o futuro da Atlântida, poderiam ter previsto as conseqüências kármicas de sua subordinação aos senhores Anunnakis: a desordem social, o conflito mental e emocional, a enfermidade e a alteração do mundo do futuro? Considerando sua consciência altamente desenvolvida, não poderiam ter impedido que os enganasse e os explorasse?
No momento da intervenção direta dos Anunnakis no terceiro ciclo da Atlântida (em torno de 14 400 AC), alguns dos sacerdotes, satisfeitos com o estilo de vida elitista que tinham ganhado como líderes espirituais da Terra, começaram sentir necessidade de ter novos estímulos emocionais e mentais.
Tinham herdado muito conhecimento das primeiras civilizações e da sabedoria inata das antigas sacerdotisas.
Muitos eram descendentes dos «Guardiães dos Cristais».
Todos os iniciados aprendiam os ensinamentos dos Anciãos e mantinham atualizadas as suas compreensões multidimensionais das propriedades dos cristais e minerais - a base de sua tecnologia moderna atual - o que os levou a alcançar e ultrapassar níveis de desenvolvimento muito similares aos que vocês estão tendo só agora.
Na metade do terceiro ciclo, tinham desenvolvido seu conhecimento a tal ponto que eram capazes de iluminar todo o continente com geradores alimentados por cristais.
Tinham criado veículos que se deslocavam pelo mar e pelo ar, trabalhavam com a energia solar e estavam dedicando seus esforços para canalizar a força da mente coletiva para fazer funcionar boa parte de sua tecnologia.
Aqueciam seus lares com energia solar e processavam seu lixo em centros de reciclagem para que nada alterasse o meio ambiente de suas idílicas terras.
Eles, os Supremos Sacerdotes de Atlântida, no inicio utilizaram seu conhecimento para o bem do povo, conservando esse respeito ancestral pelo hábitat em que viviam e prosperavam.
Então, o que é que deu errado?
Compreendam que nessa fase de seu desenvolvimento social em que a humanidade desenvolve suas capacidades e dá o grande salto antropológico destinado a «conquistar» os elementos, as energias que operam são predominantemente de vibração yang…; é um tempo de avançar.
Isto ativa de maneira especial a parte masculina da espécie porque, por assim dizê-lo, faz com que flua a testosterona. Uma vez que os líderes de uma civilização alcançam o ponto mais alto, quando já não resta mais nada que conquistar, além de conquistarem-se uns aos outros, observa-se o declínio da civilização, que destroçará suas criações e se destruirá a si mesma para poder renascer e reconstruir-se novamente.
Este é o caminho que segue a vida não só sobre a Terra, mas também em muitos lugares do espaço ‘material’. Nas ultimas horas de seu desaparecimento nas águas do mar e de sua aniquilação auto imposta, a civilização da Atlântida retorna uma vez mais às energias nutritivas e curativas da vibração yin, e o ciclo volta a começar.
A civilização de Nibiru é a exceção deste paradigma porque, em sua luta desesperada para sobreviver, ainda não alcançou seu ponto áureo. Os Nibiruanos estão tão obcecados em manter sua superioridade racial dentro de qualquer dos dois sistemas solares, (o da Terra e o de Sirius) que, para eles, o pêndulo ainda tem que seguir oscilando.
A própria natureza do planeta em que vivem é a força impulsora e agressiva, porque não possui sol onde refletir-se…, só vislumbre de luz, e, portanto essa sua agressividade tornou-se a força predominante em toda a raça. Isto pode ajudar vocês a entender por que o instinto de sobrevivência os leva a lhes dominar.
Os ‘senhores Anunnakis’ hiperativaram os ‘chakras de poder’ e a consciência egóica (personalidade) dos sacerdotes, estimulando e alimentando sua inquietação até que uma freqüência dissonante logo começou a criar desarmonia dentro da classe sacerdotal governante.
Enquanto os Seres de Luz observavam a chegada dos Anunnakis com cautela, alguns membros da classe sacerdotal estavam sendo treinados secretamente em novas tecnologias que foram apresentadas inicialmente como «presentes» para a humanidade.
Entretanto, o que em realidade se estava oferecendo aos sacerdotes corrompidos já eram os ‘sinais distintivos’ da Nova Ordem Mundial (que hoje tenta lançar definitivamente suas bases na Terra 3D).
Eles, os sacerdotes desta ‘Nova Ordem’, prepararam o caminho para a instauração do sacerdócio (governo) escuro atual.
Incitados pelos Anunnakis, os sacerdotes decidiram dominar seus antigos irmãos e a todos os povos que habitavam seus domínios, chegando a acreditar que deviam estender sua influência além dos mares. (encontram semelhança com algum país atual?…)
Em muito pouco tempo ultrapassaram suas fronteiras, sempre tratando de incrementar sua influência e de monopolizar os recursos de outras civilizações. Quanto mais adoravam os ‘deuses’ Anunnakis , mais conhecimento lhes era outorgado… conhecimento destinado a ajudá-los a conseguir o domínio total do mundo sob governo Anunnaki.
Isso não parece familiar?…
Tal ambição não deixava lugar para a complacência e o bem-estar emocional característicos da maior parte da população atlante daquele tempo. A criação e educação da nova raça estavam apoiadas por um preceito fundamental: deviam converter-se em governantes onipotentes, e para isso lhes seria ensinado desde o nascimento a querer mais, impulsionando-os assim a tomar mais.
Os preceptores Anunnakis lhes ensinavam tecnologias de controle mental que tinham de implantar-se na cultura, formando assim uma civilização treinada durante milênios para controlar o pensamento humano. Para tanto empregaram os geradores de cristal e os espalharam por boa parte do continente. (já repararam como há ‘torres’ para os celulares em quase todo lugar do mundo, atualmente?).
Era, em essência, uma geração que se encontrava amadurecida para ‘dominar’, e os Anunnakis estavam famintos de poder, depois de seu longo trânsito pela escura noite galáctica.
Fariam uso das energias coletivas para favorecer seus planos e manipular aos ‘sacerdotes’ (hoje, a elite do poder) escuros através de seus centros de poder.
Apropriar-se-iam da raça Humana.
Foram estas energias egoístas predominantes do “sacerdócio escuro” (os governantes) e, como descreveremos em canalizações posteriores, a equipe de alquimistas criada pelos Anunnakis os diretamente responsáveis por desatar a fúria de Gaia. (terremotos, erupções vulcânicas, inundações, furações…)
Apesar dos enormes esforços dos trabalhadores da luz atlantes para elevar a vibração, a consciência das massas (o povão, como sempre…) caiu na resignação, no servilismo, no vitimismo e no desespero. A ‘luz’ da classe sacerdotal começou a desvanecer-se, estabelecendo um ponto de inflexão no destino dos atlantes e no das futuras sociedades do planeta Terra.
O perverso abuso dos sacerdotes escuros e sua manipulação irresponsável das freqüências e vibrações alteraram os quatro elementos de seu planeta a tal ponto que os mares se elevaram, as massas de terra se abriram e os vulcões eclodiram, e os céus ficaram enegrecidos pela sombra do pó vulcânico.
Tal como a fria morte de um inverno nuclear, tudo ficou em silencio sobre a face da Terra, um planeta envolvido em nuvens e escuridão.
As chuvas eram incessantes, constantes e violentas, porque o equilíbrio natural de Gaia tinha sido destruído pela ‘magia’ pervertida dos governantes escuros, e só a purificação e a renovação total restaurariam o fluxo - a essência de vida - a seu ser.
Fonte: http://www.comandoestelar.locaweb.com.br/
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