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28 de fev. de 2012

IRRADIA AMOR E MANTÉM TUA INTEGRIDADE


Deus disse:

Eu te digo para amar, no entanto nós não conseguimos definir o amor.
O amor é tão vasto, querido, ele desafia a descrição.
Vamos falar um pouquinho sobre o amor, o que ele é, o que não é, e como ele se mostra sob luzes diferentes.

É natural amar.
Para um bebê, é natural amar.
Ele nem conhece o mundo e já ama.

Para a mãe, é natural amar seu bebê.
É antinatural não amar.

Podes perguntar: 

“Deus, devo amar aquele que suja o Teu lindo mundo?
Devo amar pessoas que assassinam
Teus lindos filhos? Devo amar os ladrões?
Devo amar os sequestradores?
Devo amar os inimigos?”

Amar não significa desculpar. Não precisas gostar do que o assassino fez, nem precisas fingir que está tudo bem. Não tens que fazer uma demonstração do teu amor.

Não precisas casar-te com aquele que feriu o mundo. Percebes onde quero chegar?
Não precisas ficar amigo dele. Não tens que ir lá e dar um abraço nele.

Deixar ir o medo que existe em teu próprio coração é um dever que tens para contigo mesmo. No teu coração deves ter ausência de medo. Não precisas punir. Não precisas atacar. Em questões como essas, Eu converso com o infrator.

Não estás devendo amor, querido. Tu és amor.

O amor não é um pagamento que exiges de ti mesmo. Não precisas abraçar o assassino.
Não precisas dar tapinhas nas costas do assassino e dizer, “Calma, calma, está tudo bem.”
Nem precisas abençoá-lo do fundo do teu coração.
E não precisas ser esnobe.

O amor assume muitas formas. A mãe que ama também ensina o filho.
Quando a criança cresce, nem tudo o que ela faz é adorável.
A mãe ama, mas ela não diz: “Podes fazer qualquer coisa porque eu te amo.”
A mãe ama, mas ela diz ao filho que ele deve pagar por tudo o que comprar.
A mãe ama e diz ao filho que ele precisa respeitar os outros. A mãe tem responsabilidade.
Porque ela ama, ela assume a responsabilidade.

Amar não significa ser desonesto.
Amar não significa ser irresponsável.
E também não significa ser mais santo do que os outros.
Oferecer água a todos os que tiverem sede – isto é amar.
Entretanto, não precisas tornar-te amigo íntimo de todo mundo que tiver sede.

Não deves ser vingativo, nem deves defender um ato desumano.
Não ataques a pessoa, mas também não precisas colocar todo mundo no teu colo.
Não adotes todo mundo.

Quando digo para amares, não quero dizer que deves anular-te.
Também tens direitos.
Não costumas correr atrás de todos os compradores do shopping para abraçá-los.
Por que farias isto? Só porque são compradores?

Às vezes as pessoas precisam merecer o teu amor.
Teu amor pessoal vale alguma coisa, e deve significar alguma coisa.
Não é que deves amar a qualquer preço.

Se alguém te bate, não é o amor que vai te fazer ficar para apanhar de novo.

Se alguém te aponta uma faca, não precisas atirar-te nos braços dele para provar que és uma pessoa amorosa.

Se vires uma pessoa apontando uma faca para outra, não pares para amar o detentor da faca.

Procura conhecer a diferença entre amor pessoal e amor universal.

Irradia amor e mantém tua integridade.

Fonte: http://www.heavenletters.org
http://despertardegaia.blogspot.com/

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