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13 de fev. de 2012

A HISTÓRIA DA HUMANIDADE (4)

Marduk e Inanna brigam pelo Egito



“‘Vós sois bons quando vos tentais dar. No entanto, não sóis maus quando procurais proveito. Pois quando procurais proveito não passais de uma raiz que se agarra a terra e lhe suga o seio.

Com certeza que a fruta não pode dizer à raiz: ‘Sê como eu, madura e cheia e sempre abundante’. Pois para a fruta, dar é uma necessidade, tal como receber é uma necessidade para a raiz.

Vós sois bons quando estais completamente despertos. No entanto, não sois maus quando dormis enquanto a vossa língua murmura sem sentido. E até um discurso sem sentido pode fortalecer uma língua fraca.

(…) E pelo mal que fazeis devereis bater à porta dos abençoados e esperar. O vosso interior é como o oceano; Permanece para sempre imaculado. E, tal como o etéreo, só ergue os seres alados.

O vosso eu interior é como o sol; Não conhece os esconderijos da toupeira nem procura as tocas da serpente. Mas o vosso eu interior não habita sozinho dentro de vós. Muito de vós ainda é humano, e muito não é “….

Inanna - Felinos
O maior desejo da Deusa Inanna era governar o Egito.

Depois da Babilônia e das cidades sumerianas, esta era a região mais cobiçada pelos deuses empreendedores da família de Anu, porém desde os tempos mais antigos, era também uma região protegida pela hierarquia dos felinos, os guardiões temporários do planeta.

Com a chegada da família de Anu, muitos dos deuses regentes mais novos, ignoravam completamente a existência de alguma hierarquia, além de si mesmos.

E no momento em que o Egito alcançou o seu apogeu e a sua missão para aquele momento, começaram as disputas entre Inanna e Marduk sobre quem reinaria no Egito.

Inanna e Dumuzi
O Egito era tão rico. Dumuzi, o marido de Inanna, era muito fraco para apropriar-se dele por si só.

Porém a Deusa acreditava que com a ajuda e resolução que possuía, o Egito poderia ter sido domínio de Dumuzi e ela teria sido sua rainha.

Porém Marduk estava decidido a frustrar as ambições de Inanna.

Marduk - Dumuzi
Marduk matou o próprio irmão Dumuzi.

Houve uma investigação depois da morte de Dumuzi.

Marduk alegou que, embora ele tinha dado a ordem de deter a fuga do irmão, a morte de Dumuzi tinha sido um desafortunado acidente, a conseqüência de tropas muito agressivas.

Durante a guerra, porém, Inanna obteve fama por sua coragem e domínio das armas.

Quando escutou a desculpa tão patética de Marduk pelo assassinato de seu marido, perdeu a razão.

Anunciou sua determinação de acabar com Marduk.

Como tinha a reputação de uma combatente aguerrida, e que inspirava temor, Marduk fugiu para esconder-se no Ekur – A Grande Pirâmide.

Inanna também voou para as pirâmides.

Inanna
Vestida com uma armadura de ouro e brandindo suas armas, de uma forma arrogante ordenou a Marduk que saísse.

Ele não a obedeceu, e Inanna perdeu a calma, lhe lançou toda classe de maldições e levantou seu raio de plasma e começou a disparar aos lados da grande pirâmide.

As pedras do Ekur começaram a tremer.

Foi um espetáculo. Inanna com seus peitos ao ar e formosa desatou sua fúria pasmosa – eles eram deuses muito apaixonados.

Todos, na família, contavam piadas depreciativas sobre a operação da cauda de Marduk, e ela lhe gritou para todos ouvirem muitas qualidades negativas que pudessem desafiar Marduk: Grande Serpente e outros nomes .

Utu
Os outros deuses estavam se pondo nervosos. O irmão de Inanna, Utu decidiu chamar Enlil e, conscientes de que Anu é a única pessoa que Inanna escuta, Enlil o chamou.

Sobre os céus de Gizé apareceu um holograma de Anu.

Ele rogava a sua amada Inanna que desistisse de sua ira. Anu sabia que Marduk tinha escondido armas no Ekur e não queria que sua Inanna fora machucada.

Anu a aconselhou que levasse Marduk a julgamento diante dos deuses. Ela aceitou porque depois de tudo não sabia como ia entrar na pirâmide e já estavam acabando as suas munições.

Os Deuses nunca antes tinham tido um julgamento real. Com Enlil, anteriormente, o tinham banido por violar a sua futura esposa, mas nunca foi processado em uma corte.

Ninguém sabia o que fazer e ninguém queria julgar a outro deus por algo que eles poderiam fazer mais tarde. Abriria-se um precedente de castigo que algum dia recairia sobre eles.

Posto que Marduk tinha contratado alguém para que matasse Dumuzi, seria seu crime punível com a pena de morte? Ninguém queria pronunciar uma sentença de morte sobre um membro da família de Anu.

Disseram a Inanna que ela fizesse por si mesma a punição, e sua adrenalina ainda estava fluindo. Ocorreu a Deusa o castigo perfeito: selar Marduk dentro do Ekur, ou seja, enterrá-lo vivo, sem comida e sem água.



Como ninguém queria tomar a iniciativa, todos estiveram de acordo com seu plano, enterraria-se vivo Marduk no Ekur. Inanna estava feliz.

A Deusa sabia que sem água e comida, a energia da pirâmide manteria vivo Marduk por um tempo. 

Isto lhe assegurava uma morte lenta, prolongada e horrível. Estava muito feliz consigo mesma. Era tão criativa e tinha vingado Dumuzi.

Não é que tivesse estado muito apaixonada por seu marido, mas tinha chegado a odiar Marduk e o queria fora de seu caminho para sempre.

Pessoalmente foi ao Ekur para as cerimônias. Simplesmente se baixaram alavancas e blocos enormes de pedra caíram um em cima do outro, selando Marduk em sua tumba.

Sarpanit
Bom, Marduk tem mãe. Ela não estava muito feliz com o que tinha passado e começou a suplicar a Enki. 

Ainda mais patética foi à irmã-esposa de Marduk, Sarpanit, que desfilava nua dia e noite frente ao Ekur.

Fez todo um espetáculo chorando e golpeando as paredes com suas pequenas mãos que sangravam. Reuniu-se uma multidão de Lulus/humanos a observar e Enki fracamente cedeu.

Pressionou a Inanna para que se retratasse. Enki e Inanna eram muito bons amigos. Antes de tudo, ele tinha dado a ela os ME’s divinos. Então, relutantemente, aceitou que o soltassem.

A Deusa Inanna sabia que isso era um engano mas não podia discutir muito tempo com Enki.

Então aceitou com a condição de que Marduk fizesse oferendas em todos os templos da Deusa para suplicar sua piedade.

Removeu-se então a marquise da pirâmide por meio de raios de plasma poderosamente concentrados e ficou em liberdade Marduk.

Se Marduk e Inanna tinham desprezo um pelo outro antes, podem imaginar que este pequeno incidente não melhorou a relação.

Talvez de vez em quando ele despertava na noite, e ouvia os gritos horripilantes de Inanna: “Que o enterrem vivo!” Eles já eram inimigos e eventualmente procurariam a vingança.

Porém, uma vez mais, Marduk teve que pagar por suas ações. Depois de sua libertação ele foi exilado mais uma vez.

As ambições de Marduk de governar o mundo não desapareceriam tão rapidamente. Algum dia retornaria. Escuros e cavilosos, os olhos vermelhos de Marduk impregnavam a alma de qualquer ser. Era possível senti-lo esperando, conspirando em meio de sua ira silenciosa.

Com os seus planos frustrados, Marduk voltou ao Egito e se empenhou em destituir Thoth. Isto ele conseguiu. Thoth foi para a América do Sul e começou uma civilização lá.

O ano era 3.113 a.C e esse é o período que a civilização Egípcia enfrenta a decadência, depois de cumprir o seu papel de plantar a semente da civilização para o futuro.


Na América do sul, Thoth/Ningizida ficou conhecido como 
Quetzalcoatl – a Serpente Branca Emplumada

Os Nibiruanos divulgam que Thoth é filho de Enki, por isso ele também trazia a serpente como seu símbolo, o símbolo da casa de Enki/EA. 

Por outro lado, no Egito, Thoth é associado ao Carians, um grupo de seres muito mais desenvolvidos que os reptilianos e por esse motivo, no Egito, o símbolo de Thoth é a Íbis.

Enlil e seus descendentes, por sua vez, traziam a cruz como símbolo. A cruz simbolizava Nibiru e a casa de Anu.

Por volta de 2.900 A.C. Inanna tornou-se governadora de uma nova colônia no Vale Indu. A localização era a Índia dos dias atuais.

Todas as histórias registradas lá, relativas aos Nibiruanos, foram transmitidas por ela para serem escritas. Este foi o tempo em que ela se tornou a proprietária da Índia.


Seiscentos anos depois ela se apaixonou por Sargon e juntos eles construíram um novo império, que seria chamado de Império Acadiano.

Também durante este tempo, ela e Marduk lutaram amargamente muitas vezes.

As histórias de suas muitas batalhas estão registradas nos livros de história.

Sargon
“Vós sois bons quando ergueis firmemente o vosso objetivo com passos ousados. No entanto, não sois maus quando caminhais com hesitação. Até aqueles que caminham com hesitação não andam para trás. Mas vós que sois fortes e determinados, evitai hesitar ante os indecisos, nem que seja por bondade. Vós sois bons de inúmeras formas e não sois maus quando não sois bons. Sois apenas vagabundos e ociosos.”


Os Templos do Amor – A Índia de Inanna

Você não pensaria que uma tradição antiga iniciaria assim: de uma Deusa despontada.

Porém, ainda nesses tempos escuros, Inanna procura manter sua conexão com a fonte e trazer o conhecimento mais apropriado ao Kali Yuga – O Tantra – para a sua própria diversão e de seus humanos/lulus. ..



E assim foi: Após perder o marido e de uma briga muito difícil com sua meia irmã Ereshkigal, Inanna decidiu estender os seus Templos do Amor, dedicando-se à Índia meridional no Vale do Indo, onde possuía territórios que ninguém mais queria.

Às bordas do rio Indo construiu as cidades Mohenjo-Daro e Harappa.

A desembocadura do rio Indo era o centro de comércio do Leste naquela época. A Deusa concentrou-se nos cristais divinos que possuía e pôs todo o seu empenho para criar negócios e comércio entre a Suméria, Babilônia e Egito e o Vale do Indo.

 Harappa
Inanna sempre gostou muito dos tesouros da Terra e tem a habilidade para os negócios; mostrava-se como uma comerciante inata.

Seus templos eram escritórios de intercâmbio que serviam como lugares de troca e negócios com vários produtos, assim como de salões de aprendizagem e adoração.

Convidou a sua mãe, Ningal, para que ajudasse a desenhar e construir os templos.

Ela tem uma paixão pela arquitetura e trouxe consigo a sua boa amiga, Maia, a arquiteta mais famosa naquele tempo, para planejar Mohenjo-Daro e Harappa.

Maia já tinha desenhado outros templos na Suméria mas as três queriam superar as criações anteriores. Construíram umas estruturas tão formosas e valiosas que Anu e Antu vieram às admirar.

Ruínas e Artefatos encontrados - Mohenjo-Daro e Harappa

Artefatos de Lápis Lázuli encontrados - Mohenjo-Daro e Harappa
Inanna tinha grande preferência pelo lápis lázuli. Seus azuis profundos realçam muito bem os tons de sua pele, mas não havia suficiente para construir todos os templos, por isso pediu a Enki que desenvolvesse um substituto em seus laboratórios. 

Em pouco tempo tinha mais que suficiente lápis, e cobriu os pisos dos templos, as colunas e as telhas do teto com um novo lápis falso, que era o presente de Enki para Inanna.

O mármore e o ouro se mesclaram elegantemente, com turquesa, malaquita e lápis em ritmos geométricos.

Também especialmente convidou a Tara para que a ajudasse nos templos.

Tara é a esposa de seu amigo Matali, o piloto de Enki.

Matali não compreendia muito bem à família de Anu; suponha-se que os conheceu como “deuses” há muito tempo e não sentia bem vivendo junto a eles.

Ele prefere confiar no Povo da Serpente e por isso se casou com Tara, sua bela princesa da raça serpente.

A linhagem de Tara é a mais antiga no planeta Terra. Matali diz que o Povo da Serpente é muito mais sábio que o de Nibiru.

Ele contava histórias fabulosas de seu reino que está nas profundezas do planeta.

Diz que trabalham com freqüências que os nibiruanos ainda não entendiam. Porém a aquisição do poder material não lhes interessaria.

O que Inanna entendia e tinha interesse foi que Tara era a melhor bailarina que tinha visto. Ela sabia que seu estilo de balé atrairia os mercadores de todo o Leste a seus templos. Ela seria uma pessoa muito útil, de modo que a convidou a treinar as bailarinas de seu templo.

Tara é uma formosa mulher de pele cremosa verde pálido e olhos escuros doces de amêndoa que piscam como estrelas no céu noturno. 

Colares de pérolas negras e bolinhas de ouro cobriam seus firmes peitos nus.

Sua amiga Tara, por certo, a ajudou a instaurar uma cultura grandiosa e florescente.

Também convidou a Ninhursag. Ela estava dedicada completamente a administrar cura a seus queridos Lulus na pirâmide.

Seu amor e sua compaixão por todos os seres viventes a converteram na médica mais brilhante.

Tinha um grupo de enfermeiras maravilhosas que lhe ajudavam, mas estava muito sozinha.

Passava a maior parte do tempo com seu filho Ninurta.

Bom, assim era Nin, na visão de Inanna.

Inanna queria que Ninhursag fundasse o que chamamos hospitais, mas a nossa medicina moderna soa como algo absolutamente barbarizo para os pleidianos.

Eles usavam formas de pensamento e freqüência, não drogas ou bisturis. Ser a única matriarca solteira na Terra estava saindo caro a Nin, e Inanna a queria muito. 

Porém, Nin se apresentava mais competente e fresca que nunca. Nunca se sabe ao certo os seus segredos, Nin era muito reservada.

Ao observar a vida de Ninhursag, junto com suas próprias experiências, Inanna revela ter começado a sentir compreensão pela mulher. À medida que o tempo passava na Terra, os homens de sua família se tornavam mais e mais dominantes. Era como se a atmosfera deste planeta remoto os estivesse afetando a todos.

Nas Plêiades a mulher é respeitada como símbolo da grande Deusa e é tratada com consideração.

A lei pleidiana proíbe estritamente golpear ou violar a uma mulher.

As freqüências fronteiriças da Terra aparentemente produziram um giro desta tradição.

Os homens de Nibiru estavam adotando uma atitude diferente com a mulher.

Os filhos de Enki, guiados por Marduk, inventaram leis que proibiam às mulheres certas liberdades em seus territórios.

É óbvio que a Deusa estava zangada e transtornada por essas leis tão ridículas.

Então, em terras de Inanna, era enfatizado o fortalecimento e a melhora da energia feminina. Ela decidiu ensinar aos Lulus alguns dos Mistérios Pleidianos.

Quando Ninhursag e Enki criaram os Lulus, deixaram alguns componentes chaves inativos – 10 fitas de DNA.

Embora os Lulus e todos os humanos nascidos deles, incluindo os habitantes da Terra hoje, possuem os gens pleiadianos, alguns destes não funcionam, porque tinham sido desconectados de propósito.

Aos Lulus foi ensinado a chamar a família de Anu, de “divina”, mas eles escassamente o foram.

Os filhos de Anu são os adolescentes eternos, e palavras como ambiciosos os descreveriam com mais precisão. Intencionalmente tinham deixado os códigos genéticos de sua raça trabalhadora parcialmente funcionando para que fossem mais dóceis.

Inanna sabia que não podia interferir no funcionamento do DNA dos Lulus, mas ninguém podia evitar que ela lhes ensinasse certos segredos.

E como o pensamento cria a realidade, ela esperava que algumas de suas sacerdotisas e sacerdotes pudessem acender aos “genes divinos” que estão presentes em todos os Lulus e fomentar deste modo sua evolução latente por meio da secreção hormonal.

Na época atual o Samkhya é tudo o que fica da sabedoria pleidiana.

Samkhya é uma palavra sânscrita que significa “enumerar”.

O conceito Samkhya sugere que a matéria está organizada a partir de dois componentes primários, Consciência e Energia que interagem para criar o universo.

É o pensamento focado conscientemente no que move as freqüências de energia para que se convertam a si mesmos no teatro de todos os mundos infinitos e inumeráveis.

Os físicos em seu tempo presente se estão aproximando deste entendimento, mas os falta um componente e esse é o amor. Não a classe de amor que experimentaram como humanos — um pouco limitado e impossível de predizer — mas o amor como uma força primária.

A um cientista contemporâneo nunca lhe ocorreria medir um estado de consciência como o amor, mas esse é o segredo.

O amor é a peça que falta em todas as teorias de campo unificado.

O amor do Primeiro Criador é a causa principal deste universo e de todas as outras realidades dimensionais que existem. Não dizem seus professores que o amor é a maior de todas as virtudes? Não obstante, é muito simples, muito óbvio para a maioria das pessoas.

Samkhya
De modo que Inanna ensinou este Samkhya em seus templos.

Ensinou às suas sacerdotisas dançarinas e a alguns dos homens que queriam aprender a usar suas formosas mentes e corpos para trazer esta força, a força do amor divino a Terra, a nossas cidades, nossos campos e a nossos filhos.

Foi uma época maravilhosa para todos, a Deusa conta.

Os negócios prosperavam. Às mulheres era permitido ter suas propriedades e manter sua fortuna por separado se o queriam.

Deste modo ninguém as escravizava.

Ambos os sexos eram soberanos, e os homens eram igualmente felizes.

Houve um florescimento da civilização e as artes.

Os campos eram abundantes, o comércio com a Suméria e Egito gozava de prosperidade e as artes da dança, o canto, a pintura e a escultura estavam em todo seu apogeu.

Os rumores das obras arquitetônicas de Maia se pulverizaram por todo mundo.

De todos os rituais iniciados nos Templos do Amor de Inanna, o rito do matrimônio era o favorito. As sacerdotisas se vestiam e preparavam à noiva, que era educada nas artes de agradar a seu marido e em métodos de assegurar a concepção quando o desejasse. O marido também era preparado e instruído nestes assuntos.

Nesses tempos era de conhecimento geral o fato de que o maior prazer se conseguia estimulando à mulher ao ponto mais elevado do êxtase.

A noiva se convertia no canal para toda a energia feminina da criação e o marido se convertia em toda a energia masculina. 

Essa união permitia que as forças do Primeiro Criador e da grande Deusa se expressassem na Terra.

O segredo desta união é a concentração. O casal era treinado para que obtivesse uma concentração profunda olhando-se mutuamente nos olhos enquanto estavam realizando o ato sexual.

Cada célula do corpo, assim como toda a consciência do ser, deve estar ali nesse momento.

Todo pensamento deve estar enfocado no agora.

Uma mulher não pode obter estados elevados de consciência nesta união se está preocupada com a lista de legumes ou alguma outra tolice.

Pensar no passado ou preocupar-se com o futuro somente debilita a experiência.

Eram receitados vinhos e elixires para aumentar a concentração daqueles que requeriam ajuda, mas os melhores alunos não necessitavam nenhum tipo de ajuda exterior.

As energias que eles emanavam reforçavam a fertilidade da agricultura e a felicidade de todo o povo. Freqüentemente curavam aos doentes.


No Vale do Indo se amava e se venerava aos animais. 

Em suas transações comerciais usavam elefantes e bois.

Eram tão desejados e queridos que foram venerados nos templos.

Havia lugares destinados para que os velhos se retirassem com segurança, onde eram amados e protegidos.

Os mais jovens os visitavam com freqüência.


Muitos dos Lulus ainda conservavam o dom de falar com os animais e eram solicitados para que treinassem aos elefantes, ao búfalo asiático, aos bois, leões, gazelas e toda classe de animais.


A Deusa Inanna tinha dois leões domésticos. Estas criaturas a amavam com todo seu coração e foram uma grande bênção para ela.

A sabedoria que os animais a ensinaram foi muito elevada e especial.

O macho a permitia montar sobre seu lombo pelas ruas e nunca a abandonava.

A fêmea a cuidava com os instintos firmes de uma mãe.

Havia muito amor e lealdade vindo dos animais.

Depois de cerca de quatrocentos anos terrenos, a Deusa começou a perder o encanto de estabelecer uma nova civilização no Vale do Indo.

Os negócios estavam indo bem, os templos estavam construídos, e suas sacerdotisas estavam tão bem treinadas que já podiam dirigir as coisas sozinhas.

Uruk
Inanna constantemente viajava com seu amigo Matali às cidades sumérias de Uruk para controlar as entregas de grão e coisas assim. 

Sentia saudades da Suméria, Egito e o Abzu de Enki. Suas cidades não eram tão sofisticadas; não tinham porto espacial com acesso à estação em órbita. Sentia-se como se estivesse estancada no interior do país.

Além disso, não tinha mais marido. Matali dizia a ela, conta, que por sorte não estava casada com nenhum de seus parentes, pois ele não os tinha em muito alta estima! Enquanto este dilema a deixava perplexa, lhe ocorreu uma magnífica idéia.

Em Uruk, na Suméria, Anu estava outorgando os poderes de monarquia a alguns dos Lulus que mais sobressaíam na época. Anu lhes delegava um poder limitado a aqueles que governavam as cidades. Dando aos Lulus controle sobre os assuntos humanos que careciam de importância para a família de Anu.

A monarquia se estava convertendo em uma parte importante na nova vida da Terra. Por que não podia ser Ela, a Deusa, a encarregada de outorgar este poder?

Se pudesse convencer a Anu de que podia substituí-lo, ele não teria que preocupar-se com tudo isso e teria mais tempo para si e para as festas de Antu.

Esculturas de Inanna Templo em Uruk
Antu sempre tinha querido muito bem a Inanna, e a Deusa havia esculpido seu rosto nas estátuas das deusas de seus templos. O fato de ser a irmã de Anu lhe tinha outorgado um poder indisputável e tinha conexões políticas por toda a galáxia.

A Antu nunca pareceu lhe incomodar o fluxo contínuo de concubinas de Anu. Ao que se parece, ela sabia inundar-se em estados de consciência muito elevados. É uma dama tão feliz, cheia do que chamam hoje de vida!

Com o fim de convencer a Anu e a Antu de que a Deusa Inanna era a pessoa indicada para escolher os reis, construiu um templo em Uruk. O templo em si estava dedicado a Anu.

Na parte interior, a área mais importante, colocou uma cama de ouro sólido com o nome de Antu gravado visível e belamente sobre ela. A cama estava elevada sobre um estrado e estava soberbamente adornada com flores frescas e sedas flutuantes.

Ruínas Templo de Anu - Uruk
Este templo em Uruk se chamava a Morada de Anu.

Mas a cama que estava dentro do lugar sagrado mostrava a todos a que mulher escutava Anu.

Que detalhe!

Ambos adoraram!

Quando a Deusa lhes pediu que a concedessem o direito de outorgar a monarquia, ambos concordaram.

Claro que ela devia informar a Anu sobre suas decisões. Sua bisavó Antu estava feliz com as perspectivas da nova carreira da neta. Pois não havia melhor maneira de encontrar um marido!

 Continua Parte 5

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Material livre para divulgação.

Por gentileza, respeite os créditos citando as fontes.

Esse texto não é ficção, foram baseadas nos livros de
Rodrigo Romo, Zecharia Sitchin, Martim Claret

Autor do texto Vicente Chagas (Projetovega-Ufo)

Edição, elaboração e fotos:

Angel Lux

http://despertardegaia.blogspot.com

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